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Delícia de irmã

2406 palavras | 3 |4.79
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Depois de trabalhar em casa, uma massagem da minha irmã que valeu cada momento.

Foi um dia de bastante trabalho no notebook, eu estava cansado e com os ombros doloridos. Minha irmã passou em frente à porta do meu quarto, me cumprimentou e perguntou se eu ainda estava trabalhando. Eu a cumprimentei e disse que não, que já tinha terminado o trabalho e que só precisava de uma massagem porque estava dolorido. Ela pegou um creme para dor e me pediu para tirar a camiseta e deitar na cama que ela iria me ajudar. Então tirei a camiseta e deitei de bruços na cama para que ela pudesse massagear minhas costas e espalhar o creme para dor. Ela estava com as mãos quentes e macias, toques suaves e firmes, ao mesmo tempo, começando pelos meus ombros, indo até o pescoço e a parte de cima das costas. Perguntou se estava bom e eu disse que sim com um gemido de alívio por ter sumido a dor e disse que a massagem estava ótima e que seria muito bom se ela pudesse continuar mais um pouco porque estava bem relaxante. Ela deu um sorrisinho e disse que tudo bem. Buscou um hidratante e passou no restante das costas e voltou a me massagear, dessa vez com mais pegada, toques mais intensos e às vezes ela suspirava, talvez pelo esforço que estava aplicando com as mãos. Que massagem gostosa, me fez relaxar ainda mais. Ela foi massageando por toda a região lombar e lateral das costas, passando também pela parte da coluna, sempre lubrificando com mais um pouco de hidratante, suas mãos deslizando com firmeza, até que ela parou um pouco e me perguntou se eu queria que continuasse pelas pernas, eu disse que sim e do mesmo jeito que estava deitado apenas tirei a bermuda. Continuei deitado, agora só de cueca. Então ela espalhou hidratante pelas minhas pernas e foi deslizando até chegar nos calcanhares, onde ela começou a massagear e subir aos poucos, passando pelas panturrilhas e massageando bem, com vigor, agora elogiando, dizendo que tenho as batatas das pernas firmes e eu, que ainda não tinha percebido nada, só respondi que devia ser por causa da bicicleta, de tanto que eu pedalo quando posso. Ela só comentou que deve ser isso mesmo e foi massageando, agora na dobra da perna, e foi aí que comecei a estranhar, porque o toque parecia diferente, ela estava agora numa massagem mais lenta e suspirava mais forte e suas mãos pareciam meio trêmulas quando ela começou a massagear minhas coxas, ela parecia apalpar mais do que massagear. Perguntei se estava tudo bem e ela respondeu com uma voz quase falhando que sim, tudo bem. Eu disse que se ela quisesse parar, tudo bem e ela prontamente disse em tom de brincadeira que não ia deixar o serviço pela metade, que agora que começou ia terminar pra eu ficar inteiramente relaxado. Ela foi massageando minhas coxas com vontade, quando terminou me pediu para deitar de costas pra cama pra que ela pudesse terminar a massagem. Quando me virei e deitei pra cima, ela deu uma olhadinha maldosa para meu volume, que ainda estava em repouso, mesmo assim deu uma mordidinha no lábio e pegou o hidratante para passar nos meus tornozelos. Ela rapidamente chegou aos meus joelhos e foi subindo pelas minhas coxas. Enquanto isso eu observei seu rosto, ela estava cheia de malícia no olhar, mirando minha cueca enquanto massageava e apertava minhas coxas. Os lábios dela estavam meio inchados e bastante avermelhados, um leve rubor no rosto e uma respiração típica, que me fez entender que ela estava excitada. Então aquela situação começou a me excitar também e vi o momento em que seus olhos se fixaram no meu pau crescendo por debaixo da cueca, ganhando volume e ela com um sorrisinho no canto da boca quando viu que meu pau latejava de tão duro. Ela não perdeu tempo e das coxas passou a massagear minhas virilhas. Nesse momento fiquei com tanto tesão que deixei escapar um gemido de prazer e abri levemente as pernas. Foi aí que a coisa saiu do controle e minha irmã foi ficando mais ousada, passando o dedo por dentro da cueca quando massageava minha virilha. Aos poucos foi afastando minha cueca, resvalando os dedos no meu saco, enquanto ainda massageava minha virilha, até que deslizou sua mão por cima da minha cueca e segurou meu pau, dizendo que era muita tentação e que não aguentava mais de tesão, que aquilo estava incendiando ela. Então me disse: “olha, mano, como estou, olha isso” e levou minha mão para a calcinha dela, que estava encharcada e quente. Fiquei com minha mão segurando a buceta dela por cima da calcinha e ela aproveitou a deixa para baixar minha cueca e num impulso louco ela agarrou meu pau e ficou segurando e apertando de leve, dizendo que estava adorando sentir meu pau pulsar na mão dela e eu disse que também sentia sua buceta pulsando na minha mão. Ela baixou a calcinha e levantou o vestido, que ia até o joelho, agora estava levantado e eu masturbava ela de leve, alisando o clitóris. Aí ela não aguentou mais de vontade e deu um beijo na cabeça do meu pau enquanto segurava ele como se fosse um prêmio que não poderia escapar. Eu suspirei fortemente, não esperava aquele toque da boca dela, estava muito concentrado naquela buceta linda, pulsante, molhada e quente que eu estava apalpando. Sem cerimônia nenhuma ela começou a abocanhar minha rola, começando só pela cabeça, chupando sofregamente, aos poucos engolindo cada vez mais, até colocar inteiro na boca. Fui ao delírio com aquilo e introduzi um dedo na buceta dela. Isso fez ela gemer gostoso com meu pau na boca dela, que resolveu aproximar a buceta da minha boca e pediu pra dar um beijinho. Quando ela chegou com a buceta na minha cara o perfume erótico dela me deixou mais aceso ainda, então lambi e ela quase que sentou na minha boca para eu lamber melhor. Lambi e dei uma chupadinha no clitóris dela, que gemeu alto e passou a me punhetar de leve enquanto isso. Ela então disse “chega, mano, não aguento mais, quero mais do que isso” e se levantou do meu rosto e sentou na minha barriga. Quando eu pensei em falar alguma coisa, ela me beijou na boca e ficamos sentindo o gosto um do outro que estava na nossa boca, ela disse que adorava sentir o gosto da buceta dela na minha boca e nisso foi se ajeitando, quando menos percebi ela se encaixou e sentou no meu pau, fazendo penetrar inteiro naquela gruta quente e molhada, entrou muito gostoso enquanto a gente se beijava