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A vida sexual de uma BBW – Os meus heróis

3510 palavras | 2 |4.00
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Este conto é uma história verdadeira, onde apenas mudarei os nomes das pessoas.

Hoje contarei resumidamente uma história de amor, para mim a mais bela de todas. É uma pequena homenagem a dois dos meus heróis, os meus avós paternos, Rita e José.
Os meus avós nasceram em África, a minha avó em Nova Lisboa, e o meu avô em Luanda. No entanto a minha avó ainda era uma bebé com alguns meses, o pai dela veio morar para Portugal, pois arranjou trabalho num banco. Ela só voltou de novo a África aos 25 anos. Entretanto cresceu na cidade da Covilhã, tirou o curso de professora de matemática, apaixonou-se por um rapaz da sua idade quando tinha 21 anos, casou aos 23, e aos 24 anos ele morreu com uma doença, cancro.
A minha avó teve um enorme desgosto, ela contou-me que chegou a pensar no suicídio. Ela dizia, que precisava de sair de Portugal, e quando soube que em Luanda poderia ter colocação num colégio privado, ela candidatou-se, foi aceite e embarcou para Luanda. Isto tudo mais ou menos a meio da década de 50 do século passado.
O meu avô, nasceu e viveu a infância e a adolescência em Luanda. O pai dele, o meu bisavô trabalhava numa companhia de seguros em Luanda, mas viajava muito por Angola, Moçambique e a Guiné-Bissau. Por vezes ele e a mãe, acompanhavam o pai nas viagens, acho que ai lhe ficou o bichinho das viagens, pois ele como profissão escolheu ser piloto de aviação, e trabalhou para várias companhias aéreas.
Bem, o meu pai naquela altura estudava naquele colégio privado, ele tinha 16 anos quando a minha avó foi para lá dar aulas. Só que o meu pai reprovara a matemática no ano anterior, e o meu bisavô que na matéria da escola não perdoava nada (eu também sou assim com os meus filhos, e com os meus netos), colocou o meu avô a trabalhar como paquete na firma de seguros onde ele trabalhava, podendo assim controlar ele no que diz respeito aos estudos. Ainda conheci o meu bisavô, que me disse:
– O teu avô é muito inteligente, ele poderia ter passado perfeitamente de ano se estuda-se um pouco, e eu mandriões não os sustento. Logo foi trabalhar.
Mas bem, o meu avô passou a frequentar as aulas dadas pela minha avó, e tinham uma relação normal de aluno/professora. Mais tarde o meu avô contou-me que nessa altura já gostava da minha avó, mas como ela era uma mulher mais velha, ela é mais velha que ele 9 anos, ele não sabia como a abordar. A minha avó dizia que reparava naquele rapaz, achava-o bonito, mas nada mais além disso.
Uma rapariga da turma do meu avô, fazia anos e convidou a turma toda, alguns amigos e também alguns professores da escola para irem a sua festa de anos. Eles contaram-me que naquela altura era costume nas colónias as pessoas que lá moravam, as vezes aproveitavam algum aniversário, ou batizado ou casamento, para reunirem-se.
Mas a festa era numa fazenda fora de Luanda, e a minha avó como tinha carta de condução e carro, para aquela altura era algo de extraordinário uma mulher conduzir, pois era preciso autorização dos maridos para as mulheres tirarem a carta de condução, aliás se uma mulher casada em Portugal quisesse ir por exemplo a Paris, o marido tinha de assinar um papel a autorizar. Era assim naqueles tempos.
Ela combinou com algumas alunas que não tinham transporte, irem com ela no carro. E assim foram para a festa de anos, e na festa a minha avó reparou que o tal rapaz que ela achava bonito, não dançava com ninguém. Decidiu aborda-lo, para saber o que se passava.
– José, boa tarde.
– Boa tarde, senhora professora Rita.
– Então o José não se está a divertir?
– Estou sim senhora professora.
– Mas está com cara de amuado. Algo se passa. O José quer dançar?
– Bem…eu…senhora professora…eu… não…não sei dançar.
