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Menino mimado, adora levar no cu. Ah, e foder cona

2898 palavras | 4 |3.86
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Diogo foi um menino criado como se fosse uma rapariga, pela sua mãe que o superprotegia, mas ele gostava mesmo era de levar pau no seu cu enorme.

Sempre fui um rapaz superprotegido pela minha mãe. O meu pai nunca cheguei a conheçer, aminha mãe nunca me disse quem ele era. Anos mais tarde vim a descobrir que ela tinha sido violada por 7 homens numa noite, e que depois ficou grávida de mim. A esta altura tenho 42 anos, sou casado, tenho 6 filhos, 4 raparigas e dois rapazes. Pareço ser um hetero normal, mas na cidade onde eu nasci e fui criado, todos me conheçem ou penso que ainda me conheçem por ser um paneleiro que quase todos os homens dos mais velhos aos mais novos enrrabaram um dia, muitos deles inúmeras vezes.
Hoje em dia continuo a ser enrrabado muitas vezes, e a minha mulher, Rosa sabe e apoia-me. Ela compreende a minha necessidade de sentir um caralho dentro do meu cu, de ser esporrado dentro do cu, de ganir e ser puta de outros homens. Ela também me enrraba com dildos, mas sabe perfeitamente que não se compara a um caralho grosso e comprido de um homem. Quando a conheci nunca a enganei, contei-lhe sobre esta minha necessidade, e ela aceitou. Só me fez prometer uma coisa, que eu sempre lhe contaria quando eu fosse para ir ser enrrabado, e as vezes ela vai assistir. Vivemos felizes.
Mas voltando aos meus 12anos, eu era um menino muitissimo tímido, a minha mãe nunca me deixava conviver com outras crianças da minha idade, melhor, eu só convivia com os meus colegas de escola, e na escola, porque ela ia sempre buscar-me a porta da escola, e levar quando ela começava.
Eu vestia roupas sempre fora de moda, que de algum modo realçavam o meu cu enorme.
Eu na minha timidez, ficava olhando para os rapazes, especialmente para a zona dos seus caralhos. Gostava de ver aqueles enchumaços nas calças, ou nos calções quando fazíamos ginástica, e de tanto olhar claro que muitas vezes era apanhado. Professores, os funcionários nenhum escapava ao meu olhar, eu queria era ver eles sem roupa, e tocar nos caralhos deles, mas e onde estava a coragem de fazer isso??? E contar a alguem ainda muito menos. Mas por mais que disfarce era apanhado, e claro que toda a escola sabia que eu era paneleiro, virgem mas paneleiro.
Nos corredores da escola, eu era muitas vezes apalpado, chegavam a despir-me e a deixar-me nu, ou agarravam-me e despiam-me e metiam-me no wc das raparigas, onde era gozado por elas, que se riam do meu invulgar caralho enorme. Sim é verdade, tenho um caralho com 22cm grosso e adoro levar no cu. Na altura tinha já uns 17cm, o que para alguem com 12 anos não está nada mau.
Um certo dia, um grupo de 6 rapazes, mais velhos do que eu, todos entre os 16 e os 17 anos, fizeram-me uma emboscada na escola, e levaram-me contra a minha vontade, para uma sala vazia, e trancaram-se lá dentro comigo. Despiram-me todo, mas dessa vez, obrigaram-me a ajoelhar, depois abaixaram as calças, e as cuecas, e o líder deles o Zé, diz-me:
– Diogo, só sais daqui quando mamares os caralhos da gente. Não me interessa se queres ou não ou o que digas. Vais mamar a bem ou a mal. Hoje vais ser a nossa puta.
– Eu não sou paneleiro, seus cabrões, e ou me deixam ir embora ou conto tudo ao diretor.
– Pensava que contavas era tudo a tua mãe. Mas tudo bem sai, sais e daqui como estas, todo nu. As roupas ficam cá.
– Eh pá deem-me as roupas.
– Queres as roupas mama os caralhos, puta de merda. Andas a olhar para os nosso caralhos feito uma cadela com cio, e agora fazes-te difícil . Puta que te pariu. Mama e cala-te, caralho.
