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capitulo-1: minha irmã caçula e o peão da fazenda

2409 palavras | 5 |3.90
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testemunhei a primeira relação sexual da minha irmã menor, com seu primeiro ficante um homem mais velho de 34 anos.

A primeira relação sexual da minha irmã foi eu que arrumei pra ela, meus pais trabalhavam de caseiros numa propriedade rural no oeste do Mato Grosso, moravamos lá a alguns anos, os patrões eram de outro estado e toda a propriedade ficava aos cuidados de caseiros, um deles meu pai , homem digno e muito cuidadoso com os filhos.

Eu que tinha 14, minha irma milene 11 e outros dois caçulas que eram pequenos, a fazenda que moravamos tinha riacho e muita area remota, eramos as unicas crianças de lá .

Nao era segredo pra ninguem que um dos peão que trabalhava lá tinha um certo interesse em minha irma, ele vivia com investidas sutis, olhares, gestos, era perceptível que ele queria ter algo com ela, mas por motivos obvios nada acontecia. ele tinha 34 anos, era um cabloco queimado de sol com aparencia sofrida devido ao trabalho braçal em baixo de sol e meio juncoso no modo de ser., falar e agir, seu nome era Gilmar, minha irma aparentava ter gostado dele tambem, ela vivia dando motivos pra estar onde ele estava e isso ja tinha causado problemas pra ele pois meu pai ja tinha notado algo suspeito e entrado em luta corporal com esse peão o que ja era motivo de rusgas entre os 2, mas isso ja tinha sido a um ano atrás e atualmente tudo parecia resolvido. afinal ninguem quer perder o emprego.

em um sabado no final de tarde eu, minha irma , meu irmaozinho fomos andar de bike pela fazenda quando avistamos Gilmar em uma caminhoneta , minha irma parou a bike e logo comprimentou ele , ficaram conversando durante 3 ou 4 minutos , ate eu e meu irmaozinho caçula darmos a volta e irmos ate eles, tbm paramos e nos aproximamos, Gilmar pergunta se nós nao queriamos acompanhar ele numa pescaria pelo riacho proximo dali, eu aceito mas pergunto se meu rimaozinho poderia ir, ” – quantos anos ele tem?” diz Gilmar, eu respondo ”- ele ja tem 7” , entao ele diz que nao teria problema e fomos os 4 em direção a beirada do rio, que era proxima da estradinha que estavamos andando de bike.

Gilmar desemborca um barquinho que tava virado, guardado na margem do riacho e eu ajudo ele a arrastar o barco ate a agua, com muito esforço eu consigo e entramos todos, eu sento na prte da frente com meu irmaozinho e Gilmar se acomoda atras com minha irma, tudo ia normal e muito bem tranquilo era uma pescaria/passeio, uma diversão pra nós ate que eu olho pra tras e vejo Gilmar e minha irma aos beijos, um baita beijo apaixonado que eu nunca tinha visto antes, (sim eu era um baita virjão) eu me impressionei mas tirei o olhar, fiquei tentando disfarçar nao olhando pra tras, mas ai meu irmaozin caçula vê a cena e grita sem pensar ”- eita milene ta beijando o moço!” Gilmar logo para o beijo e os 2 riem olhando pra nós, eu fico rindo tambem, pra mim quilo parecia uma maluquice de idiotas. afinal minha irmã era so uma criança de 11 anos.

eu pergunto ”- cês tão ficando?” , Gilmar diz,” não claro que nao, sua irma é uma criança, eu so beijei ela hoje por discuido” , nisso ja era tarde e começamos a voltar pra margem pra ir pra casa, Gilmar me ajuda descer do barco, eu ajudo meus irmaos descer e vamos caminhando rumo a estradinha de terra que nossas bikes tavam largadas, antes de chegar na estradinha Gilmar segura meu braço e diz ”- rapaz so nao diz o que aconteceu aqui , preciso desse emprego nao quero problemas!!” eu nao saberia expressar em palavras o quão assustador foi aquilo, mas pra mim nos meus 14 anos me soou como uma ameaça velada , foi bem intimidador apesar que ate hoje nao sei se ele queria me intimidar mesmo ou se foi so o jeito juncoso dele falar, eu prometi nao contar e montei na bike e fui com meus irmaos pedalando ate nossa casa que ficava 10 min de bike dali.

