Contos Avulsos: A primeira vez que vi meu filho peladinho

Trabalho em uma plataforma petrolífera no mar desde os 18 anos. Já comia a minha vizinha Isabel desde os 13, fudi cinco anos de boassa, com dezoito ela me disse que estava grávida, eu já estava com dezoitão o jeito foi assumir. Eu fico longos períodos no mar, e com a pandemia fiquei dois anos sem vir pra casa, já que a ordem era de isolamento total, cheguei de novo no dia 1º de fevereiro, o mlk ficava com a avó (que reclamava pra caralho) já que minha a Isabel trabalha de técnica de segurança de obra e está sempre viajando pra vistoriar.
Ganhei dois meses de férias e resolvi passar com meu lek, parceirão, engraçado pra porra, e tinha que marcar uma presença com ele depois de tanto tempo longe, e foda e que vim querendo casa comida e buceta quente e com a mulher viajando ia ter que caçar na rua. Mas nada que as novinhas do bairro não resolvessem e ia ser foda curtir com meu mlk, ele tinha mudado pra caralho desde a ultima vez que eu vi quando tinha 5 aninhos, com 7 já tava mais largado menos bobo, mais espertão mesmo.

Primeira semana foi mais de observação mesmo, a senhora que ajudava nas despesas domesticas vinha de segunda a quinta (sexta minha mulher folgava) então era mais ficar de boa e fazer as vontades do pivete mesmo. Sexta ele mesmo me acordou dizendo que estava no dia da ducha, tínhamos uma ducha no quintal de trás a ideia era construir uma piscina, mas a pandemia fudeu com tudo, então minha esposa liberava a mangueira e a ducha pra ele brincar no calor, ele falou tanto que eu meio dormindo ainda ficar lá com ele. Depois de um tempo no sol comecei a reparar nele, tinha ganhado carne, ele sempre foi magrelo, mas tinha encorpado nesses últimos dois anos, coxas tinham ficado mais grossas, perdeu aquela barriga de criança, pela sunga até o pau tinha ficado um pouquinho maior, mas podia ser o tamanho da sunga. Aquela porra tava pequena demais, tinha que falar com a mulher pra comprar outra, ela tinha comentado que o lek tinha crescido, mas eu não tinha imaginado tanto, tava bem maior, mas mesmo assim a bunda destoava, se bobear mais uns meses tava maior que a da mulher, carnudinha e bem empinada. Naquela sunga então tava pedindo pica, se a mulher levava ele pro clube com uma sunga daquela … Seria sorte se ele ainda não tivesse arrombado.

O mlk curtia água mesmo, se eu não tivesse lá pra ele nem tinha feito diferença, tava brincando sozinho ficou lá de boassa a manhã inteira quando foi dando a hora do almoço falei que estava na hora de entrar, eu sempre quis um mlk mais independente tlg, então sempre que mandava uma parada eu esperava pra ver qual ia ser a reação do mlk, como ele ia proceder. Dessa vez fiz isso mais fiquei de cara, o mlk foi pra debaixo da ducha virou de costas pra mim e sem pudor nenhum desceu a sunguinha, na hora que ele abaixou a bundinha abriu e deu pra ver o cuzinho, lisinho, lacrado! Pronto pra receber a pica que fez ele. “Você fica peladinho perto da mamãe?” “Uhum” o mlk nem respondeu, só ficou de costas se esfregando pra tirar o protetor (que aparentemente ele tinha passado sozinho antes de me acordar), não tinha nem noção que delicia que ele era, o melhor de tudo era meu.

Eu já estava travado, pica em ponto de bala, na plataforma dormia peladão msm, mas como eu ainda era novidade pro lek, dormia com um short velho que mal tampava o saco, sem cueca, foi com ele que eu fui pro quintal com o pivete, então largadão na cadeira, com a tenda altona, o mlk só não pegou a visão porque tava com fogo no rabo, se enxugou e entrou, resolvi entrar na ducha pra esfriar a cabeça, adiantou porra nenhuma, a pica continuou no talo, e o tecido do short ficou mais agarrado no meu caralho, além de descer um pouco, o que deixou a pentelhada toda de fora, eu tinha gozado um dia antes de ir pra casa então estava taradão, senti o saco cheião e pesadão pra soltar leite.

