Como descobri a inversão

Como comecei e descobri o que era uma inversão de papéis

Sou casado há 3 anos, e antes disso namoramos por 4 anos, e após pouco mais de um ano de namoro, nunca tivemos muita dificuldade em nos expressar durante o sexo e falar sobre fetiches e fantasias sexuais. Sempre falamos sobre tudo, e desde que seja bom para os 2, e os 2 aceitem, não existe pudor entre 4 paredes.
Certa dia, tive que viajar para outra cidade a trabalho e fiquei quase uma semana fora. E durante esse período distante conversávamos pelo whatsapp sobre tudo, dia a dia, safadezas, nudes, tudo que um casal de namorado nos seus 20 e poucos anos fazem. Certo dia, nessas conversas, começamos a falar sobre sexo e a Renata (nome fictício), minha namorada, falou q estava muito afim de comprar e deixar usar em mim uma “cinta caralha”. Na hora eu fiquei sem entender nada, não sabia o que era, não fazia a mínima ideia do que se tratava. Renata me explicou, porém, fiquei com o pé atrás pq mesmo ela me explicando eu não sabia o que era, não entendia nada. Procurei a saber o que era e como funcionava, confesso que fiquei extremamente nervoso e não queria de jeito nenhum. No dia seguinte com a cabeça mais fria, voltei a pesquisar sobre e resolvi tentar. Falei que ela poderia comprar a cinta que eu iria tentar realizar essa vontade dela. Só que eu não sabia que existia vários modelos e tamanhos diferentes para a prótese que vai na cinta. Pra mim era uma cinta com um plug de formato cilíndrico, igual ao que eu tinha visto na internet. Porém, eu só descobri que tinha vários tipos e tamanhos quando ela me perguntou se a prótese poderia ser em formato de um pênis. Fiquei meio constrangido e um pouco nervoso, mas já tinha aceitado quase tudo, falei que podia ter o formato que ela queria. Só que quando ela foi comprar ela não conseguiu por causa de um problema no cartão, então eu mesmo comprei. Olhei um de preço mais acessível, até pq, pq iria gastar caro em uma coisa que talvez eu odiasse. Comprei, não cheguei a olhar tamanho, nem cor direito. Pedi, fiz o pagamento e mandei entregar em casa. Quando o produto chegou, do mesmo jeito que chegou eu entreguei para minha namorada em um dia de semana e falei que dormiria na casa dela fds, que eu não iria trabalhar, e que se ela quisesse, poderíamos testar a cinta. Ela riu, e falou ok! No fim de semana, cheguei na casa dela, com muita saudade e muitotesao acumulado, já que não dávamos uns amassos há uns 10 dias por conta da minha viagem. Porém íamos para um aniversário esse dia, de um familiar dela, ou seja, os amassos iria ter que esperar um pouco mais. Fomos na festa, ficamos um pouco e voltamos para casa dela. Nos arrumamos para deitar e fomos dormir. Só que antes de deitar ela falou que iria no banheiro e já voltava. Quando deu 10 minutos, ela entra no quarto com uma lingerie preta, com a cinta, e um caralho enorme negro pendurado. Confesso que foi uma mistura de sensações: tesão, receio, insegurança. Só que ela estava tão sexy com aquela roupa e aquela cinta que eu nem pensei duas vezes. Voei nela e comecei a beijar, e sentindo aquele mastro negro roçar na minha virilha, meu tesão ficava ainda maior, ela apertava contra ela pra eu sentir seu corpo quente e sentir o tamanho e a grossura daquele pau. Quando, de repente, ela força minha cabeça pra baixo e falau pra eu ajoelhar. Quando eu ajoelhei, ela pegou aquele pau enorme e colocou na minha boca, e mandou eu chupar. Na hora me assustei, e pensei em ficar de pé e acabar com a brincadeira. (Além de dar pra ela, vou ter que chupar essa piroca? Tá me tirando de gay?) Porém, o tesão era tão grande, que abocanhei aquela pica e não quis nem saber. É inversão de papel, não é? Então vou chupar igual uma puta. Problema que ele deveria ter uns 17/18 cm, e minha boca não estava dando conta. Deitei ela na cama, enchi aquele pau de saliva, punhetando e enfiando na minha boca, ela indo ao delírio com minha cara de puta e vendo eu mamar aquela Pica que já estava tão molhada que até a cinta estava úmida. Eu fui chupando e gostando até que forcei aquele mastro de 17 cm garganta abaixo, senti o pau escorregando pela minha garganta, meus olhos encheram de lágrimas e minha boca encostou na base de onde aquela pica era encaixada. Eu não acreditei q tinha engolido aquele tamanho todo. Olhei para casa da minha esposa, ela estava espantada que eu tinha feito aquilo, mas o sorriso dela não escondia o tesão daquela imagem. Até que pedi ela para comer minha garganta com aquele pau, ela tirava e colocava na minha garganta em movimentos frenéticos, e eu sentia toda hora meu nariz encostar em sua barriga, e minha garganta ser dilacerada, e meus olhos não paravam de sair lágrimas, a ânsia de vômito vinha, mas eu não parava. Estava me sentindo uma verdadeira puta. Até que ela pediu pra eu deitar na cama, com a bunda para cima (não é por nada, mas minha bunda é redonda, e grande. Motivo até de elogios por parte do público feminino, sem contar que a Renata ama apertar ela), passou um lubrificante no meu rabo que dá uma sensação de ficar geladinho. Àquela altura do campeonato, meu cu já estava piscando, o tesão a flor da pele, mas pedi ela para ir com cuidado, pois era a primeira vez. E ela obedeceu, começou só esfregando a cabecinha, e nisso eu já gemia de prazer, quando ela foi aos poucos enfiando no meu cu virgem. Começou com a cabeça, eu senti direitinho aquela glande me invadindo, ela começou a socar mais, o tesão era tanto, que entrava com muita facilidade, até que senti a pelve dela encostar na minha bunda. Ou seja, aquela piroca de 17 cm estava toda dentro de mim, e eu sem sentir dor ou incômodo nenhum, só o prazer tomava conta. Pedi ela pra socar, pra meter como se eu fosse uma vagabunda, e ela fez, me colocou de 4, de costas, com as pernas eu seu ombros(minha posição preferida), teve uma hora, que sem pudor nenhum sentei ela na beirada da cama e comecei a rebolar e quicar igual uma vagabunda, olhando para trás para ver aquela carinha de quem estava adorando comer seu macho, seu sorrisinho de safada não escondia seu tesão. Para finalizar ela começou a me masturbar com sua mão, enquanto me empurrava com força, até que veio uma sensação que eu nunca tinha sentido, um orgasmo delicioso, enquanto ela me masturbava e voava leite para todo lado, meu cuzinho piscava, como se estivesse mordendo aquele pau, uma sensação única. Depois disso ela tirou aquela pica enorme de dentro de mim, toda molhada e pingando saliva e lubrificante, tomamos banho e fomos dormir. Hoje em dia sempre que queremos sair um pouco da rotina fazemos uma inversão.

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