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Dando gostoso para um garoto mais velho

2166 palavras | 9 |4.85
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Fui passar as férias na roça e seduzi um garoto de lá

Oiii, Meu nome é B.S (apelido) tenho 15 anos, cabelos lisos na altura dos ombros, olhos esverdeados que herdei do meu pai, 1,63 de altura (sim sou um tampinha) e uma pele branquinha, sou assumidamente gay e toda minha família sabe disso, sempre fui afeminado na infância e desde cedo gostei de meninos, pois bem, tudo começou na semana passada, meus pais entraram de férias e me avisaram que iriamos fazer a viagem para a zona rural, pois minha mãe queria visitar os pais dela, não gostei nada da ideia, pois eu já tinha ido pra lá quando era mais novo e tinha achado super chato, não aprovei, mas como era minha mãe, também não falei nada, dois dias depois estávamos na estrada, assim que chegamos lá, foi uma festa muito grande, pois fazia mais de 5 anos que minha mãe não via meus avós, e eu, muito mais, todo mundo ficou impressionado com o quanto eu havia crescido e ficado bonito, depois de muita conversa e risada, nós fomos andar pela propriedade, meu avô queria mostrar umas coisas na fazenda para o meu pai, quando estávamos caminhando na beira da cerca, uma moto surgiu na estrada, e veio descendo na nossa direção, e quando se aproximou mais, fiquei encantado com quem pilotava, era um rapaz moreno, estava sem camisa, usando uma calça jeans surrada e botas, ele parou próximo da gente e desceu da moto, tinha mais ou menos 1,80 de altura, corpo muito bem definido, cabeça raspada, olhos pretos e sombrancelha grossa, porém feita, e com aqueles risquinhos, lábios igualmente grossos e um nariz grande, obviamente tinha uma descendência africana muito forte apesar da pele não ser tão escura, ele tinha algo preso as costas, que dei conta que era uma espingarda quando ele já estava a poucos passou de nós, “boa tarde” ele disse com uma voz grave, “boa tarde” responderam todos, “quê que tu manda Isac” disse meu avô em um tom animado, ele sorriu e disse “eu não mando nada, se eu mandasse nóis já tava rico” todos riram e ele continuou, “hoje tá marcado pra cair um toró daqueles, parece que vai chover o previsto pra semana toda” o pessoal quer levantar a barreira pra enchente não arrastar a plantação de novo, vim ver se o senhor não precisa de ajuda com nada antes de ir pra lá” meu avô disse que estava tudo bem, já tinha colhido tudo e não tinha medo de água, depois de conversarem mais um pouco, eles se cumprimentaram e ele se virou, todo mundo estava olhando pra arma nas costas dele, era uma espingarda de dois canos, e tinha munição na coisa que prendia no peito dele, não pude deixar de reparar o quão bonito ele era, falava com calma e devagar, com uma expressão bem séria, também reparei que ele tinha várias cicatrizes, nas costelas, nas mãos, peito, de tamanhos e formas diferentes, ele andou até nos e disse pra tomar cuidado, era muito comum ataque de cobra, porco do mato e outros bichos por ali, por isso ele andava com a arma sempre junto dele, depois disso, ele e meu avô trocaram alguns palavrões, rindo um pro outro, como bons amigos, então ele subiu na moto, saiu derrapando e empinou até sumir em uma curva, minha mãe foi logo perguntando quem era, e meu avô explicou, ele era filho de um dos vizinhos da redondeza, desde muito novo sempre ajudou eles por ali, fiquei super interessado nele pq achei o maior gato, mas duvidei que teria qualquer chance, pois o pessoal do interior é bem cabeça dura em relação a sexualidade e essas coisas, mais fiquei pensando nele o resto do dia. Acabou que a tal chuva não caiu, erraram na previsão ou algo assim, mas no dia seguinte amanheceu nublado, e meus avós pareciam apreensivos, meu avô disse que sempre morria bicho e perdia cercas quando caiam aquelas chuvas, então passamos o dia checando as coisas na propriedade, pela tarde, eu estava mexendo na porteira com minha avó, quando escutamos um barulho de moto chegando muito rápido, ele surgiu da curva, dessa vez usava capacete e uma camiseta preta, com a mesma calça e botas, de espingarda nas costas e uma faca presa na perna, ele tirou o capacete com pressa, dizendo “dona iná, avisa o vô que a ponte vai inundar, já tá chovendo mais pra cima e tá descendo tudo pra cá” minha vó levantou correndo e disse pra eu ficar lá até ela voltar, e saiu correndo estrada a dentro, então ficamos eu e ele, ele colocou o capacete na moto e se aproximou, “eai mano, belezinha? Tu é neto deles né?” Sorri meio nervoso e disse “é, sou sim” ele se apoiou na porteira, a expressão mudou rápido pra um sério preocupado, olhando pro céu, com aquela expressão ele ficava muito mais bonito, as olheiras e o rosto cansado lhe caiam bem, entao perguntei “qual a sua idade?” “20” respondeu sem tirar os olhos do céu, que já estava bem mais escuro, “e você?” “Fiz 15 esses dias”, ele olhou pra minha cara e resmungou “hum”, então me encarou por um momento e falou “você é gay né? Minha irmã tinha um amigo gay e ele falava assim que nem você, só que não se vestia parecendo uma menina” eu ri de nervoso, e disse “é, na verdade eu sou femboy,” ele fez uma cara de confusão e disse “é quem?” Eu ri e expliquei um pouco pra ele, então no meio da conversa começou a chover do nada, ele olhou pro céu e disse “ih caralho vai molhar, bora que eu vou te levar logo lá” ele me deu o capacete e arrancou com a moto, a propriedade do meu avô é grande, mas ele chegou muito rápido na casa, a chuva já estava bem grossa e entramos garagem a dentro já molhados dos pés a cabeça, ele pegou o capacete e deixou na moto, então minha