Proteína diretamente dos testículos do pai

Teo tem testículos de boi cheio de semen, e uma filhinha de 9 anos muito curiosa, pronta para agradar.

*** Identidade Bourne ***

Já havia alguns dias que eu chegava em casa e minha mulher estava ralhando com nossa filha de nove anos, Rebeca. Eu não dava muita importância, eu queria chegar jantar e dormir, minha vida de executivo financeiro não era fácil. Mas uma noite, na hora da janta, Rebeca estava a mesa conosco e via na tv uma propaganda onde uma mulher amamentava um bebê e ela começou a fazer perguntas:
– Meus peitos vão ficar grande assim né mãe? Mas já sai leite antes de casar? Por que se fica grande é porque enche de leite né? Então toda hora vai tem leite né? O seu ainda tem leite?
Minha mulher ja irritada resmungou:
– Teo, essa menina anda muito “hiperssexualizada”!
– Ahn?
– Hiper- sexu- alisada!
– De onde você tirou isso Márcia???
– Do jornal oras! Depois você só pergunta pra ela o que vem fazendo! Né Rebeca?? – disse ela com olhar fulminante na menina.
Eu não dei muita importância, era sexta-feira, eu queria relaxar e tinha outras coisas pra me preocupar, não queria esquentar a cabeça por coisas que crianças fazem. Dormi como pedra, mas fui acordado varias vezes pela Marcia porque eu estava roncando. De manhã ela saiu da cama resmungando.
– Tem que tratar essa apneia! Cuidar da saude viu!
Ela disse isso porque eu era acima do peso, um cara que era musculoso mas que inchou, com 185m e 140kg, eu era ‘’fortinho” , troncudo, cheinho, mas não me sentia gordo porque meu corpo era firme, as calças ficavam apertadas nas minhas pernas, não tinha flacidez, mas ela queria que eu ficasse como anos atrás quando eu era só musculosos, firme, com minha barba, pelos sobre o corpo todo, era meu charme e ela gostava de sentir meu peso sobre ela, agora ficava de frescura por causa do meu ronco.

Sábado de calor, Rebeca serelepe pra todo lado, assei um carne pra gente e refresquei com cerveja gelada, encostei no sofá quase cochilando, só de short com ventilador na cara.
– Temos que fazer compra Teo, mais tarde vai ficar muito cheio, vamos!
– Ah mas daqui ninguém me tira não! Eu quero ficar sossegado! Vai você e Rebeca!
– Ai meu Deus, mas você tá um urso de primeira, agora ainda vai hibernar! Vou chamar Clarisse ela também queria fazer compra.
– E eu né mãe! – Rebeca veio correndo do quintal.
– Você tá terrível mocinha, não mesmo! Fica aqui com seu pai! A vez dele de ficar louco! E não é pra senhora sair de casa, viu?!

Eu tentei reclamar, mas a moleza era tanta que ela se foi deixando Rebeca emburrada. Melhor eu tomar banho e deitar no meu quarto no ar condicionado , pensei. Sai do banho de cueca mesmo, me joguei na cama com tv no volume baixo e o som do ar condicionado, meio de acuro com a veneziana, chegando um sono gostoso, quando Rebeca entrou falando alto.
– Pai, eu to sozinha la embaixo! Deixa eu ir na Sonia? – disse subindo na cama.
– Na Sonia? Mas ela só tem o menino de 3 anos mais novo que você! – eu disse sem me mexer. – Aliás que história essa que sua mãe quer me contar? Ela me falou pra não deixar você sair.
– Tá mas só se você brincar de gangorra igual quando eu era mais pequena!
– Mas to bom a barriga cheia filha! E você tá grande agora!

Quando ela era bem mais nova , Rebeca tinha mania de montar na minha barriga, eu enchia pra ela subir e murchava pra ela baixar, ela caia na gargalhada até eu fazer ela cair, depois ela ficava me beijando e dizia que ia se casar comigo. Rebeca olhava pra mim, eu estava de cueca e com preguiça de por um short. Minhas bolas pesadas deviam estar escapando pro lado, não sabia o que tanto olhava. Eu me virei de bruços.
– Então vou ficar aqui com você! – disse subindo da cama. – Vou te fazer massagem pai!
– Você não sabe isso!
– Sei sim! Eu vi na tv ! É assim…
Ela foi no meu banheiro, voltou com o óleo de bebê, subiu na cama e montou nas minhas costas e começou a apertar meus ombros, parecia mais carícias que massagem, mas estava gostoso, eu suspirei de tão relaxado e sentindo a bunda dela massagear minha lombar, assim eu acabei dando umas roncadas. Senti um total bem estar, pedi pra me virar de barriga pra cima, meu pau estava endurecendo. Então Rebeca montou sobre mim, percebi que ela estava só de calcinha, me deu uma sensação erótica gostosa, mas ignorei e comecei a rir com ela sobre minha barriga, isso fazia ela desequilibrar e escorregar pra minha virilha, senti ela se assentar no meu pau, tentei ignorar, ela subiu de novo e escorreu até sua bundinha apertar meu membro. Eu não esperava ter uma ereção tão violenta e vi que era hora de parar, mandei ela fica quietinha do meu lado pra eu respirar. Eu meio que me sentei na cama com as costas na cabeceira e a abracei do meu lado, seu rosto no meu peito peludo com meu mamilo quase em sua boca. Dobrei meus joelhos levemente com as pernas bem abertas, meu membro estava grosso e bem visível por baixo da cueca, com uma mão eu fazia carinho da minha filha, e a outra instintivamente tocava meu próprio pênis. Vi que seus mamilos enrijeceram, ela estava excitada abrindo e fechando suas pernas. Nada demais, pensei. Eram apenas toques de carinho, e vindo de minha filha era muito mais gostoso.

