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A linhagem de putinhas da família Müller: Parte 1

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Por mais que gostemos de acreditar que a internet é repleta de mecanismos de segurança nos dias de hoje, a verdade é bem mais simples (e assustadora para alguns): o mundo virtual ainda é uma terra sem lei. E não estou falando de deepweb ou fóruns obscuros hospedados em servidores russos. Não, não, estou falando das redes sociais que usamos todos os dias e que já se tornaram parte da nossa rotina. Na teoria, os termos de serviço que aceitamos sem ler estão cheios de restrições e normas de comportamento. Na prática, porém, não há qualquer controle do que passa pela sua timeline toda vez que você abre o Twitter, Facebook ou Instagram (só para citar alguns).
Um bom exemplo (que está diretamente ligado à minha história) são os aplicativos de relacionamentos. Para fins oficiais (e legais), você precisa ter mais de dezoito anos para se cadastrar no Tinder, mas na realidade não há qualquer tipo de verificação de quem cria um perfil nesse app. Ninguém pede uma foto do seu RG, ninguém checa seus dados quando você faz seu cadastro; a empresa apenas confia que a sua data de nascimento auto-declarada é a mais pura verdade.
E eu sei disso porque, com 12 anos (época em que o Tinder foi lançado no Brasil), eu já tinha um perfil BEM ATIVO no app.
Meu nome é Eveline Müller (um nome pouco condizente com a minha idade, escolhido pelos meus pais em homenagem à minha avó materna), mas todos me chamam de Eva. Atualmente tenho 19 anos, sou natural de Londrina, no Paraná, mas moro em Campinas (SP) por conta da faculdade. Estou no primeiro ano do curso de biologia da Unicamp (para o desgosto de parte da minha família que sonhava em ter uma parente médica para se gabar) e, no geral, levo uma vida bem tranquila de universitária típica: estudo muito, faço meus estágios, vou à festas quando tenho tempo, etc. Não tenho namorado, mas posso dizer que minha vida sexual é BASTANTE agitada (mesmo em comparação à outras garotas da minha idade). Essa área da minha vida também é um tanto quanto peculiar, mas vamos chegar lá no seu devido tempo.
Me considero uma mulher bonita e atraente, embora não tenha nenhum atributo especialmente chamativo. Como podem perceber pelo meu nome, sou descendente de alemães, mas não aparento aquele esteriótipo clássico da “beleza germânica”: não sou muito alta (tenho um pouco menos de 1,70), tenho um corpo esguio com curvas não muito acentuadas, minha pele é clara, porém o sol de Campinas me concede uma cor levemente bronzeada desde que cheguei aqui. Diferente da maioria da minha família, não sou loira, mas meus longos cabelos lisos (que chegam até metade das costas) são de um tom natural castanho clarinho, de forma que, dependendo da iluminação, eu quase consigo me passar por loira. Assim como o resto dos Müller, meus olhos são claros, numa coloração azul-esverdeada, tenho um nariz estreito e pontiagudo e uma boca pequena, porém carnuda. Ah, e eu tenho aquele furinho no queixo, sabe? Particularmente, considero esse o meu maior charme.
Tenho peitos de tamanho médio, pouca bunda e coxas definidas, porém finas. Não sou extremamente magra, mas também não tenho nenhuma gordura muito aparente. Ainda assim, já ouvi várias vezes que eu seria uma “falsa magra”, pois meu corpo (apesar de modesto) é bem carnudo e macio. Segundo um dos meus ficantes, meus quadris (que são um pouco mais largos em relação ao resto do corpo) são “perfeitos pra segurar e meter com força”.
Em minha infância e pré-adolescência, no entanto, esses poucos atributos físicos mal podiam ser percebidos! A jovem Eva era uma menininha baixinha e mirrada que frequentemente tomava vitaminas receitadas pelo nutricionista para ver se ganhava peso e altura. Apesar de comer bem e não ter nenhum problema hormonal aparente, aos 10 anos eu parecia mais uma criança de 6 de tão miudinha que era.
Acredito que isso se devia ao fato de eu ter puxado a genética da minha mãe que sempre fora a “irmã magrela” na sua juventude. Meus avós tinham duas filhas apenas: Martha (a mais velha e minha mãe) e Annelise (minha tia “Anne”). Enquanto titia sempre fora uma garota bem desenvolvida na adolescência (com coxas roliças, seios um pouco maiores, mais alta e levemente “cheinha”), minha mãe parecia não ter passado pela puberdade! Mesmo após a gravidez que me trouxe ao mundo, mamãe manteve seu pouco peso, a altura abaixo da média, uma bunda quase imperceptível sob as roupas e praticamente nenhum peito. Chegou ao ponto de ela ter dificuldade para me amamentar, pois seus seios simplesmente não se projetaram o suficiente para que eu pudesse abocanhar seu mamilo e beber o pouco leite que ela produzia.
