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Diplomacia da putaria – Um jeito erótico de acabar com guerras

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Numa época de tantas guerras, os países acham um jeito todo especial de se entenderem.

Em 2100, os países resolveram se reunir para um grande acordo de paz. Só que dessa vez, não seria uma reunião chata, cheia de homens velhos e engravatados, de documentos e falas intermináveis. Seria algo muito melhor e mais excitante. Uma orgia daquelas inesquecíveis, que rolaria na sede do governo do mais país poderoso daquela época.

No dia e horário marcados, um a um, os chefes de todas as nações, suas respectivas esposas ou namoradas e comitivas (a maioria delas quase totalmente formadas por mulheres), chegaram ao local sob o olhar atento da imprensa, que achava que aquele encontro seria apenas mais uma reunião entre países.

Assim que os últimos representantes de um país chegaram, o presidente do país anfitrião mandou fechar as portas da sede do governo. Em seguida, pediu para que todo mundo fosse até o jardim do local.

Chegando lá, ele falou algumas palavras, tirou a roupa da esposa e a dele, a beijou e fez um gesto para que todos começassem a fazer a mesma coisa. E todos fizeram! Só que as mulheres ali presentes – não só as primeiras damas, mas todas as outras – tradutoras, secretárias, etc – logo se afastaram dos homens, fizeram uma roda no centro e começaram a chupar as bucetas umas das outras.

Os presidentes e demais homens ali presentes até que tentaram se aproximar para participarem da foda, mas elas não deixaram. Pra eles, só restou assistirem a putaria e baterem punhetas!

A primeira dama do país anfitrião, uma senhora de 50 anos, era a mais epolgada. Fodia com cinco ao mesmo tempo. Chupava a francesa, era chupada pela holandesa, dedilhava a japonesa e a russa e era enrabada por uma africana com um imenso strapon.

O marido dela, por sua vez, era o mais punheteiro de todos os homens. Circulava entre todas as rodas de buceta batendo punheta e pedindo pra ser insultado. Todas o insultavam e ele gozava ainda mais.

Enquanto isso, o presidente do Brasil via sua mulher receber um vibrador na bunda e outro na buceta ao mesmo tempo de uma representante da Suécia. Já o primeiro ministro inglês levava tapas de sua mulher, que cavalgava um dildo e era beijada pela presidente da Itália.

Até o tão reservado árabe via sua esposa fazer uma intensa tesoura com a ruiva e peituda presidente da Irlanda.

A putaria diplomática rolou por uma semana. Só no último dia, porém, que as mulheres resolveram dar algum prazer aos homens, punhetando-os.

Depois de tudo isso, os países chegaram a um acordo: para evitar uma guerra entre dois ou mais países, era só colocar as mulheres dos presidentes ou reis (ou as próprias presidentes) para treparem entre si.

Aí tudo se resolvia. E os países entravam em paz por cem anos.

E assim foi feito. E, finalmente, o mundo teve paz, pois agora as mulheres trepavam entre si, sem nenhum homem para atrapalhar.

FIM- FODA INCRÍVEL DE MULHERES

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3 Comentários

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  • Responder Coroa Cuckold ID:g3jc2behj

    Parabéns! Como admirador de putaria lésbica, curti muito seu conto

  • Responder Beto ID:on95bu2hra

    Mano adorei de mais esse conto muito exitante espero continuação

  • Responder Felipe ID:on95bu2hra

    Gostei muito continua por favor