– Ahah logo vi que havia alguma coisa que estava mal. Mas vai dançar comigo à mesma. E puxou-o para a pista de dança. A minha avó era assim, e o meu pai diz-me que em muita coisa sou igualzinha a ela, e isso dá-me um orgulho tão grande.
O meu avô contou-me que teve os pés dele mais tempo em cima dos da minha avó do que na pista de dança, tal foi o número de pisadelas que a coitada teve de aguentar, mas quem manda chamar para dançar alguem que não sabia dançar, não é verdade?
O meu avô sentiu-se mal com a situação e fartou-se de pedir desculpas à minha avó. Depois de cortarem o bolo de aniversário, a minha avó saiu da festa para ver o por do sol, que ela adorava ver. Eu própria vi muitos de mão dada a ela quando era criança, ou abraçada a ela depois quando cresci, mas ela sempre me dizia que o por do sol em África tinha outra magia, outra cor.
Bem estava ela a ver o por do sol sozinha, quando o meu avô a viu, e foi ter com ela.
– Senhora professora, mais uma vez eu lhe peço desculpa pelo desastre que sou a dançar.
– Realmente o José ia-me partindo os pés, disse ela a sorrir.
– Eu sou mesmo um desastre, na dança. Mas a culpa não é totalmente minha. A senhora professora é que me foi desafiar.
– O José estava com uma cara de quem estava aborrecido, e numa festa andar aborrecido, não é muito normal.
– Ora eu quando não sei fazer alguma coisa aborreço-me, senhora professora.
Nisto começa a soprar uma brisa fresca, e a minha avó tem um arrepio de frio. O meu avô reparou, despiu o casaco, e pôs o casaco aos ombros dela. A minha avó conservou aquele casaco para sempre com ela, e ofereceu-mo quando eu fiz os 18 anos, e eu guardo-o como o meu maior tesouro.
– Muito obrigado José, realmente está uma brisa fresquinha. Mas vale a pena por causa deste por do sol, não acha.
– Sim realmente é muito bonito, mas este é o bonito que eu já vi.
– Ai sim, e porquê, José?
O meu avô confessa que corou e ficou mesmo muito nervoso antes de responder, mas disse:
-É porque o por do sol visto nos seus olhos ainda fica mais bonito.
Foi a vez da minha avó corar, só o seu falecido marido lhe havia feito elogios assim, e sorriu e disse:
– Bem José vamos para a festa, está na hora do jantar.
Durante o jantar o meu avô não tirava os olhos da minha avó, que estava noutra mesa, e a minha avó algumas vezes o apanhou a olha-la, e ele nunca desviou o olhar. Quando a festa acabou, uma das alunas que apanhara boleia com ela, pediu para ir com outra amiga no carro dos pais da amiga, pelo que um lugar ficou vago. O meu avó contou-me que fora ele quem convenceu a rapariga a ir com a outra, pois sabia que ela gostava dele e para o agradar fazia-lhe as vontades todas e ele prometeu ir ao cinema com ela, mas nunca o chegou a fazer. O que ele queria era uma oportuniddae de estar perto da minha avó, fora do ambiente escolar. Ele arranjou uma desculpa para não ir com os seus pais que foram embora da festa mais cedo, disse que iria com um amigo de volta a Luanda. O seu pai, não queria, mas a mãe lá o convenceu e ele aceitou.
Lógico que ele para ir com a minha avó, arranjou outra mentira, que os pais dele já tinham ido embora, isso era verdade, mas que a boleia dele o amigo já tinha o carro cheio e esqueceu-se de o avisar. A minha avó aceitou leva-lo.
Em Luanda, ela foi deixar as raparigas á casa delas, e ficou só ela e o meu avô no carro.
– Bem José, onde mora para eu o deixar em casa.
– Senhora professora, eu faço questão de acompanha-la até a sua casa, e depois vou a pé até a minha.
– José é muito gentil mas eu é que me comprometi em leva-lo a casa.
O meu avô argumentou com ela, e ela lá concordou, até porque moravam perto, apenas a 1km mais ou menos.
