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De olho na novinha

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Estava de olho nas irmãs, mas quando vi a novinha. Mudei de ideia.

Essa história se passa há muitos anos, quando tinha meus 15 anos. Sou do Nordeste do Brasil. Na época morávamos eu e minhas duas irmãs que eram mais velhas. Berenice 19 e Rosalvo 21. Meus pais trabalhavam o dia todo e só nos vinham a noite. Então minhas irmãs eram responsáveis pela casa durante o dia, porque estavam a noite. Eu estudava na parte da tarde. Nunca fui um gênio nos Estados, mas nunca tinha repetido de ano… até essa época.
Tudo começa quando vizinhos novos mudaram para o bairro. Estava na rua jogando aquela pelada com os amigos, quando o caminhão de mudança chegou. Desembarcaram tudo. Logo chegou uma camionete com os novos vizinhos. Desceram um homem e uma mulher. Mas o que chamou atenção da galera da pelada foram as filhas do casal. As duas eram mais velhas tinham praticamente a mesma idade das minhas irmãs. A galera da pelada tinham todos a minha ideia 15 outros menos. As garotas eram bem bonitas. Uma morena bem branquinha e a outra loura igual a irmã. Logo a galera começou a bricadeira. ” vou pegar “.
Eu com 15 anos já tinham minha experiência sexual com uma prima mais velha. Tinha comida ela uma três vezes. Mas logo se interessou por um rapaz mais velho. Não irei contar sobre minha prima, porque foi ela que tirou o meu cabaço. E serviu como experiência.
Continuando como os novos vizinhos. O casal mandou as garotas entrarem para ajudar. Porque queriam que tudo estivesse pronto quando ” Isabel ” chegasse com o avô.
Pensei comigo. Isabel? Então tem mais uma irmã? Logo as garotas terminaram e ficaram observando a galera jogando pelada. Minha irmã Berenice apareceu e logo puxou conversa com a de cabelo morena. Então a noite fiquei sabendo que as duas se chamavam Eunice e maria Eduarda. E tinham mais uma irmã. Há Isabel que era mais nova 12 anos. Pensei uma pirralha? Vou puxar para cima das outras duas. Mas depois de uma semana as duas eram jogo duro. Assim como garotas mais velhas. gostavam de homens mais velhos.
Eu não iria desistir fácil. Apesar de 15 anos na época eu tinha meu charme. Depois dessa semana estava na porta de casa, ponto para ir ao Colégio, quando um carro estaciona na porta do casal. Um senhor idoso sai do carro e abrir a porta de trás. Uma menina de 12 branquinha, loirinha sai do carro. Usava um vestidinho preto. Como aquele vestidinho preto realsava com a pele branquinha da menina. Nunca tinha olhado para meninas novinhas. Mas Isabel conseguiu chamar minha atenção. Logo a menina pegou dentro do carro uma bola de vôlei. Na época o vôlei do Brasil estava em alta tinha ganhado olimpíadas. Era uma febre.
Isabel colocou a bola de baixo do braço me olhou com aqueles olhos claros e entrou junto com o avô. Fui para o Colégio, mas sempre pensando naquela menina loirinha. Novamente uma semana depois as irmãs mais velhas de Isabel quiseram jogar vôlei na rua. Era um bairro tranquilo não passava muitos carros na rua por isso a pelada no final de semana. Então as irmãs decidiram jogar vôlei durante a semana. Como elas e Isabel tinham acabado de se mudar. Os pais estavam procurando outro Colégio já que era começo de junho e logo iríamos ficar de férias por duas semanas. Minhas irmãs ficaram muito amigas das irmãs de Isabel. Como estudavam a noite sempre tinham tempo de jogar um vôlei.
