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Seguindo os conselhos de mamãe

2263 palavras | 5 |4.33

Hoje tenho 30 anos, mas na minha adolescência minha mãe me ensinou algumas coisas e agora me incentiva a escrever. Estaria ela certa?

Eu havia acabado de me tornar mocinha, aos treze para quatorze anos em meados dos anos 2000. Meu corpo já começava a transformação, peitinhos aparecendo, coxas engrossando, bunda empinando e claro, aquela curiosidade sobre assuntos sexuais, que eram “esclarecidas” com outras meninas.

Um dia, ao chegar da escola, minha mãe me chamou e disse que precisava ter uma conversa séria comigo. Ela começou dizendo algo do tipo:

– Agora você já é uma mulher, precisa ter cuidado, saber algumas coisas e vou ser bem franca com você.

Pelo tom de voz percebi que a coisa era séria. Ela continuou:

– Você sabe que nós, mulheres, temos um poder muito grande que é a sedução. Por isso, você precisa sempre se cuidar, seja do corpo, da pele, do rosto, dos cabelos, das roupas que vestimos, dos perfumes que usamos.

– Sim mãe… – Disse eu – Isso eu já faço.

– É filha… – Continuou ela – Sim, você é linda e tem um corpo muito bonito e por isso chama a atenção de muitos homens. Você é alta, tem umas pernas lindas, seus seios estão se formando, e agora, mais do que nunca, você precisa ter cuidado.

– Cuidado? – Perguntei.

– Sim…. Cuidado com os namoradinhos, porque agora você pode engravidar. Eles vão querer te comer e você vai ter vontade de dar.

Fiquei petrificada ao ver minha mãe falando desse jeito. Tudo bem que ela sempre foi direta, mas nunca havíamos conversado sobre sexo. Ela continuou:

– Você sabe como é uma relação sexual?

– Acho que sei…. – Respondi meio sem jeito.

– Não é só abrir as pernas e deixar ele te penetrar. Existem outras coisas que dão muito prazer, nos aquecendo e o prazer deve ser mútuo. Você deve dar e receber prazer, mas muitas vezes, até mesmo fingimos para agradar nosso homem. Você já teve alguma relação ou já viu alguma?

– Claro que não mãe. – Respondi novamente envergonhada.

– Vem aqui. – Disse ela me levando para o seu quarto.

Ali ela abriu o notebook, acessou um site e colocou um filme onde um homem trocava carícias com uma mulher e ela foi me passando as sensações baseadas na experiência dela.

– Veja como o homem toca a mulher, acariciando os seios. – Disse ela – Os nossos mamilos ficam durinhos quando excitados. A pele chega a arrepiar quando a boca dele engole e mama o nosso seio. Veja a mão dele agora brincando na entradinha na nossa vagina. Olha agora que ele vai chupar. Neste momento, você não vê a hora dele penetrar.

Eu ria, não sei se por nervoso ou pelo entusiasmo da minha mãe.

– Veja…. – Disse ela – Agora ela está segurando o pinto dele e vai pôr na boca. Você não imagina o poder de uma boa mamada no pinto do homem. Eles adoram isso e se deixar ele gozar na sua boca então….

– Mas mãe – perguntei eu – Isso não é muita baixaria? Isso não vai fazer ele pensar que eu sou uma puta? Deixar ele gozar na boca é nojento.

– Não é porque você chupa e deixa ele gozar na sua boca que você é uma puta. Você está entre quatro paredes e ele é seu homem, então vale tudo. Deixar ele gozar não é nojento não, tudo bem que é meio viscoso, mas o gosto não é tão ruim. Você pode deixar ele gozar no seu rosto e depois experimentar um pouquinho. Os homens adoram isto.

As cenas se alternavam em posições de penetração e a cada uma delas minha mãe continuava a fazer comentários se era bom ou não, que tipo de prazer ela sentia e eu ficava imaginando ela e meu pai fazendo.

Até que veio a penetração no ânus e aí ela me falou que dói um pouco, mas se souber relaxar, dá para aproveitar também. Segundo ela, quase a totalidade dos homens quer comer uma bundinha e a mulher que dá, certamente ganha pontos e tem sua compensação.

Terminado o filme ela pegou um vibrador do armário e me disse que poderia guardar e quando quisesse, brincasse com ele. Depois me deu uma aula de boquete, me fazendo exercitar naquela coisa de borracha, bem como me ensinou a brincar na entradinha da minha pepeca. Eu acho que nunca tive tanta vergonha na vida quanto naquele dia.