– Carinho assim é gostoso né filha!
– É pai! – disse ela chupando dedo.
– Agora conta filha! Que você andou fazendo que sua mãe tá uma arara!
– Ah pai, não sei que me deu, dona Sônia estava aqui com Dudu, eu fui brincar ele, mas ele ficou com seu pipi duro, eu pedi pra deixar eu ver, ele deixou ué! Eu puxei o short dele! Pai , o pipi dele tava igual o meu dedo, pedi pra pegar ele deixou e fiquei pegando, mas minha mãe veio ver que eu tava fazendo, dona Sonia tinha ido ao banheiro, a mãe disse que tinha visto tudo, que eu que pedi pra ele! A mãe falou assim: “ai credo! vai lavar à mão” Ela falou que não pode pegar lá porque isso é feio! Isso que é errado! Menina não pode fazer essas coisas!

Ouvir isso me fez sentir algo diferente, eu expandi mais minha pelvis, antes dela terminar de falar eu ja sentia meu pênis puxar o elástico da cueca. Sem saber o que fazer eu precisava mudar de assunto.
– Ta bom, entendi, só não faz mais isso tá?
– E a mãe me bateu! – fez bico, – Ela me deu uma chinelada quando eu estava com Thaisa!
– Ai ai filha, por que?
– Por que ela falou que tinha cabelo na prexeca! Eu não acreditei e pedi pra ver! Pai! A prexeca dela era mais grande que a minha! Cabeu metade do meu dedo!
– Filha não pode fazer isso com as partes íntimas dos outros! – falei sentindo uma baba saindo do meu pau.
– Mas ela deixou!! Pai ,a mãe falou que eu estou muito … o que? Hiper sexo ansiada? – perguntou passando a mão na minha barriga.
– Não é nada sério Rebeca. –
– É sim! Ela falou sexo né? Eu entendi sim!
– Sim filha, é desenvolvimento da sua idade!
De repente senti suas mãos em volta da minha virilha.
– Pai! Seu pinto é bem grande né? – comentou.
– Sim! Porque sou adulto já! – senti meu pai esquentar.
Meu pênis não estava nem um pouco tímido e eu estava adorando aquele momento, minha filhinha admirando meu membro. Meu corpo automaticamente empinou minha pélvis destacando todo meu membro embaixo do tecido. Essa menina estava me dominando. Puxei um pouco a cueca de lado expondo o lado de uma das minhas bolas. Acho que ela ficou nervosa ou com medo , então eu puxei a mão dela pra perto da minha bola, senti seus dedos tocarem meu saco, que delícia. Eu perdi a cabeça.
– Filha, o pai vai tirar a cueca pra ficar mais gostoso, tudo bem?
– Uh hum.
Meu pênis e bolas saltaram livres, vi que seus olhos de admiração.
– Posso ficar assim filha? Tá com vergonha?
– Não pai! É que seu saco é grande e peludo né!!!
– Se você quiser pode tirar a calcinha. A gente não conta pra sua mãe tá? Ela é chata né ?!
– Mas eu tô com vergonha agora!
– Filha, só você é eu. Não precisamos ter vergonha de nada tá? Sou seu pai e você minha princesa, eu via você pelada e não tenho vergonha de ficar pelado com você. Só não conta pra ninguém tá?