Isabel gostava de jogar vôlei, mas com 12 anos era baixa e sempre a última a ser escolhida. Isabel sempre gostava de jogar de vestido. Nunca vi a menina com um short. Então… jogar vôlei com vestidinho para uma ninfetinha era uma boa ideia pelo menos para mim e os garotos do bairro. Isabel não usava short por baixo do vestido sempre calcinha. Logo a molecada ficou sabendo e a partida de vôlei já tinha uma “torcida ”
Isabel parecia não se importa com os garotos. Fazia questão de se jogar no chão e os garotos vinham sua calcinha. As irmãs a reprendiam para que usa-se um short pelo menos por baixo do vestido. Mas Isabel batia o pé e não queria. Comecei a me masturbar pensando em Isabel. Com cada cor de calcinha que usava. Adoro vermelho e uma tarde Isabel estava com uma vermelha. Logo fiquei de pau duro olhando. Estava sentado na calçada. Quando a bola veio em minha direção. Conseguir me proteger com as mãos. Isabel veio e perguntou se tinha machucado. Disse que não. Estava tudo bem. Olhei bem nos olhos dela. Não pensei na hora. Apenas disse. – Adoro vermelho!. Isabel me olhou percebeu que estava me referindo a calcinha que usava. Deu um sorriso e voltou pro jogo. No fim da tarde Isabel sentou onde eu estava e começamos a conversa. Eu não era o único garoto que estava de olho em Isabel os garotos mais jovens da mesma idade se aproximaram. Falavam que ela jogava muito bem vôlei. Que tinha de beleza tinha de habilidade. Que não era mentira. Apesar de baixa Isabel jogava muito bem. Logo a galera foi dispersando eu e Isabel ficamos sozinhos. Isabel me perguntou se realmente era vermelho minha cor favorita. Disse que sim. Se não se encomodava jogar vôlei de vestido? Falou que não e gostava de usar. Logo fiz amizade com Isabel. Brincávamos na rua quando não tinha vôlei. Há garotada mais nova gostava de bricar de esconde – esconde. E Isabel também. Nesses bairros sempre tinham uma casa abandonada ou em construção e era lá que a garotada se escondia. Logo percebir que era a chance de tira uma casquinha de Isabel. Mas as irmãs de Isabel não tiravam o olho dela. Não deixavam ela ir muito longe. Numa dessas vezes me escondir com Isabel em uma dessas casas abandonadas. Fiquei atrás de Isabel. Então resolvi ariscar. Estava com o pau duro e me esfreguei na bunda de Isabel. Ela olhou para atrás e não disse nada. Continuei a me esfregar na bunda. Isabel colocou a mão para trás e pegou na minha bunda. conduzindo com firmeza. Abaixe e levantei o vestido e vi a calcinha azul. – É azul! Não e vermelha. Disse Isabel. Minha reação foi da um beijo naquela bundinha e logo fiz. Isabel abrir um sorriso e riu. – Tu é muito linda, Isabel. Disse para ela. – Tu não é feio também, Pedro. Dei uma risada e comecei a beija novamente aquela bunda. Então ouvimos a voz de Eunice irmã de Isabel. Estava procurando por ela. Baixei o vestido de Isabel e saímos por um outro lado. Eu conhecia bem o lugar. Então a bricadeira de esconde – esconde tinha acabado. Eu e Isabel estávamos sentados na calçada. Disse que gostava dela. Se já tinha beijado na boca?. Falou que não. Então eu iria ensina – la.
Nos dias que se seguiram, eu e Isabel ficamos no amasso. Realmente ela não sabia beijar. Aproveite a bricadeira de esconde – esconde para ensina – la. Numa dessa vezes peguei a mão de Isabel e direcionei para o calção. Bem em cima do meu pau. – Você tá duro Pedro!. Perguntei se já tinha visto um cassete. Disse que do vizinho onde moravam. Perguntei se o vizinho tinha feito algo mais com ela. Isabel falou que eu não fui o único a querer se esfregar nela. E que a irmã Eunice tinha pegado os dois uma vez. Que a irmã tinha dado uma bronca, mas não contaria para os pais. Mais que sentia falta das brincadeiras com o vizinho. E que gostou de mim quando me viu. Minha reação foi tira o pau para fora. Então Isabel começou a me punhetar meio que sem jeito. Votei a beija – la. Quando estava preste a gozar na mão da menina. Novamente Eunice grita seu nome. Baita empata foda. Seguimos o mesmo caminho novamente.
Há noite tive que me contentar com a punheta. Se eu realmente quisesse algo mais com aquela loirinha. Tinha que me livrar da irmã. Há noite perguntei a minha irmã Berenice se ela e Eunice iriam sair? Fazer alguma coisa no fim de semana? Minha irmã pensou se eu ainda estava afim de pegar a Eunice. Para disfarça disse que talvez? Minha irmã falou que elas iriam para o shopping com outras pessoas no sábado a tarde. Se eu quisesse encontrar Eunice essa seria minha chance. Disse que tudo bem. No outro dia falei com Isabel que iria encontra – la na parte da manhã. Se pudesse apenas a tarde de sábado. Isabel disse que tudo bem. No sábado fiquei em casa pela manhã. Esperei minha irmã se arrumar. a tarde elas e as irmãs de Isabel saíram.
