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Meu Primo e o Incesto Escondido Novamente

933 palavras | 4 |4.61
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Como meu primo e eu, de 19 e 18 anos, voltamos a fazer putaria (e não paramos)

Oi. Meu nome é Renato e esse é meu primeiro conto. Tenho 18 anos e leio os contos daqui há muitos e muitos anos, desde a puberdade. Nunca tinha pensado tanto em fazer algo com algum parente fora daqui, mas meio que tudo começou a rolar entre meu primo e eu, e quando eu vi, a gente tava amarrado nesse lance de putaria.
Tudo começou quando eu fui na casa dele, uma bela casa de dois andares. Meu tio (pai dele) havia me trazido para passar uma tarde ali, e acabamos subindo para ele mostrar todo o setup gamer dele. Filho único, meio mimado, nossas únicas experiências haviam sido quando éramos crianças, coisas de menino se descobrindo. Achava que tudo havia ficado para trás, mas nesse dia alguma coisa se revelou.
O nome dele é Fernando, é poucos meses mais velho que eu, branquinho, carinha de BB igual a minha, poucos pelos no rosto, diferente de mim que não tenho nenhum. Eu acabei ficando mais alto que ele.
Nesse dia estávamos conversando sobre o lançamento de um jogo novo, sempre falávamos disso, estávamos andando apenas ele e eu, e o pai dele estava lá em baixo e havia gritado para nós descermos e comermos uma coisa que ele havia preparado. Nessa hora, eu pedi pra ele esperar e continuamos falando sobre o jogo, pois eu queria urinar. Foi aí que me acendeu um fogo diferente. Deixei a porta aberta e tudo o que ele falava eu apenas concordava e ele estava tagarela. Eu sabia que queria que ele visse meu pau branquinho, nós dois nerds novinhos…aquilo havia me excitado, e agindo por impulso deixei ele ver, ele parou de falar tanto e desviou o olhar no momento em que mostrei à ele meu pau “sem querer.” Vi ele prendendo um riso; e fiquei olhando pra ele, balancei o pau na privada pra cair os pingos restantes, e então comecei a me punhetar e pausar, olhando pro meu pau. Ele havia ficado sem graça num primeiro momento. Mas mesmo assim eu não ligava. Sabia que tinha mexido com ele. Estou contando como as coisas aconteceram…então sem pressa.
Descemos e comemos, aquela coisa toda. Mais tarde subimos novamente. Já estava quase escurecendo. Entramos no quarto e dessa vez eu decidi fechar a porta:
– Posso fechar a porta? – Perguntei.
– Pode, pode. – Disse ele, deitado na cama pegando o computador.
Antes a porta ficava aberta, agora podíamos fechar. Nesse momento meu coração já acelerava, pois eu sabia que ia tentar alguma coisa.
– Eaí? o que a gente vai ver agora? – Perguntei pra ele.
– Tô vendo um negócio aqui, rapidão. – Ele respondeu mexendo no notebook. Eu já tava deitado do lado dele mais próximo que o normal. Só quem já viveu essas coisas sabe como dá medo e como o coração acelera.
– Bora ver alguma coisa…-Disse eu, num tom descontraído. -Sei lá, põe um pornô, ou hentai aí…
Eu ri na hora para disfarçar e ter um escape em caso de emergência. Ele riu na hora, olhou de lado. Achei que ele tava debochando de mim, me achando um tarado ou algo assim. Ele tava chupando dedo, mas parecia normal porque ele sempre fazia isso.
– Deixa eu te mostrar uma coisa… – Disse ele, navegando nas abas, abrindo os arquivos.
Na tela do computador ele abriu umaa fotos. Era uma coisa bem menos pesada, apenas umas mulheres em poses sexy, algumas mostrando os seios. Até que em um vídeo, o cara tava fazendo sexo anal com uma mulher. Eu pensei, “é agora ou nunca.”
Cheguei no ouvido dele e susurrei:
– Quer bater punheta?
Ele olhou pra mim, com aqueles mesmos olhos serrados, abrindo um sorriso no canto:
– Bora.
– Eu bato pra ti e tu bate pra mim. – Eu disse, tirando o notebook do colo dele e me ajeitando ao seu lado.
Ele não conseguiu dizer nada, tudo tava sendo muito rápido pra ele, e mal podíamos processar. Então comecei a tocar uma punheta pra mim.
– Tira pra fora aí. – Disse eu, vendo que ele ainda tava relutante.
Eu peguei no pau dele assim que ele colocou pra fora; ele segurou meu braço, talvez com medo que eu machuasse. Sei lá. Eu peguei a mão dele e coloquei no meu pau. Finalmente estávamos fazendo aquilo de novo depois de tantos anos.
Eu tinha que me controlar, não podia gozar logo. Mas então tudo mudou. Ele me surpreendeu.
– Deita aí. – Disse ele, comigo obedecendo e deitando de costas pra cama e peitoral pra cima. Ele batia uma pra mim e pra ele ao mesmo tempo.
Baixei minha calça e cueca até o meio das coxas; ele fez o mesmo. Ficávamos olhando pra porta, e então fizemos o que fazíamos tantos anos atrás. Ele roçou o pau dele na minha barriga; e eu na barriga dele. Era muito gostoso. Nossa lubrificação ja deixava tudo melado.
Ele esfregava e eu pressionava meu pau contra o dele e contra sua barriga.
Eu tava em êxtase. Nunca achei que ele ia topar fazer tudo isso. Eu não aguentei e gozei, ele gozou praticamente ao mesmo tempo que eu.
Ele era meu primo, nós somos hetero, é difícil que de uma hora pra outra topassemos nos comer. Mas aquilo foi especial, e talvez o início.

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4 Comentários

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  • Responder maxtequila ID:bo1vmftb8

    mt héteroKAKDKKDJLKASKKSKJLKASKLA

  • Responder Lyan ID:1se6b5m0

    Amei o conto, certeza que são héteros ??? Topa conversar ?

  • Responder Tony Sul de Minas ID:r7bi14qj

    Hummmm 🤔🤔🤔🤣 héteros

  • Responder Alpha ID:81rg0l3k0k

    Hetero sei kkkkk tá