A cadelinha Laya chupando minha rola outra vez

Continuação das minhas aventuras com a cadelinha branca que me fazia boquete.

Tio Nathan aqui. No último conto falei da minha primeira vez sendo chupado pela cadelinha branca, Laya.

Hoje vou continuar com a história. Como falei antes, minha irmã confiava a casa para mim quando ela queria sair, então fui chamado novamente, mas antes, só uma observação: depois daquele dia que gozei na garganta da Laya, ela ficou viciada em mim, toda vez que eu ia para a casa ela causava alvoroço, ficava alegre, agitada, como se quiser que eu comesse ela, as vezes eu disfarçava pra ninguém perceber que ela agia de forma diferente comigo.

Fui convidado outra noite para tomar conta da casa, logo quando minha irmã saiu fiquei em dúvida se eu iria tentar algo ou não, mas logo ali me animei, minha rola já tava dura igual pedra, a vontade de foder a cadelinha era demais. Fui para o quintal, mas parece que tinha gente no quintal ao lado e como o muro era de pedra dava pra ver pelas aberturas entre elas, então voltei e sentei no batente ao lado da casa, Laya já veio para cima, nem cheirou outro lugar, foi direto para o meu pênis.

Então eu tirei a rola para fora e eu já estava melado, Laya deu duas lambidinhas e virou a bunda levantando o rabo. Nesse momento eu passei a ponta dos dedos na buceta dela e ela deu um grunido, Laya estava meladinha, toda quentinha, mas a buceta tava quente pra cacete, fiquei doido pra fuder, mas Laya ainda era virgem. No momento eu deixei esse fato de lado, tentei enfiar, segurei com a mão a cabeça da rola na boquinha da xoxota dela e fiz que ia empurrar, mas não entrou, ao invés disso deslizou e tocou a barriguinha dela, tava quentinha.

Tentei de novo, mas dessa vez passei a rola nos lábios da xotinha dela para espalhar o lubrificante pela região, Laya gruniu novamente, eu acho que animais também sentem prazer além do instinto, então dei a última investida, segurei Laya pelas patas e ao invés de empurrar apenas, empurrei enquanto puxava ela pelas patas, mas sem sucesso.

Foi quando eu virei a cadelinha de frente e tentei botar na boca dela mesmo, ela queria na buceta mas não relutou em chupar também, a língua dela babava e escorria, a sensação era ótima, quente e lisa. Eu segurava a cabeça da Laya enquanto estocava minha rola até a garganta dela, em nenhum momento ela pareceu desconfortável, pelo contrário, eu deixei ela ficar a vontade e a cadelinha mamou à vontade sem pressão, ela chupava e chupava e a baba escorria.

Foi quando eu senti vontade de gozar depois de vários minutos de língua da cadelinha. Então fiz um último esforço segurei Laya pela cabeça e tentei enfiar o mais fundo possível na garganta dela, quando fiz isso minha porra começou a sair, meus testículos bombavam bastante esperma já que fazia tempo que eu não comia nada nem ninguém. Enquanto eu gozava Laya engolia todo meu leitinho.

Gozei muito mas Laya não queria parar de mamar então ela continuo chupando, e eu deixei. Me encostei na parede e deixei a cadela chupar mais, depois de minutos relaxando eu decidi bater uma enquanto a safada roçava a língua na cabecinha do meu pau, depois de umas lambidas e batidas deu vontade de gozar novamente. Virei a Laya de costas e continuei batendo e roçando na bucetinha dela, logo então gozei, esquichou pouco mas melou a buceta dela todinha foi quando eu tiver uma última idéia, enfiar a pontinha do dedo e melar os lábios da xoxotinha dela por dentro e assim eu fiz.

Foi uma noite gostosa, Laya me mamou duas vezes. Depois disso eu que estava todo cheio de pêlos brancos da Laya e todo cheio de baba de cadela e esperma, então fui banhar, o cheiro dela estava excitante, mas se eu não me livrasse logo ia querer mais. Decidi banhar e dormir um pouco, depois de duas gozadas eu estava sem energia. E é isso glr, até a próxima.

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