A galera do bairro estava espalhada. Fiquei esperando Isabel em frente ao portão de sua casa com um cachorro no cio. Logo escutei Isabel grita para os pais que iria brincar um pouco na rua. Disseram para ela não demorar.
Quando vi Isabel sair de casa, ela estava com o mesmo vestido preto quando a vi pela primeira vez. Loirinha, branquinha com um rabo de cavalo. Fiquei duro na hora. – Vamos na casa abandonada? Tu não que mais me beija? Isabel falou bem perto de mim. – Vamos. Mas dessa vez quero outra coisa. – Outra coisa? O que?. – Lá eu mostro.
Olhei para os lados tudo estava tranquilo. Disse para ela ir na frente que logo chegaria. 5 minutos depois cheguei na velha casa. Isabel estava sentada em uns papelão que a molecada colocar quando se escondia. Não perdir tempo e logo beijei Isabel. Beijei muito aquela loirinha. Mandei Isabel ficar de quarto. Logo obedeceu. Quando levantei o vestido preto. Meu tesão foi a mil. Isabel tinha a mesma calcinha vermelho que eu tanto adorava. – É a vermelha! Tu disse que gostava. Fui beijando aquela bunda como se não houvesse amanhã. Minha fissura era também que comecei a morde a bundinha da loirinha. – Não morde, Pedro doi! Pedir desculpas não queria assusta – la. Eu tinha que ir com calma. Voltei a beija – la na boca. Mas fui direcionado minha mão para a bunda. Enfiando dentro da calcinha vermelha. Logo sentir o melado da buceta. Fazendo movimentos lentos para não assusta – la. Logo Isabel começou a gemer nos meus lábios. Parei de beija – la. Mandei Isabel deitar no papelão. Disse que queria ver sua bucetinha. A loirinha relutou um pouco. Disse se ela não gostou dos meus dedos na buceta? Disse que sim. – então. Beijo na xaninha e melhor. Finalmente ela aceitou. Novamente levantei o vestido preto e devagar fui tirando a calcinha vermelha. Peguei, cheirei e joguei para o lado. Com calma cair de boca naquela xaninha. Logo Isabel foi gostando da coisa. Já segurava com as mãos em minha cabeça. Não sei se a loirinha gozou na minha boca, mas aquela bucetinha estava muito melada, talvez pela minha saliva? Não sei?. Depois de me farta na buceta da loirinha. Me sentei no chão. Botei meu pau para fora e fui me masturbando na frente de Isabel. Olhando bem aquela xaninha molhada. Isabel me olhou com curiosidade. – Vem? Dá um beijo?. Isabel veio me beija. Mais falei que era na cabeça do pau. Que agora era a vez dela me lamber. Isabel disse que não sabia o que fazer. Falei que era para por na boca que eu ensinaria como fazer. Seria como o beijo.
A loirinha meio sem jeito foi colocando na boca. – É salgado e azedo, Pedro. – Tua xaninha também é eu gostei. – Vai. Eu disse que te ensinava. Peguei a cabeça de Isabel e fui com calma conduzindo o vai e vem. Não tenho o pau muito grande 16cm. E com 15 anos já era assim. A loirinha se engasgava um pouco, mas logo aprendeu o ritmo. Me segurei para não gozar. Tinha outros planos. Disse para Isabel para o boquete. Falei que apenas ficasse na punheta. Voltei a beija – la. Então disse que queria fode – la, mas não na xaninha. Sabia que era virgem e tinha outra maneira de fude. Mandei Isabel ficar de quarto no papelão. Velantei o vestido preto e pude ver aquela botãozinho rosa. Falei que no início podia doer um pouco, mas que como na buceta, depois de vários beijos ficaria bom. Novamente cair de boca. Só que no cu da loirinha. Isabel gemia. Quando fui enfiando o dedo no cu. Ela reclamou. Logo fui enfiando na bucetinha também. Pude sentir o himem e fui devagar. Com outro dedo voltei a enfiar no cuzinho. Isabel desta vez não reclamou. Dei um tempo e tirei a camisa que usava. Enrolei e coloquei no papelão e mandei Isabel colocar os joelhos sobre. Estava com um calção folgado. Tipo atleta. Então não tive problema para bota o pau para o lado. Voltei a chupar o cuzinho de Isabel. Mas desta vez estava com a mão ocupada me punhetando. Não demorei muito e fiquei de lado com Isabel. Pincelei a cabeça do pau na na ponta do cuzinho da loirinha. Beijei o pescoço de Isabel. – Vai doer. Não vou mentir, mas logo passa. – Eu te amo, Isa.
Com dificuldade fui metendo no buraquinho. