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Minha chefe e eu

2306 palavras | 1 |4.67
Por

Trabalho com a Mónica há mais de dez anos. Monica é uma administradora conhecida e eu fiz as tarefas administrativas e trouxe a agenda para ela.
Monica tem 37 anos e dedicou toda a sua vida ao trabalho, no meu caso aos 45 anos preferi aproveitar mais a vida e não viver para trabalhar.

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– Leyre, temos que declarar impostos amanhã e não teremos tempo.

– Eu sei Moni, me parece que hoje vamos sair tarde do escritório, ainda bem que ninguém está nos esperando em casa, disse tentando me consolar pois sabia que terminaríamos muito de preparar toda a documentação , muito tarde.

Quando olhei para o relógio e vi que já eram dez da noite, disse a Moni:

-Moni, tenho que ir senão, não terei tempo de pegar o último trem e não poderei ir para casa, se você acha que continuo a preparar os papéis a partir daí.

– Leyre, a gente anda mais rápido com nós dois aqui, se quiser quando acabar eu te levo até sua casa, você acha?

– Mas Moni, você sabe que eu moro longe e você não vai se machucar para me levar e depois voltar para sua casa.

– Não se preocupe com isso, Leyre, vamos chamar um táxi e eu pago, mas não me importo de chegar perto de você.

Resolvido o problema de voltar para casa, continuamos trabalhando lado a lado.

– Estou ficando com fome Moni, poderíamos pedir umas pizzas já é quase meia-noite.

– Estou com fome também Leyre, vou ligar para perguntar por eles.

Moni tentou várias vezes entrar em contato com a pizzaria, mas era uma missão impossível.

– Nada, Leyre, eles não atendem o telefone. Se estiver tudo bem para você, podemos ir para minha casa e jantar lá e continuar trabalhando lá.

– Não, Moni, ele não quer incomodar você, deixa eu ficar sem comer mais algumas horas.

– Não incomoda, Leyre, pelo contrário, você está fazendo tudo isso por mim. Pegue os papéis e vamos para o estacionamento e continuaremos de minha casa depois do jantar.

Eu conhecia Moni há muitos anos e sabia que não tinha opção de argumentar quando ela disse que íamos fazer uma coisa de certa forma, então peguei os papéis que precisávamos para continuar o trabalho, coloquei-os em uma bolsa e disse a ela.

– Quando quiser, Moni, podemos ir.

Saímos do escritório, Moni acionou o alarme e pegamos o elevador até o andar -2, onde o carro de Moni estava estacionado.

Fomos na casa dela, Moni morava a 10 minutos de carro do escritório, então naquelas horas sem trânsito a gente chegava na hora. Eu tinha ido à casa dele algumas vezes tomando café.

Chegamos e Moni abriu a batida na porta.

– Entre e sente-se, se não se importa, vou me trocar para ficar mais confortável que estou cansado de usar salto o dia todo.

– Você está na sua casa Moni, é claro.

Esperar sentada a Moni sair e quando ela voltou para a sala pude ver como a Moni tinha colocado um robe de cetim bem curto, apenas cobria a bunda dela e o cinto não tinha amarrado bem apertado para que a parte de cima ficasse meio aberta aparecendo o sutiã.

– Leyre, me dê um segundo e eu vou pegar algo para que você também se sinta confortável.

– Não se preocupe Moni, estou bem assim

Eu tinha chegado ao escritório com um vestido muito confortável na altura do joelho e, felizmente, sapatos de salto baixo.

– Você é meu convidado e fará o que eu disser, disse Moni.

Ele saiu de novo e depois de um tempo ele gritou

– Leyre, venha para o meu quarto, por favor

Levantei-me e fui para o quarto.

– Pegue essa camiseta, com ela você vai ficar mais confortável e essas dançarinas, são novinhas, me foram presenteadas no casamento que fiz no fim de semana passado e como não dancei não as usei.

– Você vê mudando e enquanto preparo algo rápido para o jantar.

Quando a Moni saiu, tirei os sapatos e o vestido e coloquei a camisa, o vestido era tamanho S já que a Moni tinha um corpo excelente e eu costumo usar tamanho M então o vestido era bem apertado marcando o sutiã e bem curto.

