Sogrinha Judia Muito

Minha sogra está JUdiando de mim!

Outro dia desses estávamos em casa minha Sogrinha safadinha, sua filha, meu filho de dois aninhos e eu. Como ocorria toda vez que ficamos todos juntos, eu já estava esperando ansioso por suas provocações. Ela estava linda, vestida de um dos jeitos que me deixam mais louco, com um de seus vestidinhos que me permitiam ver suas deliciosas pernas. Ela estava sentada na mesa de jantar com minha esposa, pois lhe ajudava a revisar um trabalho acadêmico de seu doutorado. Por minha vez, bricava com meu filho no tapete da sala de estar conjugada de onde tinha uma visão lateral das belas coxas de minha sogrinha que as deixou apoiadas em uma cadeira do outro lado da mesa. Em sua presença minha ereção era um estado quase que constante, meu corpo grita silenciosamente de vontade de subir aquele vestido e invadir suas entranhas com força. Mal sabe ela que a cada palavra trocada eu estou na verdade imaginando como seriam seus gemidos se eu a colocasse de bruços sobre a mesa e a comesse brutalmente num rompante de tesão. Após alguns minutos ela começa a contar que a filha adorava brincar de cabaninha quando era criança e me perguntou se eu também. No meio da conversa logo vem a deliciosa indireta que me fez começar a tremer “Quando ela era criança adorava brincar de cabaninha embaixo da mesa de jantar” disse aquela delícia balançando as pernas como a me chamar. O impacto foi tão grande de todos os meus pensamentos sobre o que poderia ocorrer que tentei conversar naturalmente mas minha boca estava seca e meu corpo trêmulo. “Que legal, quer brincar de cabaninha a a ali perto da vovó?”Ao me sentar embaixo da mesa dei meu jeito de ficar o mais próximo possível de suas pernas e o mais de frente de modo que eu conseguisse ver se usava uma de suas maravilhosas e sensuais calcinhas. Não demorou muito e ela deixou uma das pernas apoiada no chão e a outra estendida sobre a cadeira, mas ainda me escondendo o jogo. Esse jogo de sedução estava me matando e eu já estava com o pau inteirinho babado por conta disso. A cada fala dela com sua filha ela movia levamente a perna que estava no chão de modo a separar levemente o joelho, isso era maravilhoso, mas eu ainda nada via. Estava muito excitado e deixei minha mão bem perto de onde sua coxa estava para ao menos relar nela e sentir a suavidade de sua pele. Ficamos algum tempo nesse jogo onde eu estava cada vez mais perto de ver o que eu queria. No que a safada da minha sogrinha me solta “Nossa, hoje acordei com a perna tão inchada e dolorida”. “Quer passar uma pomada para aliviar?” perguntou sua filha. “Não precisa” se fez de rogada minha sogrinha safada, ao que minha esposa me passaum hidratante e me pede pra passar um pouco, uma vez que eu já estava lá embaixo mesmo. Deixei minhas mãos lubrificadas de creme e sem delongas coloquei sobre o joelho da perna que estava apoiada no chão fazendo uma certa força para puxá-lo para o lado e enfim conseguir ver o que eu queria, mas ela estava querendo jogar comigo e não deixou, será que ela estava com uma alguma calcinha feia que não queria mostrar? Coloquei minhas mãos em seus pés e comecei a massagear de maneira muito provocativa, enfiava meus dedos entre seus dedos bem lentamente, fui subindo apertando seus tornozelos e panturrilhas com movimentos, lentos e sensuais, mas com minha pegada forte, fui subindo e logo fui testando os limites do que eu poderia fazer. Chegeui ainda mais perto e puxei sua perna sobre meu colo enquanto lhe massageava, pelos movimentos repetitivos fui puxando seu pezinho para cada vez mais perto de meu pau que pulsava loucamente. Até que ela mesmo repouou seu pé sobre ele, como a mostrar que ele era seu, mas sempre imóvel. Isso me matava, pois queria ela me tocando, sentir seus movimentos e tudo mais. Voltei a subir as mãos e massageava até as coxas o mais para cima possível uma vez que continuavam fechadas. Eu já havia desistido e aceitado que aquele seria o auge, mas minha esposa se levantou, o que fez nós dois mantermos a pose ficando quase que imóveis, e disse que iria ao banheiro. Assim que a porta se trancou voltei a subir a mão bem pra cima, mas dessa vez a resposta foi outra ela colocou a sua mão sobre a minha como a me fazer parar, logo assustei e pensei ter passado dos limites, mas então seu pé começou a se mover massageando minha rola por cima de minha calça e aos poucos foi abrindo a perna. E a safada estava sem calcinha!!! Quando fui esfregar sua tão desejada bucetinha a descarga se fez ouvir e ela voltou a fechar as pernas, foi o auge da provocação e me gozei todo apenas com o toque de seu pé.

Eu ainda vou encher essa buceta com minha porra…

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