passado 2 dias, voltando da escola caminhando pela estradinha de terra, vemos de longe uma poeira subindo e um barulho truculento de motor velho, bingo, era a caminhoneta do Gilmar ele diminui a velocidade e parou perto da gente, ”-ces querem carona?” diz Gilmar, eu nao pensei duas vezes subi na caminhoneta e minha irma subiu logo depois, gerando um pequeno micro conflito onde eu decido que eu vo na janela, deixando ela no meio perto do motorista, que por sinal era o affair dela, o tal do Gilmar. mas ate então eu nao tinha plena ciência de nada, nao tinha maldado a ‘amizade’ dos dois ainda, mas tudo começou a mudar quando vi ele apertando a coxinha magra dela durante a nossa carona, eles trocavam olhares e risinhos o clima era de casal de adolescentes apesar de estarmos ao lado de um peão de +30 anos, nao havia mais duvidas, minha irma tava de romance com aquele caboclo de aparencia truncosa, chegando na fazenda, ele desce pra abrir a porteira da fazenda e eu olho pra minha irma com olhar de ”- que que ta rolando aqui?” , ela desvia o olhar e ele nos deixa proximo da nossa casa que ficava ate um pouco distante da porteira, ao entrar em casa inevitavelmente eu faço um mini-interrogatorio, pergunto que que ta rolando e ela me confirma que ta gostando do Gilmar e que os dois ficam a aproximadamente 1 mes.
eu fiquei surpreso mas na minha cabeça de 14 anos eu nao vi mal algum , nao vi a maldade que eu veria hoje, e de certo nao teria tomado tal atitude, MAS eu resolvi então cooperar com os 2 e ajudar eles a ficar, nao sei se eu tava com medo de entrar pra listra negra daquele tizilzão assustador ou se eu tava apenas animado com aquela situação, eu e minha irma conversamos por um tempo e eu combinei com ela que nos matariamos aula e ela podia combinar algo com o Gilmar mas eu teria que ir junto pra se caso aparecer alguem eu avisar e eles nao serem pegos.

e assim foi, no dia seguinte 6 da manha agente se acorda, toma café e vai caminhando rumo a estradinha que nos levava a nossa longa caminhada de 45 min ate nossa escola, antes de chegar na porteira passamos em frente a casa do peão Gilmar, e vemos a caminhoneta dele mas nao vemos ele., eu e minha irma fomos ate perto da porta, a ao se aproximar vemos dona Mirtes balangando um bebe recem nascido e ja de barrigão novamente, ela é esposa do Gilmar, pergunto ”- diaa dona Mirtes , o Gilmar tai?”, ela grita ”- Beim, os filho da Lucia tão te chamando aqui na porta!!” Gilmar aparece, nus olha confuso , olha pra minha irma mais confuso ainda, mas eu logo digo que o meu pai queria falar com ele. agora pela manhã, ele faz uma cara feia mas atende ao pedido, ele busca a chave da caminhoneta e manda agente subir e nus da uma carona ate a area dos porcos que ele era responsavel, mas antes de ele ligar o motor eu ja digo a verdade, digo que quem queria falar com ele era eu e que sei que ele e minha irmã tão se gostando e eu ia ajudar os 2 se ele me desse carona todo dia pra escola … bem Gilmar nao disse nada mas o sorriso dele disse tudo, entao ele me pergunta como seria isso, e eu respondo, pra ele levar ela pra algum lugar eu dava cobertura e nao deixava ninguem pegar eles ficando.

entao Gilmar liga o moto da caminhoneta e dirige por quase 20 minutos com a gente, minha irma estava especialmente calada, eu estava animado afinal mesmo sendo virjão eu ia ver sexo de perto pela 1ª vez, e Gilmar estava ligado no 220 dirigindo igual louco, ele chega em um casebre de madeira que fica em uma area nao muito frequentada , uma estradinha com bastante vegetação , eu desço, ajudo minha irma a descer, Gilmar desce tambem e agente entra no casebre, Gilmar pergunta se agente fuma ou bebe alguma coisa, e me surpreendo qando vejo um armario capenga, cheio de maço de cigarro, e bebida quente, eu entao pergunto quem tinha colocado aquilo ali, Gilmar logo diz que ele usa aquele casebre como ”motel” onde ele tem encontros com prostitutas e mulheres da região, eu e ele engatamos uma alta gargalhada mas acho que ele nao percebe que tinha acabado de falar uma grande merda, minha irmã fecha a cara e da meia volta e começa ir embora, eu seguro braço dela ”- vai aonde doida?” eu digo, e ela responde que nao quer mais estar ali, Gilmar então segura no bracinho dela e diz que tava brincando, que tem sentimentos verdadeiros por ela, os dois se abraçam e caminham em direção ao comodo com um colchonete no chão,

