Pobre cadelinha 2

Como eu falei no conto anterior, eu deixei a cadelinha encerrada no pátio de uma casa antiga, sem morador, e eu e um gurizote nos revezávamos em foder a cadelinha, as vezes eu ia, ele não ia, as vezes íamos os dois, enquanto um fodia o outro aguardava a vez.
Quando nos encontrávamos lá, eu sempre procurava elogiar o gurizote, dizendo que ele tinha um corpo bonito, uma bunda linda, ele ria meio sem jeito, e dizia tira o olho da minha bunda. Um dia ele está fodendo a cadela, e eu cheguei de mansinho, baixei o calção e dei uma encostada nele por trás, ele deu um pulo para o lado, e disse que brincadeira mais sem graça, eu sou homem, eu disse foi brincadeira, ele disse isso não é brincadeira que se faça, mas eu vi que ele ficou mexido, por que quando eu estava fodendo a cadela, ele ficou perto me observando foder, ele sempre ia esperar lá na frente, insisti com ele para levar a cadelinha para a casa dele, dizer que achou na estrada, a muito custo ele levou, eu disse para ele, tenta foder ela todos os dias para não fechar mais, senão termina o cio, ela não deixa mais foder.
Um dia ele me aparece lá em casa com a cadelinha, me disse que comia ela quase todos os dias, trouxe para mim matar a saudade, eu disse para ele, o que eu queria mesmo era esta bunda linda, mas tu não quer me dar, ele disse e não dou mesmo, te contenta com a cadela. Dei uma foda gostosa na cadela, conversamos mais um pouco, dei mais uma tenteada nele, mas ele não quis me dar.
Eu já praticamente tinha desistido de comer ele, quando um dia ele me aparece lá, sózinho, achei ele meio estranho, meio envergonhado, perguntei se ele estava com problema, ele disse quero comprar um celular novo, faz tempo que estou juntando um dinheiro, e o que eu quero tá na oferta, e o vendedor disse que vai até sábado, e tá me faltando 100,00, aí lembrei de ti, eu perguntei tu queres que eu te empreste os 100,00, ele disse eu não quero emprestado, tu me arrumas o dinheiro, e eu te dou o que tu quer muito, eu perguntei esta bunda linda, ele disse sim, mas tem que ficar entre nós, eu disse quanto a isso não te preocupa, não vou contar para ninguém, para outro não querer comer esta bunda também.
Fui aonde guardo o dinheiro, peguei 100,00, dei para ele, e disse vamos lá para o quarto, ele foi meio sem jeito, e eu já ia passando a mão naquela bunda que logo ia ser minha, ele não esboçava reação nenhuma, no quarto eu disse para ele tira toda a roupa e deita na cama, quando vi ele pelado enlouqueci, que corpo lindo, todo liso, bronzeado, uma bunda lisa, carnuda, com um rego bem cabeludo, comecei a beijar ele no rosto, no pescoço, ele meio quis se esquivar, eu disse fica quietinho, beijei da nuca até o calcanhar, ele se arrepiou todo, fiquei de joelhos com ele no meio, abri aquela bunda, e lá estava aquele cuzinho virgem, cabeludo, cuspi bastante, me deitei em cima, com a mão ajeitei o pau na entrada, ele disse vai devagar, eu nunca dei, dei uma forçada, e ele apertou o cú, eu disse relaxa senão vai doer, ele deu uma relaxada, e quando menos ele esperava eu empurrei, e a cabeça se foi, ele deu uma gemida, e eu comecei a beijar, e acariciar ele, e fui empurrando, quando estava tudo dentro, dei uma paradinha, e depois comecei uma foda lenta, sempre acariciando e beijando, ele começou a dar umas mexidinhas, e eu comecei a foder forte, e ele me disse que gostoso, se eu soubesse já tinha te dado antes, tu insistiu tanto.
Veio a vontade de gozar, enterrei fundo e me acabei todo. Ficamos ali parados, eu com tudo dentro, e ele quietinho, comecei fazer carinhos, e ele dava umas mexidinhas com a bunda, e o pau começou a endurecer de novo, ele disse opa, aí vem a segunda, essa deve ser o juro do dinheiro, eu disse é isto aí, e começamos uma foda que acho que durou uns 15 minutos, até que não aguentei mais e enchi o cuzinho dele de leite. Saí de cima, ele foi no banheiro, soltou um monte de porra no vaso, tomou um banho, se arrumou, me deu um selinho, e se foi.
Não falou nada, nem perguntei, mas tenho a certeza que vai voltar!

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