vó veio falando “oh meu filho me desculpa, era pra eu ir te avisar, o vô não vai passar mais pela ponte,m as acabei indo mexer no forno e esqueci” ele riu, disse que não tinha problema, a chuva caiu com tudo, do jeito que ele tinha dito, então ele colocou a espingarda em um canto, tirou a faca da coisa da perna e sentou na porta olhando apreensivo pro quintal, eu me aproximei, meio sem saber oque dizer, ele passava a faca na própria mão, sem cortar, e tão eu disse “ei, Isac tá tudo bem? Ele olho pra mim como se tivesse saindo de um transe, e disse “pô mano, é que quando chove aqui sempre dá tragédia, é complicado, e era pra mim estar em casa, mas como o rio sobe sempre que chove, passar na ponte é suicídio” nessa hora meu avô chegou e disse, “Isac, passa a noite aqui com a gente, você na pode passar na ponte assim, eu ligo pro seu pai” ele concordou e entrou depois de pegar a espingarda, tirou a camisa, e começou a mexer nela, fiquei vidrado naquele corpo, parecia ter sido forjado na marra, aqueles cortes, juntos da expressão de seriedade no rosto me fizeram estremecer, pela primeira vez senti tesão por ele, em silêncio, ele desmontava a espingarda pra secar, trovejava bastante do lado de fora, e o barulho da chuva estava muito alto, então ele terminou de fazer o que estava fazendo e colocou a arma um um canto, junto da faca, e encostou na beira do forno, depois de por a camisa molhada lá, quando me dei conta, estava olhando fixamente pra ele, pouco depois minha vó chegou e disse que a gente ia dormir cedo, por causa da chuva, Isac dormiu na sala, em um colchão, eu dormi no quarto com meus pais. No meio da noite eu levantei pra beber água, e quando passei pela sala, quase tropecei com a cena que vi, Isac dormia só de cueca box, apesar do frio ele estava suando muito, e pau estava saindo pra fora da cueca de tão duro, tive quase certeza que ele estava tendo um sonho erótico, mas ele não se mexia, me aproximei pra olhar mais de perto, o pau dele era bem grande, na hora fiquei molinho vendo aquilo, minha boca encheu dágua, fiquei pensando se pelo menos tocava no pau dele, o medo e o tesão estavam muito altos, então abaixei e toquei de leve na parte que estava saindo, na mesma hora ele levantou em um pulo, eu quase dei um grito e cai sentado, estava bem escuro, mas eu vi ele me olhando com os olhos arregalados, eu só travei, não sabia o que fazer, ele se apoiou nas pernas e disse “se quiser me matar, atira em mim, não faz uma porra dessas não pq eu achei que fosse um bicho” eu fiquei calado, estava apavorado porque não sabia como ele ia reagir, então ele se jogou no colchão e disse “vai, pode pegar, eu sei que tu tá me secando desde que me viu” eu arregalei os olhos, “você é gay?” Perguntei e ele respondeu “deu mole é madeira filhão” eu ri meio torto e coloquei a mão, ele estava muito, muito quente, então puxei a cueca e aquele pau saltou pra fora, era grande e grosso, o tesão subiu e eu fiquei mole dnv, então soltei e disse, “espera um pouco” corri pro meu quarto e fiz uma chuca desesperada, depois peguei umas camisinhas que sempre carrego comigo (não sou virgem desde muito cedo kkkkk) e voltei quase correndo, ele estava duro feito pedra, massageava o pau, parecia um deus africano deitado na minha frente, minhas pernas estavam bem bambas, mas meu cuzinho piscava querendo aquele pau, coloquei a camisinha fiquei de costas pra ele, ele pegou pela cintura, as mãos ásperas areando minha pele, na mesma hora eu senti um arrepio gostoso, então coloquei o pau na entrada do cuzinho e comecei a descer, eu já tinha dado antes (e muito) mas aquilo era diferente, não era um gay que estava comendo, aquilo era um homem de verdade, um macho, sentei até o fim, bem devagar, me senti prestes a rasgar, mas o tesão era tão grande que nem liguei, depois de um tempo comecei o sobe e desce, sentir aquele pau dentro de mim me dava um prazer indescritível, ele me apertava com as mãos, me segurava com vontade, depois de um tempo assim, ele me colocou de 4, me segurou e começou a foder de verdade, me comia sem dó, eu segurava os gemidos com toda a força que tinha, mas estava gostoso demais, aquele pau era diferente de tudo que eu já experimentei, enfiei a cara em uma almofada do sofá e comecei a gritar de prazer, ele metendo com força me fazia delirar, doía um pouco, má até a dor era gostosa, parecia que ele ia me partir no meio, ele continuou metendo por mais uns minutos até que finalmente gozou, então tirou o pau de dentro e eu me senti oco, gozei com tanta força que fiquei fraco, ele me puxou, me virou de frente e me deu o maior beijo, beijei de volta me enrrosacando nele, deitamos no colchão e ficamos assim por uns minutos, até que ele parou e disse, “eu tenho que ralar amanhã” fiquei triste, queria passar a noite naquele pau, mas concordei, limpei tudo (e ele kkkkk) e fui pro meu quarto, a chuva caia sem trégua lá fora, eu estava deitado na cama se acreditar naquilo, bati a punheta mais gostosa da minha vida revivendo aquela cena na minha cabeça. No outro dia, quando acordei ele já tinha sumido, estava tudo super alagado lá fora, então ninguém saiu pra nada, fiquei o dia todo esperando ele aparecer do nada com aquela moto, ficava fantasiando a transa sem parar, meu cu piscava só de pensar naquela noite, perguntei pro meu avô se ele ia voltar e ele disse que não sabia, nesse tempo de chuva as coisas ficavam muito corridas por lá. Não choveu pelo resto do dia, mas ficou nublado, pela tarde meu avô disse que agente ia sair, tinha acontecido alguma coisa na propriedade vizinha e a gente ia lá dar um apoio, o que eu não sabia, é que a propriedade vizinha era justamente a do Isac.