Fui mijar pra aliviar a pressão o Thiago tava no quarto dele eu achei, susto da porra quando o mlk chegou na porta do banheiro e ficou secando a rola na alta, fiz de bobo pra deixar ele a vontade e ver onde iria dar. “Nossa pai, tu mija muito ein” “Se acha? Normal. Quando tu crescer vai soltar mo jatão. Assim ó” O mlk ficou olhando enquanto eu balançava a pica e ainda mijava, fez a maior bagunça no vaso mais foda-se.
“Tua mãe te ensinou a balançar a rola mlk?” Negou com cabeça. “Chega ai então.” O mlk parou do meu lado tava meio nervoso, mas interessado kkk. Peguei a mão dele pus no meu caralho que nessa hora deu uma pulsada, falei pra pegar com força, e balançar com vontade umas duas vezes, nessa hora me deu uma mistura de tesão e orgulho de ver meu mlk com a mão cheia na pica que tinha gozado ele. Já que estava com a mão na rola resolvi aproveitar, catei o saco, dele e comentei que era leve, mandei pegar no meu pra ver o peso das bolas. “Porque é tão pesado?” “Leite filhão!” “Como assim?” “Quer ver? (concordou com a cabeça.) Blz mas você tem que dar uma moral pro papai blz? Pega nele com força. Isso. Mãozinha que vc tem macia ein mlk?! Agora vai de frente pra trás. Isso caralho!” O mlk tinha tanto a moral da parada que eu até me questionei se era a primeira vez que ele dava um trato numa pica, com aquela cara de vagabundinha dele, não ia me surpreender se os camaradas já tivessem leitado ali, não culpava eles, macho é macho porra.

Ele já estava peladinho, e o banheiro ficou quente pra porra então desci a bermuda e fiquei peladão também, deixei ele me punhetando devarinho pra criar intimidade com a pica, mas eu ia furar aquele cu, porque nesse ritmo na próxima vez eu podia perder meu lugar na fila. Perguntei se estava gostando e quando ele confirmou, chamei pra ir pra cozinha.
Cozinha porque sempre tive tesão em meter numa buceta ou num cu lá. Minha mulher nunca quis liberar e na plataforma como era publica comer as putas lá era do caralho. A mãe não dá mas o filho dá.

Coloquei de 4 em cima da mesa, repetindo a visão do cuzinho que eu tinha tido mais cedo, dei uma linguada bem funda ( num é que a putinha gemeu gostoso kkk?!) , fui metendo a língua o mais fundo possível, amaciando a carne pro abate, depois comei fazer círculos com a língua na entrada do cu e por fim pincelar, tirando e colocando a língua, nunca tinha lambido nada tão macio, cheiro de novo gostoso da porra. Pra ele ver que daqui a pouco o ferro ia entrar, eu comecei a língua e bater na bundinha dele com força pra deixar marca mesmo. Não quer dar o cu porra? Então tem que aguentar. Pra lubrificar queria uma coisa especial. Cuspe qualquer puta da rua ganha. Resolvi pedir pra ele me dar uma mamada, na 4 estocada já consegui colocar fundo na garganta dele, imagina com uma delícia daquele em casa se eu ia procurar na rua, o mlk gostou do saco do pai mesmo porque o tempo todo que estava me mamando ficou com a mãozinha quente lá, sem apertar só fazendo um carinho da hora mesmo, tava peludão então acho que ele curtiu o contraste com o dele porque a outra mãozinha estava no saco dele o tempo todo. Como estava quase gozando, resolvi interromper a mamada e ir pro cuzinho. Dei a volta na mesa, arreganhei bem a bundinha dele, vi o cuzinho e já sabia que ia fazer estrago kk.

Soltei um resto de mijo que tava na minha rola só pra dar uma molhada e meti a pica lubrificada só com a baba da mamada dele mesmo. Avisei que só doesse era pra mandar parar, mirei, encaixei bem na portinha e fui entrando. Mano tava muito, mas muito apertado. Aquele mlk não abraçava minha rola com o cu, ele apertava era com força, tava quente dentro dele, deve ser o fogo de tomar pica no cu, tinha colocado pouco menos da parada quando ele soltou o “para” para um cuzinho virgem aguentou legal, segurei na cinturinha pra firmar bem e depois que descansou, fui metendo a pica, pra frente e pra trás, ele contraia o rabo quando eu ia fundo e relaxa quando achava que a pica tava saindo, mas eu cavava fundo no cuzinho do mlk, ele gemia mas nunca pediu pra parar,a cada estocada eu conseguia arrombar mais um pouquinho até que já tinha passado da metade mas como ele começou a gemer muito alto resolvi não abusar muito. E fiquei metendo até pouco mais da metade da pica bem na moralzinha mesmo, mas tava tesão demais, teve uma hora que peguei ele frente pra mim, no colo mesmo, e fui subindo e descendo ele nos meus braços e fazendo ele literalmente sentar e levantar na pica.

“Quer ver o leite do pai?” Confirmou com a cabeça. Deitei na mesa barriguinha pra cima peguei as duas perninhas levantei e gozei em cima do pau dele que foi escorrendo até a bundinha, deixei ele nessa posição até sujar bem o cu depois peguei meu pau e terminei bem de espalhar a porra.

E essa foi a primeira vez que vi meu filho peladinho.

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