A vida sexual de uma BBW – A professora BBW

Este conto e sobre a minha primeira experiência sexual com uma mulher adulta, a professora Anabela.

Ola. O primeiro beijo na boca… a primeira vez que fazemos sexo com outra pessoa nunca nos esquecemos, não é verdade??
Quando eu tinha 15 anos, já tinha o meu corpo bem desenvolvido, parecia ser mais velha, o que naquela altura para mim era um elogio. Era já uma jovem BBW, alta, mamas gigantes, gordinha, pele na altura era branquinha, agora sou morena. Nessa altura eu frequentava o liceu, e devido ao meu corpo se ter desenvolvido um pouco precocemente, sabem como podem ser os jovens, um pouco cruéis. Desde vaca mamalhuda, a mamas de melancia, ou mesmo puta mamalhuda, eu sentia-me por vezs bastante mal. Que culpa tinha eu do meu corpo ser assim, e alem disso eu gostava de atrair os olhares dos homens, para as minhas mamas gigantes, usava decotes enormes, saias minúsculas, e tinha o cabelo com umas tranças, eu sou parecida com uma atriz porno chamada Anorei Collins, mas as minhas mamas são ainda maiores.
Havia uma professora que também era uma BBW, mas muito menos peituda, a prof Anabela, professora de Biologia.
Claro que ela era uma mulher adulta, sabia como vestir-se, como se maquiar, o seu cabelo era longo e ondulado preto, olhos verdes, morena, alta, gordinha e umas mamas tamanho médio. Os meus colegas diziam que batiam punhetas atras de punhetas a pensar nela, todos a queriam foder.
Ao fim de cerca de 1mes e meio das aulas terem começado, comecei a notar que durante as aulas, ela não parava de olhar para mim. Ela as vezes disfarçava, mas outras não, e olhava-me fixamente, quase como se me estivesse a despir com o olhar. Confesso que ao principio incomodava-me, mas aos poucos fui entrando no seu jogo, e olhava-a também sem parar.
Passaram-se algumas semanas e um dia, ela diz-me, quando a aula estava quase a acabar:
– Alexandra (nunca gostei do meu nome, preferia Lex), Hoje podes esperar uns minutos quando a aula acabar, preciso de falar contigo, pode ser?
– Sim stora, não tem problema nenhum.
A aula acaba, e era a ultima que eu tinha naquele dia, eu fico sentada no meu lugar, a espera do que a Prof queria falar comigo.
Ela dirige-se a mim, senta-se na mesa, e começa a falar:
– Alexandra, queria falar contigo sobre um assunto delicado. Eu ando a notar que tu andas um bocado triste, que se passa?
– Estou bem stora, não se passa nada comigo.
Ela então sai de cima da mesa e senta-se numa cadeira virada para mim, e diz:
– Alexandra, eu vejo como os teus colegas te tratam, ouço os nomes que te chamam, e isso não te incomoda??
Eu baixei a cabeça, fiquei atrapalhada, e meio a gaguejar respondo:
– Eu…eeeuuu… não me importo. Eles são assim e eu não posso fazer nada.
– Sabes que podes fazer queixa deles, Alexandra.
– Sim eu sei, mas se fizer é pior ainda… eles acabarão por parar.
Ela então acaricio-me a cara e diz:
– Ainda por cima são parvos e cegos… uma miúda tão bonita como tu, ter que aguentar aqueles estúpidos.
E continuava a cariciar-me a cara.
– Bondade sua stora, eu sei que sou gorda, e as raparigas mais magras e quem eles acham bonitas.
– Nem toda a gente pensa assim Alexandra. Eu noto que tu por exemplo olhas-me muito…
– Eu faço isso, porque a stora também olha muito para mim…
– E que pensas disso, Alexandra… sabes porque o faço?
– Não sei, stora.
– É porque eu acho-te bonita, Alexandra. Para mim és perfeita, e sinto tesão por ti. E tu não sentes nada por mim?
– Eu acho-a linda stora… disse eu com a cara toda vermelha de vergonha.
Ela então levantou-se, chegou a boca dela ao pé da minha e beijou-me na boca, e eu correspondi. Depois demos outro beijo, mas ai já usamos as línguas para explorar a boca. Ela de seguida mete uma mão no meu decote, desabotoa-me a blusa, tira uma das minhas mamas gigantescas do soutien, e começa a lamber e a mordiscar o meu mamilo, que estava teso e duro como pedra. E disse-me:
– Alexandra… vou-te foder. Vais ser minha… quero-te desde que te vi… és linda…és perfeita,.