Chegaram a casa dela, ela estacionou o carro, saem do carro, e conversaram um pouco, e o meu avô foi-se embora, quando viu a minha avó entrar em casa. Mal ele tinha dado dois passos, a minha avó abre a porta e chama-o.
– Ai José… ai José… está uma aranha enorme ali no meio da minha sala… tenho pavor a aranhas.
E sim a minha avó não tinha medo de nada, mas aranhas… tinha pavor.
O meu avô entra em casa dela, e lá está uma enorme aranha. Ele não a mata, antes apanhou-a e foi coloca-la nuns arbustos que havia ali perto. A minha avó ainda estava a tremer. Agarrou-se ao braço dele, e pediu-lhe:
– O José não se importaria de ir ver comigo se tenho mais algum desses bichos em casa?
O meu avô nem queria acreditar na sorte que teve; e logicamente disse logo.
– Senhora professora esteja descansada.
Percorreram a casa toda, e não viram mais nenhuma aranha… o que o meu avô viu foi uma lingerie que a minha avó tinha em cima da cama dela, e isso excitou-o. Ainda não descrevi a minha avó.
Tinha estatura média, cabelos pretos, mamas enormes ( as mulheres da minha família são todas bem mamalhudas), era morena, olhos castanhos escuros, e nem era gorda nem magra.
Acabaram de percorrer a casa, e o meu avó diz:
– Bem, aranhas já não tem. Acho que posso ir-me embora, senhora professora.
– Muito obrigado José, mas peço-lhe um favor. Não conte a ninguém que tenho pavor a aranhas.
– Está bem não conto, mas com uma condição.
– O José pareceu-me ser um cavalheiro, mas agora está a surpreender-me pela negativa. Mas diga lá.
– Não… não e nada disso, senhora professora. Não fique a pensar mal de mim.
– Um cavalheiro ajuda as senhoras sem lhe pedir nada em troca…
– Tem razão senhora professora fui um estúpido, disse o meu avó já bastante corado.
– Mas diga lá, qual é o favor.
– É uma coisa simples. Era ensinar-me a dançar, se fizesse esse favor.
– Bem… acho que posso aceitar essa condição. Amanhã depois das aulas, aqui em minha casa.
José estava radiante, despediu-se de Rita, e nessa noite nem dormiu. Durante as aulas no dia seguinte contava os minutos para elas acabarem. Foi ter a casa de Rita, para as aulas de dança, mas para desconsolo seu Rita tinha lá a em casa mais pessoas, um casal que a mulher tratava da limpeza da casa e o homem tratava do jardim.
Começaram as aulas, e quando iam a meio, o casal foi-se embora. Finalmente sós.
– O José aprende depressa, já parece um ator de cinema a dançar.
– É porque a senhora está a ensinar-me bem, senhora professora.
– Trate-me por Rita aqui em casa.
– Não sei se deva.
– Eu é que lhe estou a pedir, portanto faça o que a senhora lhe pede.
José sorriu e disse:
– Está bem Rita. Nisto na rádio o locutor, coloca uma música das calminhas.
– Bem José vai aprender a dançar também estas músicas. Ponha as suas mãos na minha cintura.
A tremer José coloca as suas mãos onde Rita lhe dissera. Ela põem as dela á volta do pescoço de José, e começam a dançar, mas os olhos deles olham fixamente um para o outro. A música acaba, mas eles continuam a dançar, as mamas enormes de Rita roçam no corpo de José, o toque dela deixa-o excitadíssimo, ele tem uma ereção enorme. Lentamente deslocam os lábios um para o outro, e beijam-se.
Rita depois do beijo afasta José e diz:
– Isto é uma loucura, não devemos. Saia José.
– Não saio.
– Como???? Saia já José.
José agarra Rita pela cintura e beija-a novamente e esta corresponde ao beijo dele com outro. Agarrada a ele diz-lhe:
– Não percebe que isto é uma loucura??? Eu sou sua professora, tenho 25 anos e o José tem 16. Não podemos…
O meu avô beijou a minha avó outra vez na boca, e disse-lhe:
– Só saio por aquela porta se dizer-me olhando-me nos olhos, que não sente nada por mim. se fizer isso eu vou-me embora e nunca mais volto a incomoda-la.
