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Arco: Miguel e Isadora

1543 palavras | 3 |4.65
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Miguel, um garoto de 15 anos se aventurava rumo a perda da virgindade com sua colega de classe, Isadora.

Olá pessoal, vocês vão perceber que meu conto é um pouco diferente. Meu conto é feito com narrador observador, como se fosse uma escrita de livro se ficção. Gostaria de pedir a opinião e comentários de vocês.

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Um sopro de vento passa pela nuca de Miguel, ele sente seu corpo se arrepiar por inteiro. Arrepio este que Miguel não ousava apontar a fonte, se era o vento gelado de um dia de outono, ou ele estar parado a míseros 40 segundos (que pareciam horas em sua mente) atrás do ginásio de sua escola, aguardando algo que ele não imaginava que iria acontecer.

A escola de Miguel era grande, de uma famosa rede de colégios particulares. Haviam diversos lugares onde Miguel poderia ficar e fazer o que planejava, a escolha foi de seus amigos, que praticamente o forçaram, já que ele não tinha coragem.

14:33 da tarde.

Miguel olhava para seu relógio, não conseguia parar de mexer sua perna em inquietação pela situação.
“Deus me ajuda” – pensava ele.
Miguel era um garoto de estatura normal, magro, alto, cabelo acastanhado e olhos amendoados. Usava naquele dia o uniforme da escola como de costume, mas havia colocado um relógio prateado que ganhara de aniversário e uma corrente.
Miguel precisava, naquele dia em específico, se sentir bonito. A auto estima é meio caminho andado caso as coisas do dia não dessem certo.

14:35.

“Ela não vem” – pensou.
Até que uma silhueta havia virado a curva de tijolos amarelos em sua direção.
Era ela. Isadora.

Acontece que mais cedo daquela semana, Miguel e seus amigos haviam tentado planejar um esquema entre ele e Isadora, uma garota de pele branca, cabelos pretos e encaracolados, um corpo bonito para a idade – plenos 15 anos, igual a Miguel – Isadora tinha um quadril avantajado, e seios pequenos, mas para Miguel “A bunda dela é maravilhosa, aqueles peitinhos devem ser incríveis” como ele mesmo já havia relatado aos amigos.

A cena de Isadora andando em sua direção pareceu durar minutos, mas foram apenas míseros segundos.

Isadora: Oi, desculpa a demora, a professora estava de olho.
Miguel: Tudo bem. – Miguel riu.

Ele não sabia o que fazer, já havia beijado uma garota antes, “como poderia dar errado?” – pensava.
Mas daquela vez era diferente. Havia uma pressão em sua turma para que os dois ficassem, além de que, Miguel era o último garoto virgem de seus amigos. Uma mentira que alimentava o ego de seus colegas, que mal tinham beijado antes.

Mas Miguel e Isadora haviam comprado a versão, inclusive Isadora que já se sentia pronta, e queria Miguel para sua primeira vez.
Miguel não era feio, na verdade, no círculo de amizade dela, ele era o mais bem falado. Inteligente, estiloso e com “um sorriso que me derrete” dizia ela as amigas, mas na verdade, era uma metáfora não sentimental, mas física, já que Isadora se sentia excitada ao ver ele suado das aulas de Ed. Física.

Quase balbuciando de nervoso, Miguel conseguia expelir de si poucas palavras. E as que ele expelia, não eram boas escolhas.

Miguel: se você quiser, não precisa, t-tá?
Isadora: Não, eu quero ficar com você.

Isadora sorriu, e começou a se aproximar dele.

Outro vento gelado arrepiou o corpo de Miguel, mas agora ele arriscara dizer que não era o vento de outono, mas sim os lábios dela que haviam trazido esse efeito.

Miguel e Isadora se envolveram em um beijo molhado. Isadora fechara os olhos, mas Miguel ficou com eles abertos durante alguns segundos, sem reação.
As mãos de Isadora envolveram os ombros dele, fazendo ele automaticamente levar seus braços magros até a cintura dela.

“Meu deus” – Pensavam os dois.

Isadora subiu sua coxa até a cintura dele, obrigando Miguel a segurar sua perna e se inclinar para trás, encostando o corpo dela no dele.
Um frio quente, se assim pudesse definir Miguel, passou por sua virilha, e ele tinha medo que Isadora percebesse que estava ereto, com um tesão indescritível, por ter aquela garota praticamente jogada em seus braços.

Mas era tarde. Isadora saiu do beijo e soltou uma risada tímida. Ela não deu tempo para ele explicar, apenas voltou ao beijo e levou sua mão para o volume que agora entregava Miguel.

Miguel sentia as mãos de Isadora massagear desajeitadamente o volume em sua calça.
Ele pensou que deveria fazer algo também, a famosa briga interna e machista de que ele deveria ter tomado a frente.

Miguel levou as mãos até a bunda dela, sentindo a forma arredondada que ela tinha, aquilo fazia Miguel ficar ainda mais ereto.

