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Uma punheta, uma sentada e a buceta para um mendigo morador de rua

899 palavras | 7 |4.02
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Levei cesta de alimentos para o seu Antônio morador de rua ,bati uma punheta pra ele, sentei no pau dele dei para ele a buceta.

O meu nome é Marlene tenho 30 anos sou de São Paulo, trabalho em um banco, separada moro com minha mãe , sou uma mulher loira , um pouco gordinha de bunda grande , seios grandes super avantajados , coxas grossas , sempre cuidei da aparência por isso me considero uma mulher bonita. A igreja que minha mãe frequenta conseguiu algumas cestas de alimentos para algumas famílias em situações de ruas e minha mãe aceitou fazer a distribuição de algumas dessas cestas aqui no nosso bairro , ela fez um cadastro daquelas famílias que necessitam, as cestas são entregues pessoalmente a pessoa para evitar aglomerações de pessoas , eu sempre vou com a mãe nessas entregas para ajuda_la e porque ela não sabe conduzir um veículo as entregas são quinzenais sempre a tardinha quase ao anoitecer logo depois que chego do meu trabalho , com o passar dos tempos aquelas famílias ficaram conhecedissimas da minha mãe a dona Célia e de mim , entre essas pessoas em situações de ruas existe um senhor negro que tem 58 anos é o seu Antônio ele mora sozinho num baú velho de caminhão em um terreno abandonado com matos aos fundos de um posto de gasolina , geralmente o seu Antônio é a última pessoa que recebi a cesta isso porque ele mora na rua que é o retorno meu e de minha mãe para casa , quando eu mais minha mãe chegam com a cesta para o seu Antônio ele fica nunhuma felicidade , conversa com nós , agradece minha mãe , eu observo que ele não tira os olhos do meu decote ousado eu adoro essas blusas de alças com meus seios grandes quase de fora, eu observava o pau duro dele a noite quando na hora de dormir batia uma siririca gostosa imaginando como seria o pau dele , o seu Antônio olha muito para minha bunda grande , na verdade aquele senhor negro me come com os próprios olhos . Sucedeu que minha mãe se resfriou ficou gripada com renite alérgica eu até levei ela ao médico , chegou o dia da entrega das cestas minha mãe estava impossibilitada de ir então eu fui sem ela , todas aquelas pessoas sem exceção sentiram a falta da dona Célia eu expliquei o motivo de ela não ter ido fazer as entregas das cestas uma coisa que ela adora , foi quando chegou a hora de fazer a última entrega de cesta naquele dia que foi para o seu Antônio quando cheguei ele perguntou cadê a dona Célia expliquei o motivo de ela não ter ido , como ele faz todas as vezes agradeceu com os olhos fitados em meu decote ,despedi do seu Antônio eu já estava saindo ele falou Marlene tenho uma coisa para falar com você e minha resposta foi podi falar, o senhor tá precisando de algo ele disse que não , na verdade era uma coisa pra eu fazer para ele mas que eu poderia deixar prá lá , fiquei super curiosa o que o senhor Antônio queria que eu fizesse para ele , falei para ele o senhor podi me pedir que eu faço sim , ele falou Marlene bati uma punheta pra mim tem muito tempo que não faço isso e muito menos pego uma mulher , mas olhando prá você resolvi ti pedir isso aproveitei que hoje você está sem sua mãe , percebi o pau durão do seu Antônio , falei para ele tudo bem eu bato sim a punheta para você . O seu Antônio abaixou a bermuda gastada eu vi aquele pauzão durão com uma cabeça grande eu segurei aquele mastro durão com a mão direita iniciei a punheta para o seu Antônio com a mão fazendo o movimento vai e vem , ele gozou e o jato de porra foi a metros de distância uma porra esbranquiçada grossa ele falou que fazia tempos não batia uma punheta , eu não resisti , não controlei o pau durão do seu Antônio em minha mão mamei nele chupei igual uma puta safada , ele deitou com a barriga para cima tirei minha roupa sentei na pica enorme daquele mendigo cavalgando gostoso havia muito tempo não metia desde que separei , ele apaupou meus seios avantajados fez eu gozar , há muito tempo eu não gozava com um pau na buceta , o seu Antônio tava afim de me possuir mais ainda ele mandou eu deitar abrir as pernas ele sedento por minha buceta enfiou aquele pau negro grosso em minha buceta branquinha e já foi se socando eu sentindo aquele pau arrombando minha buceta, ele me comia e chupava mamava em meus seios avantajados , ele gozou bem dentro da minha buceta nossa eu não imaginaria que o pau do seu Antônio fosse depositar tanta porra em minha buceta tudo foi gostoso demais eu gozei outra vez , como eu estava precisando de um momento daquele , depois daquele dia voltei a levar cesta para o seu Antônio mas com minha mãe , porém não consigo esquecer o pau daquele senhor negro mendigo morador de rua aí o jeito é bater uma siririca toda noite na hora que vou dormir .

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7 Comentários

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  • Responder Pachecao ID:81rg0l2b09

    Quero ver minha esposa se deliciando em uma piroca desta.

  • Responder Wolf ID:on93x7cqri

    Arranje uma casa própria para vc trepar com quem vc quiser sem tá se escondendo

  • Responder Mateus ID:81rd2a4v9i

    Fiquei de pica dura queria eu te comer Marlene

  • Responder Rafaella ID:gsudr88rj

    Cuidado James.. pelo jeito essa “ELAINE” é um menino bem mimado.

  • Responder James ID:wc5ytdnh

    Puta que pariu !
    Vc deve ser um poço ambulante de DST’s…
    Jamais quero encontrar com vc em qq lugar que seja, pra não correr o risco de me infectar…

  • Responder Carlos de SP ID:7btepadxi9

    Adorei delícia.

  • Responder Desvirginador 1997 ID:3u8hgaq16i9

    Conto gostoso, só faltou um pouco de detalhes no fim, mas é muito gostoso o proíbido.