A minha avó olhou para ele, abriu a boca para falar, mas em vez de o fazer deu-lhe um beijo na boca. A partir desse beijo ela despiu-lhe a camisa, começou a beijar o corpo dele. Ele de seguida agarra-lhe nas mamas e apalpa-as, despe-lhe a blusa, tira-lhe o soutien, beija-lhe as mamas enquanto com uma das mãos lhe despe a saia, e poem uma mão dentro das cuecas dela e mete-lhe um dedo na cona.
Ela tira-lhe o resto da roupa, ajoelha-se e começa a mamar no caralho do José. Ele não se aguenta muito tempo e esporra-se na cara de Rita. Ele fica frustrado, mas ele nunca tinha estado com uma mulher e confessa-lho, mas ela diz-lhe:
– Não faz mal. Espera que já ficaras teso em seguida. E estou feliz por ser a tua primeira mulher.
O caralho de josé fica novamente teso, Rita deita-se no sofá, abre as pernas e a sua cona sumarenta é um convite que José logo se apronta a foder.
No meio das pernas dela começa a foder aquela cona… humm aquilo é que era uma cona… a sua curiosidade estava saciada, e sabia-lhe bem aquela quentura que a cona de Rita tinha… sabia-lhe bem ver aquelas mamas a balançarem ao ritmo das estocadas dele… sabia-lhe bem ouvir os gemidos roucos de Rita… até a conversa dela a pedir para ele a foder mais depressa o excitava mais. Quando se veio dentro da cona de Rita, esta também tem um orgasmo, e José fica admirar como ela grita… se torcia toda, e tudo devido a ele.
Nessa tarde foderam na cozinha, no quarto, bem pela casa toda. Nos dias seguintes José visitava Rita e acabavam sempre por foderem os dois. Um dia foi especial, pois a Rita deu a conhecer ao José o prazer do sexo anal, e ele adorou enterrar o seu caralho todo dentro da cona de Rita, e a partir daí tanto lhe fodia a cona como o cu.
Esta parte sobre sexo, a minha avó nunca me contou, apenas dizia-me que fizeram sexo de todas as maneiras naquela altura, e eu imaginei como terá sido. Mas ela contava-me que sexo anal ,ela adorava. Confessou-me isso quando eu lhe contei que tinha receio de fazer sexo anal com o Lu, e ela disse-me:
– Se houver amor e carinho, sexo anal é bem bom. Eu adoro.
Se todas as mulheres tivéssemos tido uma avô como a minha avó paterna…
Bem de volta ao conto.
Rita pensava que a sua relação com José seria apenas sexo. Aquele rapaz, que era virgem antes de ter fodido com ela, revelara-se um amante excecional, levando-a a ter sonhos eróticos de noite com ele, masturbando-se a pensar nele e a entregar-se por completo a ele. Mas a pouco e pouco apaixonou-se por José e não só pelo sexo, apaixonou-se também pelo homem, e aí começou a ter medo, pois sexo é uma coisa amor e paixão pela pessoa, outra coisa muito mais séria.
Entretanto passaram-se 2 anos e eles embora fossem amantes e fodessem bastante, queriam mais alguma coisa daquela relação mas não tinham a coragem de falar. José com receio de ela não aceitar e Rita com medo pois a diferença de idade para ela era um obstáculo. Fodiam e isso fazia-os felizes, mas assumir que estavam apaixonados era-lhes difícil assumir. Eles mais tarde disseram-me que pareciam dois palerminhas, com medo do que os outros poderiam pensar e perderam dois anos nisso. Mas José fartou-se daquele impasse confessou a Rita que era ela que ele queria para viver ao lado a vida dele, ele quer casar com Rita.
Ela primeiro recusa, mas ele insiste e insiste e la aceitou. Que deveriam estar loucos, mas José era sim o homem que amava e queria viver com ele. E assumiram os seus sentimentos.