Com medo e quase a chorar, começo por lamber a cabeça do caralho do Zé, e assim que senti um pouco do gosto daquele caralho, foi como se algo tivesse despertado em mim… aquele gosto meio salgadinho, aquele cheiro a urina e suor, foi um bálsamo para o meu olfato, aquele sabor para o meu palato era divinal. Por instinto meto acabeça do caralho dele na minha boca e começo a mamar. Eu esperava ser gozado, mas eles estavam em silêncio, os únicos ruídos, era a minha respiração ofegante, e os gemidos do Zé e as palavras:
– Foda-se caralho puta de merda…mamas melhor que muitas gajas foda-se… puta que te pariu.
Passo para outro caralho, e vou alternando mamar nos caralhos deles todos. O Alberto, que tem um caralho não muito grande mas grosso, agarra-me na cabeça, e começa a foder-me a boca, fazendo-me engasgar muito, até cheguei a vomitar o almoço. Os meus olhos eram só lágrimas, tentava dar-lhe socos, mas agarram-me os braços atras das costas e fiquei imobilizado. Ele veio-se dentro da minha boca, tento cuspir a esporra, mas fecham-me a boca e enguli… soube-me bem…mesmo muito bem.
O Zé faz-me a mesma coisa só que o caralho dele e mais comprido, e ele aperta-me o nariz, eu luto para respirar, eles só a espaços me deixam respirar.
Começo a ser apalpado nas nalgas, o Chico, aproveita e começa a por um dedo no meu cu. Eu protesto, mas eles agarram-me. Deitam-me de barriga no chão, estou a ser imobilizado nas pernas e nos braços, e de um dedo passam a dois. eles cospem para o buraco do meu cu, e a vez não metendo dedos, e eu começo a entesar.
– Olhem malta…a puta está a gostar…
– Sim..ela rebola com os dedos no cu…
– Se com dedos rebola…que fará com um caralho atolado no cu???
– NÃO…ISSO NÃO SEUS CABRÕES…
– CALA-TE VACA DO CARALHO… NÃO QUERES NÃO? POIS A MERDA COM O TEU QUERER. VAIS LEVAR E JÁ.
– Agarrem na puta e dobrem ele na mesa.
– FILHOS DA PUTA…. NAO ME FODAM O CU…NO CU NAO…
-ISSO FAZ-TE DIFÍCIL..MAIS TESO FICO…
Eles dobram-me na mesa, afastam-me as pernas, o Zé cospe outra vez no meu cu, coloca-se no meio das minhas pernas, e afasta as minhas nalgas com as mãos e diz:
– Abram-lhe as nalgas assim, para o caralho entrar todo foda-se.
Dois deles abrem-me as nalgas, ele tenta forçar a entrada do caralho, mas eu fecho o meu cu, ele tenta e tenta mas não entra. Ele então, dá umas valentes nalgadas no meu cu, e eu sem querer relaxo um pouco e a cabeça do caralho entra. Eu grito, imploro:
– AI TIRA…TIRRAAAAA…TIRAAA….AAAAAAIIIIII ZZZZZZZZZEEEEEEEEEEEE
Ele mete tudo de uma vez, as minhas pregas são rebentadas sem qualquer piedade, a dor é tanta que me mijo todo, e nem consigo gritar de tanta dor.
Ele tira o caralho quase todo e empurra outra vez, até dou uma chicotada com a cabeça para tras, e ele diz:
– Que ci quentinho tens cabra… está-se tão bem la dentro… vaca …puta…agora és puta de maxos.. o teu cu foi feito para isto…levar com caralhos.
Ao fim de uns minutos já não me doia tanto…começo a ter dor e prazer…e começei a sentir-me realizado…estava a ter prazer com o meu cu…sonhei tanto com isso e agora esta a concretizar o meu sonho… doloroso mas gostoso…e desato a gemer.
– AI AAAAIIIII…HHHUMMMMM…AAAAIII…AAAAHHHAAAMMMM…HHUMMMMM
– Zé a puta está a disfrutar… puta do caralho.
– TOMAAAAA….TOMMMAAAAA….TTTOOOOOOOOOMMMMMAAAAAAAAAAAA
E esporrou-se dentro do meu cu e aguenta o caralho uns instantes dentro do meu cu, e diz:
– PUTA JÁ NÃO ES VIRGEM…E ESSE CU AGORA É MEU, ES MINHA PROPIEDADE CABRONA.
Tira o caralho, e sai esporra misturada com sangue e merda. Os outros nesse dia não me enrrabaram, mas foram-se embora sem me dizerem mais uma palavra, e deixaram-me ali deitado sobre a mesa, nu, e todo fodido, mas com um sorriso nos lábios. Sim fui enrrabado a força e gostei. E ainda adoro isso hoje em dia.
Bem lá me vesti, e quando ia a andar sentia uma dor que me fazia andar de modo esquesito. O que valeu foi não estar quase ninguém na rua, pois estavam todos nas aulas, mas a minha mãe esperava-me ao portão, e quando me viu a andar daquela maneira, ficou nem sei como. Claro que ela percebeu logo que eu tinha dado o cu. Nem me falou nada, meteu-me no carro, levou-me para casa, e mandou-me despir a frente dela. Eu não queria, tinha vergonha, mas quando ela me ameaçou eu despi-me.