Minha filha estava excitadinha, ficava inquieta vendo meu membro e esfregava sua bucetinha na minha perna.
– Pai, ele fica pulando né! É muito diferente do Dudu!
– Aqui é a cabeça, é parte mais gostoso de sentir! – falei mostrando meu pênis. – Essas veias não doem! Aqui tem as bolas onde fica o leite, pega pra você ver! – eu disse levando sua mão pra sentir minhas bolas.
Meu saco se espalhou na mãozinha dela e o cobriu tudo.
– Que pesado pai! É mole! Tem Leite que faz bebêzinhos, né?
– Isso mesmo, menina esperta! Você ta sentindo uma coisa gostosa no corpo e na pepeka.
– Uh hum! É uma cosquinha gostosa…
– É porque você ta virando mocinha e quer namorar!
– Namorar igual gente grande?
– Sim, quer namorar um homem, brincar com o pinto de verdade! Então do Dudu você pega, e o meu você não queria pegar né? Qual você prefere, o meu ou o do Dudu?
Ela ficou vermelha com um sorrisinho tímido.
– O do dudu? – perguntei e ela com a cabeça disse que não.
– O do pai? – perguntei e ela disse que sim com a cabeça. – Eeeee ganhei!!
Nesse momento eu ja a ensinava a tocar uma punhenta pra mim, com minha mão sobre a dela eu lentamente subia e descia no meu cacete grosso. Eu a convenci a tirar a calcinha e falei pra ela tocar na sua pepeka.
– Eu preciso tirar um pouco do leite, filha! Eu queria que fosse me ajudasse porque você é minha filha, eu só confio em você! – falei com charme.
– Como???
– Você tem que mamar, igual numa mamadeira! Assim que as meninas fazem.
– Tá pai!!! Eu faço!!! Acho que sei como é! – disse empolgada.

Rebeca não sabia como se posicionar, então a pedi pra deitar de atravessada como se fosse um bebê, com sua cabeça entre minhas pernas totalmente abertas, dai me arrumei e com minha mão enfiei cabeça da meu pênis dentro boquinha dela. Ela estava muito afobada sem saber como chupar e onde se apoiar. Nesse momento lembrei-me da propaganda da mulher amamentado, era uma orientação de como amamentar corretamente, que se devia olhar pros olhos da criança enquanto ela mama, para criar segurança e vínculo fraternal.
– Filha! Olha pro pai, olha pros olhos do pai ! – falei apontando pros meus olhos.

Nisso fiz ela segurar meu membro com uma mão, a outra ela usou pra mexer no cabelo, ela passou a sugar olhando nos meus olhos como um neném, isso a deixou mais concentrada e tranquila. Minha filha sugava a cabeça do meu pênis enquanto eu a olhava com toda ternura, eu sentia meu membro preso por um vácuo, meu pau não escapava, as veias dilatadas e os movimentos pulsantes pareciam fornecer alimento pra ela, e era isso que eu já estava no ponto de fazer, a sensibilidade estava tão forte que eu começava a ter espasmos. Molhei meu dedo com saliva e fiquei brigando com sua bucetinha e ela ergueu as pernas pro alto como um neném.

– Filha, que delicia filha! Agora papai vai precisar que você engula todo o leite tá! Promete

Nossos olhos se comunicavam, nunca tinha reparado antes como seus olhos pareciam com os meus, mesmo tom de verde. Ela concordou no olhar, então eu prendi a cabeça com minha mão, sem desviar meu olhar do seu, eu senti meu corpo se expandir, minhas coxas se afastaram como nunca antes, eu estava preparando para alimentar minha filhinha, senti toda minha força se acumular na minha virilha, meu saco inchou com as minhas bolas cheias e pesadas, meu coração acelerou, comecei a urrar e a convulsionar pra frente, segurando a cabeça dela pra não escapar. Sem soltar a cabeça da minha filha, eu retraí minhas pernas e me arrumei até ficar agachado sobre ela, colchão afundou e fiquei meu pênis atolado na boquinha dela. Senti minhas costas arrepiarem e os jatos de semen empelotados serem bombados pra dentro da garganta da minha filha, seus olhos eram de pânico, Rebeca se debatia.

– Não filha! Não filha! Engole tudo pro pai, engole filha, isso filha! – sussurrei alucinado, segurando minha rola dentro da boca.

Vi sua garganta se movimentar engolindo todo meu semen, vi em seus olhos o esforço que fazia, então eu a soltei e abracei gostoso.
– Ai pai! É ruim!!! Deixa eu ir tomar agua! – disse escapando de mim.
Ela correu pra pia do meu banheiro, e fiquei alucinado pois eu tinha acabado de ter a melhor gozada da minha vida, levantei-me e fui ajuda-la, voltamos pelados pra cama e cobri minha filha de beijos, lambi sua pepeka e seu cuzinho. A coisa que eu mais queria era poder fugir com ela pra uma ilha deserta, mas por enquanto o que eu podia fazer ela mima-la e fazer tudo que ela quisesse. Eu a coloquei no meu colo de frente pra mim.
– Pai te ama mais que tudo, mais que todo mundo!!! – falei beijando na boquinha dela.
– Eu também te amo, pai! Então quando uma pessoa ama a outra… elas fazem amor? – disse roçando sua bucetinha sobre meu membro melado.

Já estava na hora de minha mulher voltar, mas eu já estava muitos planos em mente!
– Sim, mas é mais legal que isso! É segredo entre duas pessoas! Agora Vamos nos vestir antes que sua mãe chegue!

*** Identidade Bourne

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