E nisto coloca uma mão no meio das minhas pernas, chega as cuecas, e mete dois dedos dentro das minhas cuecas e começa a mexer-me na minha cona, que a esta altura estava bem húmida.
Ela retira as minhas cuecas, e chupa os dedos com os fluidos que saiam da minha cona e depois beija-me.
Ela levanta-se, sobe a saia dela, e ela está sem cuecas, e diz-me:
– Sabes porque eu não uso cuecas, Alexandra?
– Nãooo… eu estava hipnotizada com aquela cona peluda, mas bem aparada.
– Porque cada vez que eu te dou aulas, saio daqui com a cona a pingar… logo as cuecas ficam molhadas… por tua causa…
Ela senta-se na mesa a minha frente, abre as pernas e vem de lá um cheiro tão bom, e ela diz:
– Vem Alexandra… lambe-me a cona.
Eu desajeitadamente, inclino-me para a frente, e começo a lamber a cona dela. Ela diz:
– Calma Alexandra…issossooo… lambeee devagarrrr…hummmmmm…
– Não tenhas vergonhaaaa…meetteeee a lllinggguuuaaaa…dentrrrroooo daaaa ccconnnaaaaa!!!!
Assim o fiz, e ela imediatamente agarra-me na cabeça para a língua entrar mais na cona dela.
Ela já se deitava para tras, levantava as pernas para o ar, pois já estava deitada de costas. Ela despe a camisa e tira o soutien e manda-me tirar-lhe a saia, e fica toda nua. E eu a lamber-lhe a cona, agora com sofreguidão, e engolia aquele suco gostoso que vinha da cona dela. A certa altura ela começa a tremer, agarra-me na cabeça com mais força, e tem um orgasmo molhado, enchendo-me a boca… a minha roupa com os fluidos da cona dela. Desata a gritar:
– Alexandra…Alexandra…mete dedos na minha cona …meteeeeee
Eu meto-lhe dois dedos na cona e começo a masturbação da cona dela.
Ela rebola, abre e fecha a s pernas, e tem quase de seguida outro orgasmos, ainda mais intenso, e solta berros bem altos, com voz rouca. Eu paro.
Ela sem perder tempo puxa-me para cima de uma mesa e deita-me, mas antes arranca-me a roupa do corpo, deixou-me nua.
– Ai essas mamalhonas Alexandra…
E começa a chupar-me os mamilos e com uma das mãos, enfia dedos na minha cona, e eu entrego-me a ela, abro as pernas. Sinto tanto prazer que a minha cona fazia barulhos quando ele metia os dedos dentro dela, pois estava completamente húmida.
A certa altura ela larga-me as mamas, mas diz para eu não as agarrar, e ajoelha-se entre as minhas pernas, e desata a lamber-me a cona e diz:
– HUUmmm Alexandra… a tua cona sabe tão bem… és minha…és minhaaaaa
Ao mesmo tempo que lambe enfia-lhe dois dedos e eu começo ao fim de uns minutos a ter um orgasmo, e torço -me toda e grito alto, tenho espasmos musculares, e ensopo-a toda com os fluidos da minha cona, ficando exausta.
Ela deixou-me assim deitada, foi a mala dela, e retirou de dentro da mala um enorme dildo, daqueles para as mulheres usarem para foder as outras, com umas correias para prender ele a cintura. Ela colocou aquilo, veio a andar lentamente para mim, colocou-se no meio das minhas pernas, e começou a pincelar o dildo pela minha cona. Aquilo excitava-me imensso. Eu estava completamente entregue as minhas sensações novas.
Ela acerta altura usa o peso do seu corpo, e enterra de uma vez o dildo na minha cona, e eu soltei um grito e pedia para ela tirar:
– Aiiiiiiiiiiiiii…sssstttooorrraaaaa…dddddoiiiiiiiii

– TTTIIIIIRRRREEEEEE…AAAAIIINNNNNNN
Era a primeira vez que a minha cona tinha sido invadida por um caralho, mesmo de plástico. O meu hímen tinha sido rompido, eu sangrava da cona, mas ela não tirou nem um milímetro e estava a morder um dos meus mamilos com força, e tinha uma mão a agarrar-me a garganta e dizia:
– És minha Alexandra… as tuas mamas gigantescas são minhas, a tua cona é minha… é minha… tttooommmmaaaaaa…. tttooommmmmaaaa….