De qualquer forma, eu sempre achei as duas extremamente lindas (cada uma a sua maneira) e dizia para mim mesma que, não importava à quem eu puxasse, queria ser bonita como elas (e, no geral, nós três somos até que bem parecidas).
Mas vamos falar de mim, ao menos por agora!
Eu sempre fui uma menina “safadinha”, não nego. Nada fora do normal para garotas da minha idade, claro! Quando a gente começa à sair da infância e entrar na pré-adolescência, é mais do que natural perder o interesse nas casinhas de bonecas e começar à prestar mais atenção nos meninos. Mamãe sempre foi extremamente aberta comigo em relação à sexo, de forma que, mesmo antes dos 10 eu já sabia (ao menos na teoria) de onde vinham os bebês. Minha mãe também se preocupou em me ensinar sobre os cuidados que eu deveria ter com estranhos com más intenções, me disse para sempre contar para ela se alguém tentasse me assediar. Enfim, o tipo de coisa que todo mundo devia fazer com seus filhos e filhas.
Ela também me ajudou à conhecer e cuidar do meu próprio corpo nessa época: como me higienizar corretamente, usar absorvente (quando chegasse a hora), me mostrou o que era uma camisinha, disse para que servia e me mostrou como usá-la. E, eventualmente, também me explicou o que era masturbação quando notou que eu vivia coçando minha bucetinha por cima da calcinha. Além de me mostrar como fazer (tanto para ter prazer quanto para não me machucar), também me alertou para os lugares e momentos certos para esse tipo de intimidade.
Eu aprendi tudo com facilidade e até ajudei algumas amiguinhas à entender mais sobre esse novo mundo que se abria diante das nossas mentes curiosas, porém confusas.
Mas é claro que criança também apronta, né? Mesmo com os alertas de mamãe sobre a importância de esperar a hora certa, eu já estava louquinha para testar na prática tudo que eu estava aprendendo na teoria! Em uma certa tarde, na casa de uma de minhas amigas cujos pais trabalhavam até tarde, cabulamos aula, arrumamos um garotinho bobo que era poucos anos mais velho e o arrastamos para o quarto. Foi quanto, aos 9 aninhos, todas nós perdemos nosso cabacinho juntas com aquele garoto de 11 que parecia mais confuso que a gente.
Logo começamos à experimentar coisas novas! Todo dia, antes da aula, minhas amigas e eu relatávamos nossos feitos umas para as outras: começamos à enfiar objetos em nossas bucetas (canetas, escova de dente e até alguns vegetais), lentamente passamos à explorar com os dedos os prazeres escondidos em nossos cuzinhos, descobrimos o quão divertido era brincar com o chuveirinho durante banhos que ficavam cada vez mais longos, começamos à beijar alguns garotos atrás da quadra e, algumas vezes, até experimentamos por curiosidade como seria estar com outras meninas.
No fim, todas nós decidimos que gostávamos mais de homens, mas não hesitamos em testar as possibilidades. Com 11 anos eu já havia chupado e tinha sido chupada por todas as minhas amigas e, sempre que nos reuníamos na casa de uma ou outra, dávamos um jeito de promover uma sessão de siririca coletiva.
Nessa época, também descobrimos os diversos chats anônimos espalhados pela internet e frequentemente nos aventurávamos nas salas de bate-papo para maiores de 18 anos. A princípio, sempre falávamos que eramos adultas, mas algumas vezes revelávamos nossa idade o que repelia muitas pessoas, mas também fazia várias outras se interessarem ainda mais naquelas garotinhas cheias de tesão pré-púberdade e tão inocentes que (mais de uma vez) cediam aos pedidos de homens pervertidos para que mostrassem seus corpos semi-desenvolvidos na câmera.
Eu não tinha o hábito de fazer isso, pois tinha muito medo de me expor, mas confesso que, vez ou outra, me masturbava e mostrava os peitinhos minúsculos para algum rapaz que conseguisse me levar na conversa. Obviamente, sempre tomei todo o cuidado para nunca mostrar meu rosto nem revelar meu verdadeiro nome. Eu era uma safadinha, mas não era nada burra!
Com 12 anos eu arrumei meu primeiro namoradinho (um rapaz da minha idade chamado Caio) a quem apresentei para minha mãe que não se incomodou (desde que não descuidássemos dos estudos e “não ficássemos de assanhamento”). Óbvio que, sempre que tinhamos qualquer tempo a sós, Caio e eu trepávamos como dois coelhinhos. Ele era virgem até me conhecer e não levava muito jeito, então tive que ensinar praticamente tudo ao garoto, mas era divertido. Além disso, eu adorava seu pau! Não era grande nem grosso, mas já era uma pica mais desenvolvida do que a daquele menino que me tirara o cabaço. Caio já tinha uns pelos no corpo e, para meu fascínio, também já despejava uns poucos jatos de sêmem quando eu punhetava ele atrás da escola.
Apesar da diversão juvenil que tínhamos, eu não tinha muita satisfação com Caio. Ele sempre gozava muito rápido, não levava o menor jeito para me tocar corretamente e nunca gostou muito da ideia de me chupar. Ele era um garoto legal, não me entendam mal! Apenas era um menino imaturo (o que era mais do que justificável naquela época).