loucamente, acho que foi o melhor beijo da minha vida. Nisso ela já estava num vai e vem delicioso, cheio de dengo, enquanto ela me dizia o quanto tinha esperado por aquele momento, desde o dia em que éramos adolescentes e dormindo apalpei o peito dela que dormia na mesma cama, aquilo foi totalmente acidental e eu nem sabia o que estava acontecendo, só acordei no meio da situação, sentindo seu mamilo super duro na minha mão enquanto ela ofegava com o coração disparado e eu tomei um susto e me desculpei, ela com um sorrisinho amarelo disse que não foi nada, que sabia que tinha sido sem querer. Não tive maldade nisso e nem imaginei que ela teria, mas naquele momento ela disse, montada na minha rola, subindo e descendo devagar, que desde aquele dia me desejava e não sabia como realizar seu maior sonho, que era transar comigo, porque achava que eu jamais aceitaria isso por sermos irmãos. Ali parece que todas peças se encaixaram, percebi que afinal as coisas que ela fazia não eram sem querer, todos esbarrões, todas vezes que eu vi os peitos dela pelo decote, as vezes que ela se sentava no sofá e eu via sua calcinha, tudo fazia sentido agora. Pensava que era tudo descuido dela, mas na verdade estava tentando me seduzir faz tempo, anos. Quando soube disso levantei num ímpeto que ela pensou que eu estava desistindo, mas a carinha dela de decepção logo voltou a ser de puro tesão quando eu disse que queria que ela deitasse. Ela deitou de pernas abertas com um baita sorriso, eu a penetrei gostosamente e ela disse que me ama, que queria que eu a fodesse com força, então meti forte naquela buceta gostosa, olhando nos olhos dela, disse que a amo e a quero, que era a buceta mais gostosa que já experimentei na vida. Continuei bombando vigorosamente, até que senti que faltava pouco para eu gozar, então apenas me afastei um pouco e disse que queria que ela gozasse na minha boca. Ela parecia não acreditar naquilo, disse que já tinha até sonhado com aquilo e que eu estava realizando o sonho da vida dela. Então comecei a chupar aquela buceta gostosa, dedilhando o clitóris dela e com a outra mão alisava o peitinho dela, que era pequeno, empinado e macio. Eu passava a língua com muita vontade na buceta dela, de baixo pra cima, do períneo até o clitóris. Toda vez que eu chegava no clitóris com a língua ela ficava doida de tesão, então passei a chupar com gosto aquele clitóris vermelhinho e duro, que pulsava na minha língua. Chupei por alguns minutos, ela começou a agarrar minha cabeça e forçar contra a buceta dela, então senti um líquido quente e espesso na minha boca, ela gemendo alto dizia que estava gozando. Foi um gozo intenso, longo, continuei chupando até ela não aguentar mais. Então ela me pediu pra parar porque já não aguentava mais por enquanto e disse que queria que eu gozasse também e ficou de quatro. Eu já tinha conseguido segurar a vontade de gozar e nesse meio tempo tinha voltado ao controle da situação, então peguei na cintura dela e enfiei na buceta dela, mas ela logo disse que tinha outra intenção e colocou a mão para trás e ajeitou meu pau no cuzinho dela, que estava piscando. Ela pincelava meu pau na buceta dela pra aproveitar do gozo dela e deixar ele bem lubrificado, então apontou meu pau para a entradinha do cu dela e forçou um pouco o corpo para trás, entrando assim metade da cabeça. Mais do que contente eu mantive a posição firme e segurando as nádegas dela abertas para eu enxergar melhor aquele cu gostoso, fui empurrando meu pau naquele cuzinho lindo e piscante. Fui entrando aos poucos para não machucar, mas ela deu uma empurrada para trás que fez entrar tudo de uma vez. Ela gemeu e disse “caralho, que pau gostoso, me arromba com essa rola, vai, mete no meu cu, meu irmão gostoso”. Nossa, fiquei com o pau ainda mais duro depois de ouvir isso sentindo meu pau enterrado naquele cu quente e guloso. Eu segurava uma nádega e com a outra mão dava tapas naquela bunda grande e gostosa, ela pedia mais, queria mais forte. A bunda dela já estava ficando marcada dos tapas que recebia e eu já estava metendo algum tempo no cu dela quando comecei a gemer e suspirar, quando ela percebeu que eu estava prestes a gozar gemeu junto e passou a dizer “isso, meu irmão gostoso, vai, goza no meu cu, me enche com a sua porra, seu safado!”. Eu fui à loucura com isso, nem lembrava que era minha irmã que estava ali de quatro, com meu pau atolado entrando e saindo inteiro no cu dela, que a essa altura estava rebolando alucinadamente no meu pau, pedindo pra gozar, então segurei forte na cintura dela e disse “é isso que você quer? Então toma, cachorra!”, e comecei a gozar jatos e mais jatos no cu dela, nisso ela que estava rebolando parou de rebolar e se concentrou em sentir meus jatos invadindo o rabo dela, uma porra quente e farta, ela gemia baixinho curtindo a sensação enquanto eu gozava urrando e segurando firme nela como um animal, nossa, como eu gozei, foi bastante mesmo. Continuei assim mais um pouco, enfiando nela e quando já tinha passado um ou dois minutos que tinha gozado fui tirando meu pau devagarinho e aos poucos começou a escorrer do cu dela a porra que eu tinha gozado. Foi uma visão fantástica, como eu nunca tinha imaginado. Ela chorava, quando se virou, perguntei se tinha se arrependido e ela me agarrou num abraço forte e emocionado, dizendo que realizei o sonho da vida dela e que me quer para sempre, que me ama e que estava tão feliz que não conseguia se controlar. Foi assim que começamos a namorar escondidos, morávamos na casa da nossa mãe quando tudo isso rolou, depois eu passei em um concurso que pagava bem, fui morar no outro lado da cidade para ficar mais perto do trabalho e ela passou a me visitar todo final de semana. Eu deixo todas cortinas e janelas fechadas para ninguém ver nada dentro do apartamento, e discretamente transo com a minha irmã sem que ninguém desconfie de nada. E assim tem sido, estamos namorando secretamente, mas é um relacionamento aberto, então ela fica com quem quiser e eu com quem eu quero, mas sempre que nos encontramos no meu apartamento ficamos até sem roupa direto já, porque a cada momento o sexo rola de novo e de novo, nosso fogo parece não ter fim.
Ela é bissexual, às vezes vem no meu apartamento com alguma ficante dela e na próxima vou contar um pouco mais sobre isso, porque já aconteceram algumas histórias recentemente que foram muito excitantes.
Deixa nos comentários o que achou e me diz se quer saber de mais histórias.