Gilmar então me olha e diz ” – vai la pra fora, vou ficar aqui dentro um pouco com sua irma” eu rejeito, e digo que quero ficar, ele então pergunta ”- como assim, voce quer ficar, quer ver?” , eu respondo que sim, então ele desencana e da um copo de vinho quente que tinha no armarinho pra minha irmã e no mesmo copo ele bebe um gole , ela se deita no colchonete com as as pernas semi-abertas, ele se ajuelha de frente entre as pernas dela, desafivela o cinto, abre do ziper e abaixa a calça jeans, bota pra fora o penis rigido com matagal alto, bastante ereto , olho pro rosto da minha irma e ela parece esquecer que eu to na porta olhando, ela nao tira os olhos do pau do cara, gilmar então bombeia um pouco o pau pra ficar mais rigido, es calças da minha irma ate altura dos calcanhar, ela retira a calça dos proprios calcanhar ainda deitada e fica totalmente nua da cintura pra baixo, ele então passa guspe na mão embabuja e entrada da xereca magricela dela, nem clitores e sem penugem aparente, perto do Gilmar ela aparecia mais franzina do que sempre foi, o cara era robusto de corpo, Gilmar então puxa ela pelo braço afim de conquistar um boquete, o que ela prontamente rejeita desviando o rosto pros lados, ele fica insistindo sem forçar pra nao espantar a menina mas ela realmente nao quis, talvez pela quantidade de pelos pubianos , ou talvez pela vergonha de saber que eu tava na porta olhando, ela beija a barriga dele proporcionando pra ele o prazer de esfregar a cabeça do pau nos peitinhos dela, que acaba aceitando lamber os ovos dele enquanto ele punhetava o membro rigido e relativamente grande que ele tinha, ele ”re-deita” ela no colchonete e ainda ajuelhado entre as pernas dela, ele iniciia o processo de penetração, espalha as pernas dela mais pros lados, se ajeita bem no meio se curva segura o pau com a esquerda, se apoia com a direita, encosta o pau na entrada e encarca, sem sucesso, puxa ela pelo quadril dela pra mais perto e volta e forçar entrada, sem sucesso, a essa altura ela começa perder a vontade que naquela idade era mais ‘curiosidade’ do que ‘tesão’ . e ameaça levantar querendo parar, ele nao permite,convence ela ter um pouco mais de paciencia e firmemente tenta mais um pouco penetra-la, passa um pouco mais de guspe na entrada da vagina dela, bate o pau pesado em cima do clit dela, e volta a tentar entrar dessa vez coroando a cabeça inteira la dentro, que nao era qualuqer cabeça , era farta e inchada . estufando toda a estrutura externa da vagina da milena, minha irma tava em extase, com a cabeça toda escondida dentro dela, ele da mini-pequenos movimentos de vai e vem e massageia o clit dela , ela geme desconfortavel e começa dar sinais que quer parar e ir embora, ele pede com carinho pra ela ter um pouco mais de paciencia e deixar mais um pouco, so um pouco, mas ela nao esta disposta a ter, e sai da posição removendo o cabeçote da pica dele de dentro dela,

ele prontamente pára e fica se masturbando por uns 2 minutos com o pau proximo dos peitos mal-formados dela,foros necessario 2 minutos pra ele estorar uma robusta ejaculação no peitinho minucuslo dela, ele enche o peito e o final do pescoço dela de esperma que devia ta guardado a um tempão, ate no ombro dela tinha semen pindurado, , ela definitivamente odiou e demonstrou nojo e repulsa daquilo tudo, , ele prontamente limpa tudo com uma camisa velha, e pergunta se ela ta bem, ela diz que tá bem, ambos se recompoem, se vestem, e vem na minha direção ate a porta onde eu tava paradinho sentado olhando com a pitoquinha dura mas de fato nao me punhetei, minha irma passa por mim sem falar comigo mas com um sorrisão no rosto, aparentava ta sem jeito de me olhar, mas Gilmar logo pergunta ”- ei ai viu tudo?” eu digo que vi e ele entao pergunta se ela nunca teve namoradinho, eu respondo que não, que ele tava sendo o primeiro caso amoroso dela, entao ele diz ”- a entendi tudo agora”, vomos pra caminhoneta e voltamos pra casa que a essa altura ja eram umas 9:30 da manhã, Gilmar diz que precisa trabalhar, cuidar dos porcos da fazenda, e eu e minha irmã tiramos o restinho da manhã pra tomar banho de Riacho, pois naquele dia so podiamos aparecer na fazenda que moravamos mais tarde perto da hora do almoço se nao iam desconfiar que matamos aula. rimos muito e nao paravamos de falar sobre o que tinha acontecido naquela manhã. eu estava feliz por ter visto, e ela por ter praticado, eramos 2 pre-adolescentes ingenuos e completamente deslumbrado com a vida.

esse foi so o primeiro relato verídico de algo que me ocorreu a 9 anos atrás no oeste do Mato Grosso.

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5 Comentários

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  • Responder breno ID:1ien0g8k

    Gostei

    Teleg Brenorafael9

  • Responder dasilvasilvasilva77@gmail ID:2ql0b70hm

    Bom conto, continue

  • Responder Lol ID:4adfha5r8rj

    Cara, continua por favor, amei. Tô ansioso pra saber do Gilmar metendo com vontade

  • Responder Vantuil OB ID:46kpje3eqrj

    Vamos combinar que é um conto muito ficção. Quem sabe melhora no próximo. Não desanima.

  • Responder Caiçara ID:fi07cbmm4

    Na próxima ele tinha que comer você também.
    Gostei do conto