Em um lapso de coragem, Miguel tirou seus lábios dos dela, mas não de seu corpo, foi abaixando sua boca até o pescoço dela, indo até os ombros, colocando levemente de lado a blusa dela, deixando a alça de seu sutiã rosa aparente, ele passou os lábios e foi beijando seu ombro, seu membro estava duro como nunca esteve, ao passar sua boca pela alça de seu sutiã.

Isadora sentia um calor em sua perna, sentia sua virilha úmida ao movimentar sua perna um contra a outra. Ela não conseguia segurar leves gemidos ao se arrepiar com os lábios dele.

Isadora: Ai Miguel… que… bom…
Miguel foi forçando a blusa dela mais para baixo, deixando aparecer um quarto de seu sutia rosa, que tinha renda por cima do bojo, mas ele não se satisfez, quis abaixar mais ainda até seus seios.
Isadora sabia que ou sua blusa iria rasgar, ou Miguel desistiria. Com medo de ele não desistir, e ela acabar tendo que dar uma desculpa à sua mãe sobre como sua blusa de uniforme rasgou, decidiu levantar o rosto dele, e lhe deu um beijo rápido.
Ela se abaixou devagar, ficando da altura da virilha dele.

“Não é possivel” – Miguel pensou.

Isadora olhou para os lados, ninguém a vista.
Levantou a blusa dele, deixando sua barriga meio a mostra.

“Que gostoso que ele é” – pensou ela ao ver a barriga definida dele, definida mais por sua estatura magra do que por exercícios.

Ela abriu o botão da calça dele, expondo uma cueca box azul com listras brancas. A primeira cueca que ela havia visto, o que para ela era algo extremamente excitante.

Ela levou os lábios até sua cueca, e começou a lamber e beijar.

Miguel soltou um gemido rouco. Ele nunca havia recebido um oral antes, ou nada nem parecido.

Isadora abaixou sua cueca e saltou de dentro, seus pênis. Era branco com a cabeça exposta rosada, muito duro. Parecia ser maior do que o rosto de Isadora.

Isadora se assustou com o tamanho, ela já havia visto em vídeos mas nunca pessoalmente um, muito menos logo a frente de seu rosto.
Ela levou sua mão até a base, e puxou para frente, masturbando-o desajeitadamente.

Miguel: Ah Isadora… isso…

Isadora queria perder a virgindade, “que mulher que não é virgem nunca chupou um pau?” Pensava ela. Aquilo fazia sentido em sua mente.

Isadora levou seus lábios até a cabeça rosada de Miguel, envolvendo-o em sua boca macia e molhada. O gosto era estranho, mas ela estava gostando. Tinha que abrir bastante sua boca para caber dentro. Foi colocando cada vez mais para dentro de sua boca, aquele “pau” – como ela chamava – delicioso.

Miguel se sentia no paraíso, ele havia pego na nuca dela para guiar seus movimentos, fazendo ela efetuar um “boquete” nele.

A língua dela movimentava dentro de sua boca, massageando seu pênis, fazendo Miguel quase ejacular.

O celular de Miguel vibrou, era o lembrete. “Próxima aula” .

Os dois se assustaram. Isadora se levantou e tratou de se aprumar. Miguel levantou sua calça e tentou guardar seu membro duro dentro da cueca. Os dois foram em direção a ir embora rindo, mas antes disso, Miguel parou Isadora e roubou outro beijo, mas dessa vez, levou sua mão para dentro da blusa dela, apertando seu peito por cima do sutiã. Ficaram se beijando por mais alguns segundos até que finalmente se foram, correndo e se escondendo da professora de educação física.

O dia continuou para Miguel e Isadora totalmente diferente, voltaram as suas “tribos”, mas nem ele nem ela conseguiram conter o tesão para o restante do dia.

Na última aula, Rodrigo, um amigo de Miguel, passou um bilhete para ele.

” Temos o trabalho de geografia para semana que vem, quer fazer na minha casa? Meus pais vão estar na minha tia…

Isadora”

Miguel olhou para trás e acenou com a cabeça. Isadora sorriu nervosamente, tentou disfarçar uma risada e olhou para sua folha, continuando a copiar um tedioso conceito de matemática.

– – –

Comentem se quiserem que eu continue a história. Posso fazer disto uma série de vários contos.

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3 Comentários

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  • Responder JURA?? ID:830zmh06ii

    parabéns!! muito bom o conto, principalmente pq nesse site agente vê em grande maioria histórias de pedofilia mal contadas… parabéns pela qualidade!! aguardo ansiosamente pela parte 2*

  • Responder Vantuil OB ID:8eezc2jk0b

    Por enquanto foi broxante. Espero que melhore. Continua

  • Responder LUANA ID:gqb65nrm4

    Muito bem escrito, realmente voce descreveu bem as nossas mais intimas sensações parabéns