– AAAAAAIIIIII….AAAAIIIINNNNNNNN…..AAAAAHHHHHHHHH
– TTTOOOMMMMAAAA NNNAAA CCCOOOONNNNAAAAAA….A SEGUIR É O TEUUUCCCUUUUU
– NNNOOOO CCCCUUUUU NNNNNAAAAAAAOOOOOO
– CCCCAAAAALLLLAAAAA AAAAA BBBOOOCCCAAAA…FFOOODDOOOO ONDE EU QUISSSERRR
– SSSSSIIIIIIIMMMMMMM…..FFFFFFOOOODDDDDAAAAA-MMMMMEEE SSSSTTTOOOORRRAAAA
Com o dildo todo lambuzado, virou-me e eu fiquei deitada de barriga, puxou-me ambos os braços para trás e começou a forçar o dildo no meu cu. Eu ingénua começo a fazer força para ele não entrar, só que começei a fazer força como se fosse cagar, e o claro o dildo entra no meu cu, e devido a força que ela fazia, entrou todo de uma vez, e eu até vi estrelas:
– Aaaaaaaaaaaaaaaauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu…ttttiiiiiirrrraaaaaaaaa
– AAAAAAAAAUUUUUUUUUUUUUUU…AAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII…..AAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIINNNNN
– DDDDOOOIIIIIIIII MMMMUUUIIITTTTTOOO…AAAAAAAIIINNNNNNN CCABRRRRAAAAA
– TTTOOOOMMMAAAAAA….TTTTTTTTTOOOOOOOOOOOOMMMMMMMMAAAAA
– VVVAAIS FICARRRR DOOOMMMAADDDAAAA PUUUUUTTTTAAAA… TTTTOOOMMMAAAA
– PPPPPPAAAARRRRAAAAA….AAAAAAIII PPPPPAAARRRAAAAA
– TTTTTTOOOMMMMAAAA….TTTOOOMMMMMAAAA
E aconteçe que começo a ter orgasmos atras de orgasmos, e ela começa a alternar entre a cona e o meu cu, metendo o dildo todo dentro de mim. Quando acabou eu estava esgotada, cansada de gritar, cansada pelos orgasmos atras de orgasmos, uma enorme poça estava no chão com os fluidos da minha cona. Ela beija-me na boca, e masturba-me e diz-me ao ouvido:
– De quem é esta cona?
– Aiiii eee sssuaaaaa ssstooorrraaa.
– Quem é a dona destas mamlhonas?
– É a storrraaaa.
– Vamos foder todos os dias sua vaca, vais ganir… vais sofrer e vais adorar… que é a tua dona, cabra??
– É a storrraaa.
– Não ouvi.
– É A SSSSTOOORRRAAAA.
Ela deixa-me ali com a cona toda aberta a escorrer fluidos e sangue em pequena quantidade, veste-se, sai, volta com um balde e uma esfregona e diz:
– Limpa isto. Mas nua.
Limpei aquilo tudo ainda com as pernas a tremer, vou vestir a roupa e ela diz:
– As cuecas e soutien não… são os meus troféus.
Vesti assim só a saia e a blusa e os sapatos, e ela sai comigo da sala, foi entregar o balde e a esfregona, e deu-me boleia até a minha casa, mas antes parou num terreno baldio, mandou-me pôr-me nua no carro, saímos do carro, encostou-me a uma árvore, mandou-me abrir as pernas, e meteu o dildo na minha cona, e fodeu-me a cona até me vir outra vez. Só depois me deixou perto da minha casa.
No outro dia, eu tinha ordens para não usar cuecas ou soutien, na escola. Nós não tinhamos aulas de biologia nesse dia, mas ela levou-me para uma arrecadação, abriu aporta com uma chave, e fechou-nos lá dentro, onde voltamos a foder que nem doidas, eu e elea tivemos orgasmos atras de orgasmos, desta vez eu fodi-lhe a cona e o cu com o dildo, pois ela mandou-me faze-lo. Nesse dia algemou-me e colocou-me uma coleira com trela e andou a passear-me pela arrecadação. Quando fodiamos na casa dela, eu usava sempre a trela e a coleira, e deixava-me foder como ela entende-se, alias como uma boa escrava faz em relação a dona. Com ela ganhei o gosto de dar a cona em locais publicos, ao ar livre, em praias, no cinema, etc etc.
A Anabela no ano seguinte foi colocada noutra escola, e deixamo-nos de ver. Nunca mais soube nada dela. No ano seguinte comecei a namorar com o Lu, e fiquei grávida aos 16 anos.

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