Eles procuraram, eu aproveitei V

Deparei-me com a primeira semana tensa. Tive que tomar medidas que fizeram os dois pararem para refletir e melhor que isso, tinham que se entender.

Depois da forma com me posicionei para meu marido, exigindo dele que pensasse bem, passei a semana vendo sua insegurança. Em alguns momentos falava dando a entender que queria uma noite especial, em outros deixava transparecer sua dúvida sobre isso. Nosso amigo, por outro lado, ligava numa exacerbada euforia que deixava um misto prazer em ouvir e ao mesmo tempo uma ponta de preocupação com a euforia que poderia ocasionar algum constrangimento para nós três, uma vez que sou casada, vivo bem mesmo com a atual insegurança de meu marido. Até os dias desse mês de novembro só a pica de meu marido me penetrava. Passei os dias convivendo e controlando as situações. Não trepei com meu marido, deixei-o remoendo com seus pensamentos. Na quinta-feira, ao deitarmos, ele tentou o início de uma conversa no qual com habilidade fui contornando. Não lhe disse que horas antes, Marcos tinha telefonado. Pela manhã de sexta-feira 26/11 ele me perguntou se devia chamar o Uber para ir trabalhar. Sem sequer o olhar disse: não, pode ir de carro. Hoje não vou busca-los. Podem ir ao barzinho de dona Rute e nada mais falei. Passei o dia chateada, afinal de contas eu também queria estar na companhia deles, mas eles também precisavam se entender. O dia passou. Por volta de 8:40 h, meu marido me ligou. Estava no bar com o amigo e lamentavam minha ausência. Até mesmo Marcos pegou o celular, a pedido de meu marido, desmanchou-se em gentilezas e de forma sutil perguntou se eles poderiam vir em minha casa. Embora ficando alegre pela forma colocada agradeci e declinei do pedido. Trocamos algumas palavras e ele passou pro meu marido que também disse palavras que me agradaram mesmo lamentando minha posição. Desligamos, tomei umas bebidas sozinha, liguei a tv do quarto num pornô sugestivo e me deliciei numa gostosa siririca contemplando dois galãs devorando uma linda companheira. Gozei várias vezes, fiquei bêbada e depois de um bom tempo desliguei e adormeci. No dia seguinte, curiosa claro, entabulei uma conversa com meu marido que disse que a noite foi toda dedicada a mim em suas alegres conversas. Passei o sábado e domingo em nossas conversas, entremeando alguma perguntas sobre as conversas. Ele disse algumas coisas sem muitos detalhes e a surpresa: meu marido não se insinuou nesse fim de semana. Segunda, me deu um beijo caloroso e foi. A tarde Marcos me ligou e moderadamente disse algumas palavras, perguntando se estava tudo bem. A noite transcorreu tranquila. Na terça 30/11, por volta das 15:00 h meu marido liga e diz que trará algo para comermos e bebidas. Vestida de modo caseiro, sem nenhum motivo aparente, chegam os dois, alegres e já com sintomas de bebidas. Não vou negar que fiquei satisfeita e curiosa. Dia de jogo, sorveram mais bebidas, alguns salgados e conversavam alegremente. Deixei me contagiar com o momento e participei da euforia. Notei que os dois de forma doce e levemente embriagados me cortejavam com abraços, carinhos e algumas passadas de mãos. Aquilo foi mexendo comigo. A euforia foi me contagiando e já não mais dávamos atenção ao jogo. Em um determinado momento, na cozinha com meu marido indaguei dele o que estava acontecendo. Ele me olhou me beijou e disse no meu ouvido: você não falou pra nos entendermos ? Então, estamos aqui. O que rolar, rolou. Ainda curiosa perguntei: você falou com ele ? Ele então: não, não precisei falar nada. Estamos por sua conta. Beijei-o e fui participar da alegria deles. Agora era comigo. Incrementei mais bebidas, sorria, abraçava e me esfregava neles dois. Fui aumentando as brincadeiras, fui ficando mais ousada com eles, me esfregava e sentia no corpo a excitação dos dois. Os fluídos já molhavam minha calcinha. Já preparando o abate, tirei a camisa de meu marido, do Marcos e alisava seus peitos ao mesmo tempo. As bebidas fizeram o efeito desejado. Meu marido me enlaçou e beijou sofregamente. Marcos encostou no meu corpo e no meu ouvido sussurrou enquanto meu marido me beijava: maravilhosa. Com a mão direita puxei a cabeça de meu marido enquanto o beijava e desci a mão esquerda ao longo do peito de Marcos, deslizando-a até sua vara, embora dentro da calça e apertei. Ele beijou meu ouvido num gostoso estalo. Olhei para os dois e fui incisiva: vamos tomar um banho e arrastei-os para o banheiro. Não demonstrando nenhum constrangimento entramos. Baixinho falei no ouvido de meu marido: primeiro ele. Tirei o sapato de Marcos e arriei sua calça junto com a sunga sua vara em riste ABOCANHEI. Marcos fritou os dentes dei umas chupadas. Virei pro meu marido, tirei seus sapatos arriei sua calça com a sunga e CAI DE BOCA, segurando a vara de Marcos, chupei ora um, ora o outro olhando pra eles que estavam de olhos fechados, aproximei seus corpos e disse: olhem pra mim. Quando abriram os olhos, eu abocanhei as cabeças das duas varas. O dois gemeram. Coloque-os dentro do box, abri o chuveiro e me aboletei, com roupa entre eles, deixando-os esfregarem em mim de todo jeito. Eu os beijava. Em um dado momento disse: tirem minha roupa. Tiraram meu vestido e Marcos ajoelhou tirando minha calcinha e enfiou a língua na pacotuda melada, Beijei meu marido. Logo depois meu marido abocanhou meu seio direito e mamou. Eu estava em estase, Uma boca no seio uma língua na boceta. Meu corpo sofreu um formigamento incomum. Minha cabeça já nada controlava e as bocas me sugando. Sem muito pensar falei: vou gozar, vou gozar e explodi. Marcos sugou. Levantei-o e disse: agora eu vou dar um banho em vocês. Ensaboei os dois dos pés a cabeça. Quando passava pela vara de cada um, dava uma atenção toda especial neles. Depois agachava e dava uma mamada neles. Depois eles me ensaboaram, meu marido pela frente, Marcos pelas costas. Os dedos fizeram a festa em mim. Entravam e saiam de minha boceta e de meu cu maravilhosamente. Só me restou no momento dizer-lhes: vamos para o quarto agora e mal tivemos tempo de nos enxugarmos direito. A noite estava começando. Eles vieram, se propuseram a isso. O que combinaram eu não sabia e como procuraram eu ia aproveitar e aproveitei. continua.

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