– Não cabe em mim, o sutiã está muito marcado pensei. Mas eu não queria contar a Moni, então tirei o vestido, desabotoei o sutiã e, deixando os seios expostos, coloquei o vestido de volta. Apesar da minha idade, meus seios ainda eram bastante firmes e eu estava acostumada a ficar sem sutiã às vezes, então escolhi ficar assim

– Eu me olhei no espelho e embora os mamilos estivessem marcados pelo vestido apertado, não dei mais importância. Coloquei minhas dançarinas e fui para a cozinha onde Moni havia levado um pouco de comida para fazer um lanche.

– Como Leyre se encaixa em você?

Moni perguntou e eu pude ver como ela estava olhando para os meus seios em vez do meu rosto quando ela falou comigo.

– Bom, o vestido é meio certo mas você tem uma Moni pequenininha que sempre usa tamanho S e eu já estou um pouco mais gordinha.

– Não fale bobagem, Leyre, fica ótimo em você, Moni disse enquanto olhava como meus mamilos estavam marcados no vestido.

Também notei como, conforme ela me olhava, meus mamilos estavam ficando mais duros e cada vez mais marcados no vestido. E fui ficando cada vez mais nervosa e meus olhos foram para o seu decote generoso, que a cada movimento que Moni fazia a fazia me mostrar quase que completamente o sutiã que usava de cor esverdeada e com renda realmente linda. Meu calor estava começando a subir, então optei por comer algo rápido e dizer a Moni

– Vamos continuar com o trabalho que quero terminar e poder voltar para casa.

– Sim, eu também quero terminar logo Leyre, vamos para a sala e terminar o mais rápido possível.

Ambos começamos a revisar a documentação no sofá.

Moni cruzou as pernas e pude ver o bastão caindo dos dois lados deixando suas pernas praticamente nuas até que quase pude ver sua calcinha, também cruzei as minhas tentando esticar o vestido o máximo possível mas notei como Moni ao invés de prestar atenção nos papéis que mostrei, ela estava mais preocupada em olhar para mim repetidas vezes.

– O que você quer beber Leyre? São quase duas da manhã e já que temos que continuar trabalhando pelo menos vamos nos dar ao luxo.

Moni sabia que eu odiava álcool e apesar disso tirou dois copos, uma garrafa de uísque, e colocou dois cubos de gelo em cada copo.

– Uma noite é uma noite Leyre, pega, baby

Tomei um gole e estava bem forte, mas eu sabia que não podia dizer não ao Moni então em vários goles e tentando não perceber o quão pouco eu gostava, bebi.

– Vou te dar um pouco mais de Leyre, se ele entrar sozinho …

E Moni aproveitou para colocar outro jato bom em seu copo.

Comecei a ficar um pouco tonto, sabia que como não estava acostumada com o álcool ele iria subir rapidamente e a partir daquele momento foi difícil para mim manter a conversa com Moni.

Moni engoliu o que restava em seu copo de um gole só, e naquele momento eu o encontrei bastante tonto e com dificuldade em manter a fala.

– Parece que está quente Leyre? Moni me perguntou.

Eu não conseguia articular uma palavra e, naquele momento, estava apenas balbuciando sons sem sentido.

– Se você não se importa, Leyre, vou tirar meu robe, estou ficando quente que você não pode ver.

E Moni tirou o robe e jogou no sofá, ficando de cueca.

Ela estava usando um conjunto de renda verde de lingerie fina espetacular, mas na época eu não conseguia diferenciá-lo de um conjunto de calcinhas altas e um sutiã que era o menos sexy possível que você poderia comprar no mercado de rua em qualquer cidade.

– Você não está com calor, Leyre?

E sem poder responder devido ao meu estado, Moni pegou minhas mãos e me levantou.

– Seu uísque Leyre subiu um pouco, não se preocupe, vou ajudá-lo.

Moni tirou o vestido de baixo e puxou para cima, levantei os braços e Moni puxou pela cabeça.

– Que seios lindos você tem, Leyre, Moni me disse enquanto começava a acariciá-los, fazendo círculos e terminando nos mamilos que eu já tinha muito duro até então.

Ele me deitou no sofá e continuou acariciando meus seios e depois lambendo-os com a língua, apesar da tontura pude perceber como comecei a sentir um pouco de umidade na minha buceta e entre a tontura e que Moni estava em cima de mim me impedindo de ser capaz de me levantar, deixe-me fazer.