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3 Comentários

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  • Responder Ricar ID:40vohk9lt0c

    O melhor de comer a irmã e que não tem perigo… esta dentro de casa… eu tirei a virgindade da minha… comi dos 12 ate os 19 anos.. depois não falamos mais no assunto…qualquer dia que meu cunhado sair vou pegar mesmo a força… mas acho que só preciso mandar abrir a pernas como antigamente… as vezes chegava da escola e ela estava cozinha eu baixava o shorts e pegava a mão dela e fazia ela me masturbar ali mesmo… mas na maioria das vezes ela já me esperava na cama pelada… eu só tirava a roupa e a gente facia besteira… depois que aprendemos a meter, ai tirei o cabaço dela sem querer… uma delicia a primeira gozada dentro, saiu chorando.. mas no outro dia estava lá pelada me esperando…. que boa epoca!!!

  • Responder Vanderson ID:4ades90r20d

    Tambem comi muitas vezes minhas duas irmas quando elas eram novinhas, hoje ja estao casadas, mas ainda tenho muita vontade de comer elas novamente.

  • Responder João b p ID:xgm12iql

    Eu também transei com minha irmã por muito tempo e foi as melhores fodas que já dei a buceta dá minha irmã mamava no meu pau querendo porra ela pedia para eu gozar no fundo da buceta dela e dava os peitinhos pra eu mamar gostava gostoso dentro da buceta dá minha irmã