Foi justamente por isso que, gradualmente, eu comecei à pensar nos homens mais velhos com outras intenções. Apesar de ser uma menininha sem muitos atributos físicos, eu já notava que alguns adultos me olhavam com certa malícia na rua, no mercado, na escola. Eu sabia que isso era bem errado, mas não conseguia evitar o tesão que aquilo começava à despertar em mim.
Eventualmente, meu namorico com Caio chegou ao fim após alguns meses. Não ficamos mal um com o outro e continuamos muito amigos até hoje. No final das contas, nunca fomos exatamente APAIXONADOS, então tudo correu tranquilamente. Claro que chegamos à transar mais algumas vezes de tempos em tempos, mas isso durou pouco, pois ele acabou se apaixonando por outra pessoa no ensino médio (com quem hoje ele vive um feliz casamento).
Então lá estava eu: 12 anos, sem namorado, desvirginada precocemente, cheia de tesão e à procura de um homem experiente que pudesse satisfazer as necessidades biológicas de uma jovem fêmea no cio. Foi quando chegou o famigerado aplicativo de pegação no Brasil para substituir aquelas conversas tediosas no chat da UOL.
Baixei o app logo nas primeiras semanas e fiz um perfil misterioso com o nome “Garota Discreta” e cuja única foto não era nada mais do que uma imagem do meu corpo de biquini fazendo pose numa praia de Santa Catarina que eu fora no início do ano com minha família. Apesar da falta de curvas, o ângulo da foto e a pose que eu fazia me favoreciam bastante, dando a impressão de que eu tinha alguma bunda e disfarçando levemente o fato de eu claramente ser uma menina de 12 anos. Não sei se conseguia de fato enganar com aquela foto, mas diariamente eu dava match com homens de todas as idades que já chegavam no meu privado com uma torrente de elogios que iam das mais honestas palavras de adimiração até os comentários mais vulgares.
Confesso que aquilo me deliciava! Não só por me sentir desejada e ter minha beleza reconhecida, mas principalmente pelo prazer secreto de saber que aqueles homens estavam excitados por uma menina que podia, facilmente, ser sua filha (ou até neta, em alguns casos).
Minha descrição de perfil era bem direta e clara: “Não marco encontros, não mostro o rosto, não sou garota de programa. Estou aqui apenas para aproveitar umas conversas mais… quentes. O que poderá surgir daí, vamos descobrindo juntos rs”. Eu não era boba; não ia me arriscar à marcar um encontro com qualquer homem daquele app independente do papo, mas não foram poucas as propostas que eu recebi naquele período em que estive no Tinder.
Havia homens que diziam apenas querer me levar ao cinema, outros tentavam jogar um verde para descobrir onde eu morava, alguns chegavam até à se declarar pra mim dizendo que queriam um relacionamento sério comigo. A maioria, porém, era bem mais incisiva: mensagens do tipo “Tô louco pra te pegar de quatro” eram regra na minha caixa de entrada. Eu não me incomodava e até dava corda para esses. Com sorte, acabava recebendo alguma foto de rola antes de bloquear a pessoa e, em pouco tempo, eu já tinha uma deliciosa coleção de picas na minha galeria. Eu recebia fotos de todos os tipos de paus: grandes, pequenos, grossos, finos, retos ou curvados, peludos ou raspados… Mas, o mais importante, todos aqueles cacetes deliciosos eram de homens que certamente já tinham gozado pensando naquela ninfetinha sem rosto do Tinder. Isso me deixava louca…
Foi nesse contexto que um personagem coadjuvante ganhou papel de protagonista na minha vida: um homem chamado Pietro, também conhecido como meu tio.

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5 Comentários

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  • Responder Kleber valinhos ID:41igyuyjk0i

    Kkkk que porra é essa???? Um anúncio de GP? Pq vc passa metade do conto se descrevendo e depois não falou merda nenhuma. Por favor né… Pqp. Vou começar a meter a marreta nesse povo que vem aqui e só escreve bosta. Faz como a tal Rafaella que assumiu que não sabe escrever merda nenhuma e fica só metendo a marreta nos outros aqui.

  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    Muito bem contado, mas para variar “parou”, nao houve continuação !

  • Responder Jacinto Leite Aquino Rego ID:19p3wwt0j

    Falou, falou e não disse nada. Nós queremos saber de fodas, paus entrando e saindo de cús e bucetinhas gostosas, boquinhas gulosas engolindo cacetes duros e gozando fartamente nas suas caras! Melhore os relatos na próxima!

    • Ana do Rego Sarah Pinto ID:41ii09le499

      Concordo, viado que não deixa gozarem dentro,ficou faltando alguma coisa

    • Rafaella ID:funxvfym2

      Eita a familia cresceu.. Agora temos o Jacinto e a Ana !!! KKKK