Quando José, que estava com Rita, ele contou aos pais as suas intenções, e eles puseram-se contra ele. Foi como se o mundo se desaba-se sobre as suas cabeças. Expulsaram Rita da casa deles , e a mãe de José foi falar com Rita no colégio e rebaixou-a tanto que Rita quando acabou esse ano letivo por se despedir do colégio , e volta para Portugal sem se despedir de José. Desde aquele dia em que foram falar com os pais de José, até ela se ir embora, Rita nunca mais consegui-o ver José.
Ela perdeu completamente o contacto com ele, e por vontade dela, e foi trabalhar para Lisboa, como professora noutro colégio. Até o meu avô a reencontrar ela nunca mais esteve com outro homem, e sinceramente, contou-me ela, achava que nunca mais estaria com outro pois nunca deixara de amar o meu avô. Vou contar o seu reencontro.
Quando o meu avô fez os 21 anos, ele sai de Angola e vem para Portugal. Ele nunca consegui-o perdoar os seus pais pelo que fizeram a Rita, só quando ela os perdoou ele o fez também. Ele andava a estudar para piloto, e havia um curso qualquer em Inglaterra, e com essa desculpa ele foi a procura da minha avó. Ele disse-me que só iria tirar o curso com ela ao lado dele, ou vinha para Portugal e perdia-se pelo mundo, sem nunca mais dar notícias aos pais dele.
Um dia de Inverno, está a minha avó a sair do colégio, quando olha em frente na rua, e vê um homem, que lhe parecia ser o meu avô. Ela não queria acreditar no que via, o seu amor estava ali, mas ela não acreditava. Só quando ele se aproximou dela, ela acreditou e as lágrimas começaram a correr-lhe pelas faces.
– A senhora professora pode ensinar-me a dançar? Eu tenho dois pés esquerdos. disse-lhe o meu avô.
– Se não tiver de lhe fazer nenhum favor… respondeu a minha avó
– Por acaso até tem…
– Qual??
– Viver comigo para sempre, sua tolinha.
A minha avó caiu-lhe nos braços a chorar, e a dizer:
– Perdoa-me José…perdoa-me…sou uma parva…
O meu Avô beija-a na boca e diz-lhe:
– Não há nada a perdoar. A partir daqui se me fugires, eu vou atras de ti, pois és a minha felicidade. Mas prefiro que não fujas, claro.
Foi a vez da minha avó o beijar. Bem passado uns meses casaram, o meu pai ao fim de 3 anos nasceu, e os meus queridos avós, faleceram a 9 anos, primeiro ela e depois ele ao fim de uma semana dela ter falecido. Por vontade deles, foram cremados e espalhamos as cinzas na baia de Luanda. Eles nunca me julgaram, nem quando uma miúda de 16 anos lhes contou estar grávida, pois contei-lhes primeiro que aos meus pais. eu tinha medo, mas o meu avô disse-me:
– Lex, eu sei o pau que tens, é meu filho. E sei que ele se te ama, vai-te amar ainda mais.
Tinha razão. Quando fiquei viúva aos 22 anos, e pensei em desistir de tudo, ela, a minha avó Rita zangou-se comigo, como nunca o fez nem nunca mais faria.
– Eu não criei uma neta, para ela ser uma desistente. Tens dois filhos para criar, mais outro na barriga e a menina vai desistir como uma egoísta. Tenha vergonha na cara.
Aquelas palavras cairam em cima de mim como se fosse uma parede, mas fizeram-me reagir e graças a eles aqui estou, com os filhos criados, bem quase todos, os gémeos filhos do Tiago ainda andam na primária. Mas eu nunca mais pensei em desistir de nada na vida.
Aos meus dois anjos da guarda, um beijinho da Lex.

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2 Comentários

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  • Responder Jack ID:1kxv7rhl

    Linda historia de amor lex75 , so pra falar, eu adoro seus contos ,fico ansioso para ver você postar .

  • Responder Nando ID:gns4r6zrj

    Excelente memória e recordação