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Corrompendo a crente homofóbica 2: início da corrupção

1239 palavras | 4 |3.95
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Como Ana transformou uma crente homofóbica em sua putinha particular, parte 2.

Bom dia, boa tarde, boa noite e boa madrugada, espero que desfrutem dessa história que uma pessoa desocupada decidiu contar, boa leitura, boa masturbação e se possível, bom orgasmo.

Como contei na parte anterior, Bia viria a minha casa para fazermos o trabalho de sociologia, minha armadilha estava pronta e a ratinha de igreja mal sabia o que esperava por ela, quando Bianca chegou reparei no visual dela, até então só havia visto ela com o uniforme de nossa escola ou a via de relance quando estava andando pelo bairro, ela estava esperando do lado de fora do portão com a mochila pendurada sobre seu ombro direito, ela estava usando uma regata verde e uma calça jeans escura que valorizava bem sua bunda e que bunda linda ela tinha, mais aquela expressão de tédio com um ar de superioridade me dava nos nervos.

— então, vai me deixar entrar ou não? — perguntou ela com aquela expressão de desânimo.

— sinceramente, por mim eu te deixava aí fora até você deixar de ser tão chata, infelizmente eu preciso de nota.— respondi enquanto abria o portão para que ela entrasse.

Depois que a ratinha de igreja entrou tranquei o portão e a guiei até o meu quarto e como era de se esperar assim que ela entrou notou o cheiro salgado e ácido de suor a atmosfera do lugar.

—Por acaso você malha?— perguntou bia enquanto deixava a mochila em cima da minha cama bem ao lado da camisa de mangas cumpridas que propositalmente deixei lá.

— as vezes, esse corpo maravilhoso não se mantém sozinho,sabia. — respondi enquanto me dirigia ao meu guarda-roupa e pegava minha mochila que estava na parte de baixo do mesmo.

Começamos a fazer o trabalho que a Cris passou, resumidamente era uma pesquisa, na maioria do tempo nós duas ficamos em silêncio e não dizíamos mais que o necessário, bia estava claramente incomodada com o aroma de suor que pairava no ar e apesar de ter a aparente fonte do cheiro ao seu lado ela nem sequer tocou na minha camisa ou pediu que eu a tirasse do quarto, depois de uns vinte minutos eu decidi dar início ao meu plano.

— vou pegar um suco bia, quer também? — perguntei a ela como quem não queria nada.

— se for gelado eu aceito.— respondeu Bianca sem tirar sua atenção de seu caderno.

Sai do quarto e fui em direção a cozinha, eu já tinha deixado tudo preparado, deixei o frasco de afrodisíaco que havia comprado alguns dias antes dentro do armário atrás de algumas panelas, eu nunca gostei muito de usar essas coisas, quem gosta mesmo era a Cris, certeza ninguém imaginaria que a certinha da professora de sociologia era na verdade uma bela vadia que adorava ser feita de escrava sexual, se o normal é usar quinze gotas ela botava por volta de trinta a quarenta na própria bebida, não tente entender ela só fazia, mais como eu não sou a Cris (pra sorte da Bia)coloquei apenas 14 gotas no suco dela e então voltei para o meu quarto.

— demorou assim por que? — perguntou ela desconfiada assim que entrei no quarto.

— desculpa vossa majestade, tinha pouco suco então tive de fazer mais.— respondi de forma debochada enquanto estendia o copo para ela.

— dessa vez passa serva, dessa vez passa. — disse Bia enquanto bebia o conteúdo do copo, eu estava louca para quando começasse a fazer efeito, aquela rápida brincadeira de rainha e serva que parecia inocente não poderia ser mais apropriada para a situação, antigamente quando ainda existiam reis e imperadores era muito comum usurpadores e servos matarem seus governantes envenenados, acho que a sensação que estava sentindo era a mesma, a ansiedade de ver alguém que se acha superior aos demais recebendo aquilo que merece, só que em vez de morrer a “rainha bia” iria ser traída por seu próprio corpo e então se tornar aquilo que ela deixou bem claro ter uma grande aversão, uma mulher que se deita com outra.

Ela ia bebendo o conteúdo do copo aos poucos, alternando entre escrever a sua parte da pesquisa e beber o suco batizado, quando ela já havia bebido mais da metade do suco notei que tesão de vaca estava começando a fazer efeito, suas bochechas ficaram um pouco coradas, seu olhar ficou distraído e ela não parava de se mexer sobre a cama como se estivesse tentando se sentar direito.

— eu vou levar o meu copo pra cozinha, termina logo de beber o seu pra eu levar os dois copos de uma vez.— assim que disse isso ela bebeu o restante do suco e me entregou o copo.

Depois que deixei os copos na cozinha esperei uns dois ou três minutos antes de voltar para o meu quarto e assim que abro a porta me deparo com a seguinte cena, Bianca encostada na cabeceira da minha cama com a minha camisa suada de antes sobre seu rosto, ela estava cheirando aquela peça de roupa com a mesma vontade de um viciado, ao ver aquilo não pude deixar de sorrir, a ratinha de igreja da Bianca estava ali se deliciando com um peça de roupa de outra garota, me aproximei com cuidado para que ela não notasse que eu já havia voltado e então sem qualquer aviso simplesmente puxei a minha camisa do seu rosto.

— aaahhhh, A-ana?! N-não é o parece… E-eu posso explicar!— a expressão de surpresa misturada com medo, vergonha e excitação da Bianca era simplesmente impagável, ela que sempre teve aquele ar de superioridade e confiança Agora mais parecia um filhote assustado.

— não precisa explicar, se meu cheiro te excita não tem problema, mais você não gostaria de algo mais que só uma blusa suada?— perguntei a ela enquanto me sentava ao seu lado, ela ficou estática por um momento e então balançou a cabeça de forma negativa.

— não precisa ter vergonha bia, é normal se exitar com o cheiro de outra pessoa.— disse enquanto pousava uma das mãos sobre seu ombro e com a outra eu segurava a minha camisa a frente de seu rosto.

— olha, não vou te obrigar a nada tá bem, se quiser você pode ir no banheiro levar a minha camisa se aliviar e então voltar para terminarmos o trabalho como se nada tivesse acontecido, ou você pode ME deixar aliviar você, a escolha é sua.— pela expressão no rosto da bia a coitadinha da rata de igreja estava completamente confusa, além de sua própria excitação sexual o tesão de vaca devia estar bagunçando bastante a cabeça dela.

Bia apenas abaixou a cabeça e com um tom desistente praticamente implorou:

~me ajuda, por favor.~

Assim que ouvi suas palavras deixei a camisa que segurava de lado e segurei seu seu rosto fazendo com que ela olhasse para mim, ela estava completamente entregue a excitação que estava sentindo, aproximei nossos rostos e assim que nossos lábios se tocaram ela mostrou que aquela aparenta vergonha era só aparência mesmo.

Continua….

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4 Comentários

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  • Responder Rafaella ID:3nwpcn3dt0d

    Pena que teve que dopar a amiga.. mas faz parte da submissão.. kkk

    • Inox ID:2je7tim0

      Não é amiga.

  • Responder Inox ID:2je7tim0

    Tu faz a narrativa parecer interessante, embora tenha erros de organização de diálogos. Se parece um pouco com o meu tipo de escrita (não tô dizendo que é cópia). Vou dar 4 estrelas.

    • Eu ID:830x8eou8j

      Continua