– Um último conselho. – Disse ela – Não contei tudo isto para você sair dando para todo mundo. Sinta qual deve ser o momento e escolha a pessoa certa, principalmente para perder a virgindade. Já foi o tempo em que as mulheres não podiam aproveitar a plenitude da vida sexual. Vou marcar uma ginecologista porque é preciso se cuidar e lembre-se: o menino deve usar camisinha. Se ele não quiser usar não dê para ele, pois não é só o problema de engravidar, existem doenças também.

O tempo foi passando e eu me habituando ao meu amiguinho de borracha, até que com dezesseis anos encontrei o namoradinho em que eu tinha muita, mas muita vontade de dar. Conversei com a minha mãe explicando a situação.

– Você não disse para ele que quer dar, não é? – Perguntou ela.

– Claro que não, né mãe. – Respondi – Só gostaria de ficar a sós com ele num lugar seguro e quem sabe ele toma a iniciativa.

– Tudo bem…. Eu libero a casa para vocês, vou almoçar no shopping e volto só no final da tarde, assim vocês têm bastante tempo. – Disse a minha mãe – Mas se ele for muito tímido, como parece, você vai ter que dar uma ajudinha. Uma saia curta ou um shortinho, uma camiseta sem sutiã vai fazer ele reparar nas suas pernas e nos seios. Se ele continuar sem ação, coloca a mão dele na sua perna e deixe ele te alisar. Isso é tiro e queda.

– Ai mãe… Pára… – falei envergonhada – Pode ser na sexta-feira que nós temos que fazer um trabalho para a escola?

– Claro. Lembre-se, ele tem que usar camisinha. Não é porque você toma pílula que não pode ficar grávida. – Concluiu ela.

Na sexta-feira ela foi para o shopping e meu namorado chegou. Entramos em casa e eu estava super nervosa e excitada. O trabalho era simples e foi até rápido de fazer, mas reparei que ele não tirava os olhos das minhas pernas.

Sentados no sofá começamos a nos beijar e fiz o que minha mãe falou, coloquei a mão dele na minha perna. Claro que ele entendeu o sinal e começou a alisar e apertar a minha coxa. Senti minha pepeca incendiar.

Sua mão entrou por dentro do meu vestido curto e me tocou por cima da calcinha. Até hoje eu não sei se foi para fazer um charminho, mas disse:

– Não….

E não é que ele tirou a mão. Naquele momento percebi que tinha feito merda e tinha que dar um jeito. Tomei a ação e coloquei minha mão no pinto dele por cima da calça e comecei a alisá-lo. Vi que ele fechou os olhos e desabotoei sua calça e enfiei a minha mão por dentro da cueca segurando, pela primeira vez, um pinto duro.

É gostoso porque é duro e ao mesmo tempo macio, pensei. Comecei a bater uma punheta para ele, mas como estava difícil, pedi para ele abaixar as calças e a cueca. Ele me perguntou:

– Não vai chegar ninguém?

– Não. – Respondi – Meu pai está trabalhando e minha mãe foi ao shopping e só voltará no final da tarde. Estamos sós.

Agora eu podia ver o pinto dele. Não me ligo muito no visual, mas não era muito grande e nem muito grosso o que de certa forma me tranquilizou, afinal eu iria perder a virgindade e tinha medo de que se fosse muito grande poderia me machucar.

Puxei a pele para expor a cabecinha e iniciei uma chupetinha. Ri quando ele disse:

– Nossa….

Cá para nós, acho que era a primeira vez dele também, embora depois ele me dissesse que não. No início senti um gosto de urina, mas sumiu rápido e ficou gostoso, pois estava salgadinho. Caprichei na saliva e chupava com gosto e bastante sucção. Só percebia o corpo dele se contrair, até que, num momento, senti o pinto dele pulsar e instintivamente tirei a boca, recebendo jatos de esperma quente no rosto.

Fui para o banheiro me lavar e experimentei um pouquinho do esperma. Como minha mãe havia dito, o gosto não era tão ruim, mas era melequento.

Quando voltei à sala, ele estava deitado, com o pinto mole e fiquei feliz em com o resulto da minha primeira chupeta pois ele estava com cara de satisfeito, mas eu queria mais. Peguei em sua mão e disse:

– Vem…. Vem deitar no meu quarto.

Assim que chegamos tirei o resto da roupa dele, deixando-o completamente despido. Eu fiquei de calcinha e sutiã para fazer um charminho e deitamos, nos beijando, na minha cama. O pinto dele estava meia bomba e eu percebia que ele estava nervoso. Foi aí que eu disse a ele:

– Calma…. Nós temos tempo…. Escolhi você para perder a minha virgindade, mas tenho que te pedir que se doer muito você tem que parar.