Continua…

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9 Comentários

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  • Responder Raphael ID:bemlebbfv1

    Com toda certeza, os carinhas mais velhos já sabem fazer gostoso. Eu brincava quase todos os dias com meus amigos, sendo que só dois deles tinham a mesma idade que eu, 12a, os outros eram mais novos, então era só farra mesmo. Pegação pra valer, nunca rolou com eles, era o troca-troca básico. Bem básico mesmo, ou seja, era mais o roça-roça, e olhe lá. Qdo rolava penetração, nem parecia, e pra quem gostava de dar bundinha, como eu gostava, não tinha muita graça. Eis que um dia, estávamos eu e Erick brincando na casa dele, aliás os dois que gostavam mais de dar do que comer, qdo ele falou que brincar com os guris não dava tesão, que estava afim de dar para outros carinhas. Olhei pra ele e perguntei quais carinhas, ele respondeu que não sabia ainda, mas tinham que ter mais de 15a pelo menos. Aquilo me fez pensar, acabei dando razão pra ele, mas não fazia a menor idéia do que fazer. Na nossa quebrada era fria, os garotos mais velhos, eram maloqueiros mesmo, e ia dar merda com certeza. Então num belo dia, eu e o Erick fomos ao cinema, e depois ficamos passeando pelo shipping. Entramos numa loja super conhecida, e ele se engraçou com um vendedor. Felipe, 19a, loirinho, bonito, super simpático, e…acessível. De cara já mostrou que gostou da gente, e muito afim de brincar. Ele perguntou se estávamos afim de conhecer a casa dele, e é lógico que dissemos sim. Que demais foi aquele dia viu, o tal Felipe sabia mesmo como comer um cusinho viu. A dor tiramos de letra, afinal de contas o tesão falou muito mais alto. Resumindo, o Felipe “abriu” o caminho, e daquele dia em diante, os moleques da turma, dançaram…
    Tanto eu qto o Erick, passamos a sair por aí “caçando rola”, como ele dizia…kkkk…
    E assim estou até hj…caço rolas por aí, com os devidos cuidados né…rsrsrs…
    Mas vez ou outra, pego uns novinhos tbm, até pq hj em dia, meninos de 13a, além de pauzudos e leiteiros, já são bem espertos, e é uma delícia leva-los pra cama.

  • Responder Lino ID:40vommitv9k

    Osvaldo eu estou afim de um cuzinho.

  • Responder Vantuil OB ID:81ry0kuv9k

    Cu novinho eu gosto.

    • Beenj ID:g61ty92n8

      Caralho todo dia esse maluco em um conto diferente, tu chupa muito é pica seu otário

  • Responder Osvado ID:8d5q00shrb

    Gostei. Moro na zona oeste de São Paulo. Quem tiver a fim de comer um cuzinho é só falar

  • Responder lil nas x ID:gqaw15uhl

    continua pfvr

  • Responder Novinho 16y ID:w72sbm9d

    Muito bom o conto! Ansioso pela a continuação.

    • lil nas x ID:gqaw15uhl

      iae, tenho 16 tbm, c tem discord?

    • Novinho 16y ID:w72sbm9d

      Tenho discord sim, passa o teu que adiciono para gente conversar 🙂