Ele começou a lamber minha barriga com a língua e quando alcançou o cós da minha calcinha, ele subiu e começou a me beijar na boca, agarrando meu pescoço com as duas mãos. Eu a agarrei por trás enquanto nos beijávamos e Moni pegou sua mão direita me ajudando a encontrar o fecho de seu sutiã e abriu o zíper. Imediatamente Moni levantou-se um pouco e tirou o sutiã mostrando-me os seios, não muito grandes, mas muito bem definidos e com mamilos bem marcados.

Moni continuou suas brincadeiras com a língua e procurou meu pescoço e a parte inferior das orelhas para me lamber. Quando ele viu que eu estava ficando cada vez mais excitado, ele colocou as duas mãos debaixo da minha calcinha e eu, descansando meus pés na ponta do sofá, levantei minha bunda para que ele pudesse deslizar ao longo das minhas pernas, ele fez assim, até que Ele os puxou e os jogou no chão. Moni se levantou e como se fosse um show de strip, ela começou a fingir que estava baixando a calcinha enquanto eu assistia ao show nua e deitada no sofá. Finalmente, após várias ameaças, ela deixou cair a calcinha até os tornozelos naquele momento eu já estava acariciando meu clitóris, Moni esticou a mão e colocou os dedos um a um na minha vagina, colocando-se em cima de mim novamente, Deixei que ela acariciasse meu clitóris com a outra mão e comecei a acariciar seus seios e depois também introduzo meus dedos em sua vagina e passo minha outra mão sobre seu clitóris. Não demorou muito e nós dois tivemos um orgasmo quase ao mesmo tempo, depois do qual Moni se deitou completamente em cima de mim no sofá.

Os efeitos do álcool estavam começando a deixar meu corpo e isso me permitiu aproveitar a situação.

– Obrigado Leyre por este momento.

– Graças a você Moni, nunca me passou pela cabeça estar com outra mulher.

– Sério, Leyre, você nunca esteve com nenhuma mulher? Eu não teria imaginado isso.

Moni se levantou e saiu da sala, eu ainda estava deitada nua no sofá quando Moni voltou com um vibrador amarrado com uma alça em volta da cintura.

– Vire-se Leyre, coloque seu traseiro na pompa.

– No, por atrás no Moni.

– Você verá como você gosta de Leyre, vamos tentar.

E ao dizer isso ele encheu o vibrador com saliva.

– É muito grande Moni.

– Assim que você entrar pela primeira vez, verá como me pede mais. E ele deu um tapa na minha perna para me fazer virar.

Eu me virei e fiquei de quatro.

– Incline a cabeça um pouco mais Leyre e relaxe para que ela entre com mais facilidade.

Assustado, fiz o que Moni me disse e não pude evitar de um grito enorme quando ele começou a inserir seu membro pelo meu pequeno buraco.

Acariciando minhas nádegas, Moni tentou me acalmar dizendo

– O silêncio já entrou, vamos aos poucos encontrar alojamento.

Enquanto ele empurrava suavemente para dentro e para fora, embora aumentasse a intensidade com o passar dos minutos.

De repente e abruptamente ele o empurrou e depois do meu grito ele disse

– É isso aí, tá vendo como ele entrou?

– Continue, só consegui dizer.

Acabei exausto, deitei no sofá e disse … Agora deixa o brinquedinho com a minha Moni, você também tem o direito de experimentar no seu cuzinho lindo.

Ele tirou o vibrador e me deu, enquanto eu o colocava Moni ficou de quatro.

– Empurre com força, ele me disse.

Eu empurrei e pude ver o quão facilmente ela entrou devido ao quão dilatada sua bunda estava, não havia dúvida de que ela tinha muita experiência anterior.

Empurrei com todas as minhas forças para dentro e para fora até Moni me pedir para parar. Nós dois estávamos exaustos.

– Não vamos ter tempo de terminar os papéis, chefe, eu disse a ela.

– E você acha que isso importa para mim agora? Ele me disse enquanto olhava para o meu corpo nu

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1 comentário

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  • Responder Cacetudo ID:gqaw4fuhl

    Muito mal escrito, ninguém consegue definir se são duas ou dois homens. Um texto muito ruim.