Ele concordou dizendo que não iria doer, que iria devagar e isto me tranquilizou. Com dificuldade abriu meu sutiã e meus peitinhos, que são do tamanho de uma pera com as aureolas pequenas, saltaram para fora. Meus mamilos estavam durinhos, ele começou a chupá-los e várias vezes eu falei para ir mais devagar porque ele estava me sugando com força e estava doendo.

Depois, a sua boca começou a deslizar pela minha barriga, enquanto suas mãos tiravam a minha calcinha. Beijando a minha região pubiana fui sentindo uma sensação gostosa. Sua língua começou a brincar na minha pepeca e me contraí, empurrando a sua cabeça. Eu já estava muito aquecida e pedi para ele colocar a camisinha e vir por cima.

Abri minhas pernas e senti o primeiro contato de um pinto tocando a minha pepeca. Que delícia. Ele foi me penetrando e olhando para mim. Eu sentia minha pepeca quente e úmida. Devagar o pinto dele foi entrando e eu sentia uma pequena barreira que impedia de entrar mais, até que um ligeiro ardor aconteceu e o pinto dele entrou mais um pouco, me fazendo dar um gritinho.

Ele não se moveu e continuava a me olhar como se dissesse: quer que eu continue. Ficamos assim um tempo e lembro de uma sensação da minha pepeca, às vezes se contraia involuntariamente, abraçando o pinto dele. Ele começou os movimentos de vai-e-vem suavemente e foi aumentando, gradativamente, a força e o ritmo. Havia um certo desconforto, mas a vontade de dar era maior.

Lembro de começar a gemer e ele perguntar se estava tudo bem. Eu respondi que sim e era de prazer. Ele continuava a me comer até que eu disse que iria gozar. Eu não sei explicar a sensação, pois acontece de repente. É algo que percorre o corpo inteiro como se fosse uma onda e me deixou completamente mole e entregue. Meu primeiro orgasmo com um homem.

Só que passado este momento mágico eu comecei a ficar incomodada com o pau dele me penetrando. O ardor pareceu se intensificar e pedi para ele parar.

– Ah! Mas eu quero gozar…. – Disse ele.

– Está doendo… Pára… – Reclamei – Eu faço você gozar de outro jeito.

Ele saiu de cima de mim, eu me virei de bruços, abri as pernas e disse a ele:

– Vem…. Troca a camisinha, pega o lubrificante e pode comer a minha bundinha.

Acho que ele não esperava isso, pois a cara que ele fez foi de que não estava entendendo nada. Na realidade eu já havia introduzido algumas vezes o brinquedinho de borracha que minha mãe me deu e achei que seria uma boa alternativa.

Senti o geladinho do lubrificante entrar no meu buraquinho que logo começou a ser preenchido pelo pinto dele.

– Ai…. Devagar… – Reclamei

Aos poucos ele foi me penetrando e percebi que é um pouco diferente porque com o brinquedinho eu controlava o que ia entrando, agora era ele quem estava no controle. Quem já deu a bunda sabe que a sensação, no início, não é muito agradável. Parece que algo queima dentro de você e por isso eu pedia para parar e jogar mais lubrificante. Até que a coisa ficou, digamos, mais suportável.

Enfim, para a minha felicidade, ele foi rápido e gozou. Eu estava muito contente, pois fiz meu homem gozar e também atingi o orgasmo. Era a realização para uma menina de dezesseis anos. Ele satisfeito, foi embora e ainda namoramos por uns quatro meses até que eu me desinteressei. Com relação à minha mãe, é claro que tive que contar, com muita vergonha, tudo o que aconteceu, inclusive os detalhes. Acho ela meio pervertida, kkkkk.

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5 Comentários

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  • Responder Bruninho ID:g3jc2h20i

    Nada mal…

  • Responder O gozador noturno ID:469cvrkuhrd

    Sua mãe te educou da forma certa e isso é raro. Agradeça por ter aprendido isso em casa s não na rua.

  • Responder Vantuil OB ID:bf9lcywt0j

    Melhor coisa do mundo é ter alguém experiente para nos ensinar e não sermos um analfabeto sexual. Ela fez muito bem.

  • Responder sandsjc ID:40voccyyzri

    Olá.
    Tenho 32 anos e também tive uma adolescencia como a sua. Só nãi tive minha mãe do lado, então tive que me descobrir sozinho.
    Se quiser trocar ideias e experiências é só me escrever. [email protected]

  • Responder 999 ID:6oeui0nqri

    Não vejo pq não estaria certa! O conto smp se torna melhor quando tem uma mãe putinha.
    Tele: @sensei666999