O presente

Depois de passar o fim de semana na casa dos meus pais, na segunda feira já estava arrumando os preparativos pra viajar na quarta. Aproveitei o dia com eles, e mal pude acreditar que esses dias de férias já estavam esvaindo. Liguei pra Lê, falando que passaria na terça a tarde e ficaria até a quarta com ela (o que já haviamos combinado).
E depois de alguns dias na normalidade, fui despedir da minha amiga do peito, do jeito que vocês já sabem. Muitos beijos, muitas carícias, já estava com saudade daquele corpinho delicioso, então aproveitei cada segundo deleitando, chupando aqueles peitos lindos, lambendo aquela buceta doce e arrombada, teve até direito a ter lambida no cuzinho, e gozada na minha cara. Ela retribuiu tudo, metendo aquela boca com tudo em mim, me fez delirar por várias veses.
Depois de voltar a sanidade, reparei que o Simba não havia dado as caras, e a Lê falou que ele estava no petshop com um dia de spa, e que buscaria ele em algumas horas. Conversamos bastante, bebemos um pouco, pulamos na piscina e assistimos um filme juntas. Não posso dizer que vi o filme todo, já que estava ocupada sendo fodida pela Lê.
Depois de algum tempo, a Lê foi buscar o Simba e até perguntou se queria ir, mas disse que não, preferi ficar na casa dela. Não sei se ela demorou bastante, mas consegui tirar um cochilo enquanto estava fora. Até que ouço a porta fechando, e o Simba, poucos segundos depois pulando na cama, me dando uma calorosa boas vindas. Retribui todo esse carinho, virando de costas e arrebitando o bumbum pra ele encontrar o buraco que tanto desejava. Nossa, como adorava ser enrabada por ele, era mágico, gostoso, maravilhoso. E depois de ser fodida e ficar engatada por uns 10 minutos, a Lê veio tomar leitinho direto da buceta, e fiz questão que ela tomasse cada gota, prenssando sua boca no meu buraco, e ela ainda foi buscar dentro. Descansei mais um pouco, e fui tomar banho.
Como sairia pouco depois das 11 da manhã do dia seguinte, aproveitamos ao máximo a noite, e o Simba também. Foi leitinho pra nós duas na boca, na buceta, e relembrei como era bom receber no cuzinho. Foi fantástico. Mas tudo que é bom, dura pouco, e lá estava eu me preparando já pra partir. A Lê não queria me deixar ir embora, e como ainda tinha uns 15 minutos de espera, ela fez questão de bater uma siririca pra mim (minha amiga é louca).
Saí da casa dela, já com muita saudade, e ela me entrega um envelope com um endereço escrito, dizendo pra ir nesse local antes de ir embora. Não era muito longe, então fui a pé mesmo, e deu na clínica veterinária que ela leva o Simba. Achei estranho, mas entrei. Quando cheguei, a mulher na recepção perguntou o que queria, e entreguei o envelope pra ela. Ela abriu, assentiu e perguntou se era pra presente ou se era entrega normal. Eu disse que era pra presente, mas mesmo assim achei mega estranho então decidi ligar pra Letícia, com intuito de saber o que ela tinha tramado. Ela então me disse que o presente eu poderia escolher, que era só acompanhar a recepcionista e falar pra médica o nome dela, que já saberia o que era. Desliguei e até suspeitava o que era esse presente… até que a médica mostra uma parte dedicada a animais diversos para compra, e disse que poderia selecionar qualquer um. Tinha de tudo que pudesse imaginar, mas fui na ala dos felinos, achar um que gostasse de mim. Tinha um gatinho mega fofo, chamei ele e ele nem me deu bola. Então fui até a ala dos cães e um em específico me fez ficar mega apaixonada. Era um Mastim, com origem espanhola, de pelo levemente amarelado. Ele pareceu que gostou de mim, então o chamei na hora de Freddy, e ele aproximou de mim, me cheirando, um pouco tímido, mas sabia que ele tinha me escolhido. Então toda parte burocrática foi feita, a Lê já havia deixado o valor em separado para a posse do animalzinho, e eu levei meu presentinho numa transportadora, mega feliz que agora teria um companheiro.
Liguei pra ela assim que cheguei em casa (e a propósito, a viagem foi tranquila), e falei que tinha pego um filhote de cachorro, ela ficou feliz que tinha gostado do presente, e que logo estaria ensinando ele a comer buceta.
Até aquele momento, por mais bobo que possa parecer, não tinha pensado nessa possibilidade. Demoraria uns meses e ele estaria adulto e louco pra foder, e eu seria sua cadelinha. Meu devaneio foi interrompido pela Lê, que passamos até a conversar mais, até que desliguei e voltei pra ela linha de pensamento… daqui a alguns meses serei fodida pelo meu Freddy, e mal podia acreditar que aquele filhotinho que estava dormindo no tapete da sala iria me satisfazer por anos.

Não os contei sobre o lugar que estava morando, então vou dar algums parâmetros agora: é uma casa média, com 2 quartos, garagem, cozinha grande, e uma área externa suficiente pro Freddy se divertir até quando fosse adulto. O aluguel era relativamente baixo pois a cidade onde moro, não é muito requisitada, e levo cerca de 30 minutos de ônibus pra chegar o lugar onde trabalho.

Outro detalhe que não contei, é que isso aconteceu 1 mês antes dessa coisa louca que estamos vivenciando, a pandemia, ou seja, o Freddy hoje tem 1 ano e 8 meses (já que tenho ele desde os 4 meses). Se perguntarem se já iniciei com ele, mas acreditem, não fiz isso ainda, estou na dúvida se espero completar os 2 anos, ou se inicio essa nova aventura, ainda não sei.
Me digam o que acham, e quem sabe o próximo conto já não seja sendo fodida pelo Freddy?

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