– Agora agarra nas nalgas e afasta-as, já.
Fiz o que la me mandou, e claro viu o meu buraco do cu todo vermelho, sinal inequívoco que eu tinha sido enrrabado. Quando esperava levar alguma chapada ou algum castigo, a minha mãe passou uma pomada no meu cu que realmente me aliviou imensso aquela dor, mas fiquei com o caralho teso. E ela sem me dirigir uma palavra, começou a mama-lo.
Quando ela começa a mamar, eu fiquei confuso, ia a afasta-la, mas não o fiz. Estava a saber-me bem. Ela mamava-me com maestria, metia as minha bolas na boca e sugava-as, e quando ela sentia que eu estava quase a vir-me parava. Porra estava gostoso demais aquilo.
A certa altura ela despe-se, fica toda nua a minha frente. Deita-se de costas do sofá, abre as pernas e diz:
– Fode-me filho. A mãe quer o teu caralho, dentro da minha cona.
Eu nem falara conseguia, pelo que me pus no meio das pernas abertas dela, e enterrei o meu caralho na cona húmida dela. Ela então fecha as pernas dela a minha volta, e eu começo a fode-la.
A medida que me sinto cada vez mais confortável dentro daquela cona quentinha e super húmida da minha mãe, eu começo a aumentar o ritmo, e ela desta a gritar…e a gemer…e a pedir por mais caralho. Eu fodo-a agora com bastante força, e venho-me dentro da cona dela, e fico deitado por cima dela. Ela me faz festas na cabeça, e com os pés vai fazendo festas nas minhas nádegas, e diz:
– Finalmente Diogo… finalmente matei este desejo… queria tanto sentir-te de novo dentro de mim.
Eu pergunto-lhe:
– Mãe…porque não falou comigo antes?? Porquê?
– Que mãe diz ao seu filho que quer foder com ele??? Diz-me Diogo. Eu sempre soube que preferias os meninos, e o meu medo era que tu quando provasses um caralho nesse cu nunca mais quisesses cona. Hoje o meu medo realizou-se. Tinha que ter a certeza que tu também gostas de cona. Esse caralho que tens tem de foder conas.
Sim a minha mãe era homofóbica. Não entendia que um homem poderia ter prazer em ser fodido no cu por outro homem. Tentei ao longo da minha vida explicar-lhe, mas ela nunca o aceitou. Bem ao menos tolerava-me, o que atendendo as circunstâncias para ela era um passo importante.
No dia seguinte, logo pela manhã fodi com a minha mãe no quarto dela, e ao chegarmos a escola o zé estava a minha espera no portão. Ele diz-me:
– Hoje vais levar com mais caralho, puta.
– Só se for de ti e deles todos. sinceramente só o teu já não me deve satisfazer.
– Puta do caralho, vais engulir essas palavras.
– Preferia engulir os vossos caralhos, mas tu é que sabes.
Sim eu de um dia para o outro deixei de ser apenas um rapaz super tímido e ganhei confiança, Graças ao caralho do Zé e a cona da minha mãe.
Eles voltaram a agarrar-me a levar-me para aquela sala. Despiram-me só que eu colaborava. Isso confundio eles. Eu por minha iniciativa ajoelho-me e começo a mamar os caralhos deles. Depois de os deixar tesos, dobro-me na mesa, e tiro da minha mochila um gel que tirei do quarto da minha mãe. O Zé enrraba-me, e esporra-se no meu cu. Depois vem o Chico e fode-me o cu com fúria e quando se esporra eu digo:
– Chico o teu caralho soube-me melhor que o do Zé.
– FILHO DIUMA PUTA VAIS-ME PAGAR ESSAS PALAVRAS CARALHO, responde o Zé furibundo.
Mas o César afasta-o e enrraba-me. E fode-me com força, eu gano imensso ao sentir aquele caralho, e enquanto ele me fode eu grito:
– Mais um caralho melhor do que o do zéee…. mete fundo César…issos garanhãaaaoooo…
Ele esporra-se e olha para o Zá e diz:
– Acho que tens de aprender a foder, Zé. A Cláudia deve andar necessitada…
A Cláudia era a namorada do Zé.
O Carlos é a seguir, e ele tem de todos eles o caralho mais grosso e comprido. E de todos ele é o mais fodedor. Enrrabou-me de 4, frango assado, de lado, dobrado para a frente, e eu a disfrutar daquele caralho todo e dizia:
– Devem ter treinado com o Zé… aposto que o cu dele está todo arrenbentadão…
– CALA-TE VACA DO CARALHO…VAIS PAGAR CARO.
O Zé está doido e vem me foder…mas … está murcho e os amigos dele gozam com ele ao máximo. Tive aminha vingança da dor que ele me deu. Sei que eu adorei, sei que se voltasse atrás eu queria que ele me fode-se da mesma maneira, mas eu não poderia dar a ideia aos outros de que me poderiam fazer de tudo. Ele teve ali a sua lição. Bem a primeira parte, porque eu acabei por foder a cona da Cláudia a frente dele, e ele ficou aver a bater punheta, uns meses mais tarde. Sim de maxão alfa virou corno manso, e ainda por cima de um gajo que ele enrrabava quase todos os dias.
Manter segredos numa escola é impossível. E segredos que envolvam sexo então nem vale a pena falar. Todos já sabiam que eu adorava ser fodido no cu. E logo muitos gajos me foderam o cu na escola. Quando começei a foder a minha mãe, ela deixou de me ir buscar a escola. Fiquei mais livre. Passei a caminhar até casa. Num dia estava eu a ir para casa, passando numa rua deserta, quando um rapaz que me fodeu na escola, está na rua a apontar para mim. Dois negros enormes estão com ele. Pensei que me quisessem bater ou assaltar, pelo que desato a fugir, mas uma carrinha para ao meu lado e rapidamente sou apanhado. Debato-me e grito, mas eles nem ligavam.
Estão alem desses dois mais 3 pretos lá dentro. Sou levado a um prédio em ruínas onde estava lá uma cama. Rasgam-me as roupas, sou agarrado, e segurado com força. Um deles vaia aminha mochila e tira o gel. Poem no caralho enorme dele, e no meu cu. E enrraba-me…mas que caralho tão grande, sinto-o no estômago, tento escapar, mas qual quê, nem hipoteses tinha. Fodeu-me e fodeu-me parecia que nunca mais se vinha, e quando se veio, continua a foder-me. Estou entregue, aquele caralho era bom demais. Os outros não o foram de menos, nesse dia levei com 5 negros dotadíssimos e adorei. Foderam-me de todas as maneiras e feitios, esporraram-se onde lhes apeteceu. Levaram-me até a porta da minha casa, mas como eles sabiam da minha morada???
Claro que aquele meu colega os informou. As únicas palavras que me disseram, alem dos nomes que me chamavam enquanto me fodiam foram:
– Puta… vais levar mais e mais da gente e dos nosso amigos. Queres??
– Se eles forem como vocês sim claro. Quero os vossos caralhos.
– Filho da puta…entra lá na carrinha caralho.
Entrei, e deram-me mais umas fodas na carrinha a porta da minha casa pouco se importando com os meus gritos e gemidos. Quem passa-se na rua ouvia-me certamente, mas querem saber de uma coisa??? Que se lixem.
Claro que me ouviram e a conta disso, começei a dar o cu a velhos, vizinhos, homens casados, aos filhos deles, pois depressa se espalhou que o filho da Rosália, era paneleiro. O que muitos não sabiam era que as filhas e as mulheres deles, muitas delas ganiam quando eu as fodia, rsrsrsr.
Sim eu vivo para e pelo sexo. A minha Rosa deve ser a única mulher neste mundo que me compreende e aceita como eu sou. Sou mesmo um homem cheio de sorte por ter ela na minha vida. Ela antes de eu publicar este conto leu ele e aprovou-o. Mais alguns posso contar, talvez não tanto atabalhoados, este sei que pareçe uma confusão. Talvez com o tempo melhore e consiga ordenar mais as minhas ideias. Este é apenas uma pequena introdução. Queram mais?

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4 Comentários

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  • Responder Paulo ID:gqb13euhj

    Nossa vc deve ter uma bunda grande e gostosinha e sua mãe deve ter um busetao gostoso né

    • Dei o cu vestido de mulhe ID:5jq64k0j

      Também gostava de todo paneleiro usar sandálias de puta e virar viadinho com um a dar novo,meu cuzinho afeminado por um caralho de macho

  • Responder Edy ID:7xbysxx6ic

    Muito bom,manda um vídeo seu ,fazendo essa orgia toda , gostaria de ver sendo fodido e sua mulher vendo

    • Dei o cu vestido de mulhe ID:5jq64k0j

      Eu gosto de dar o cuzinho vestido de mulher com sandálias de puta e todo paneleiro ser um viadinho afeminado dum macho ..a sério…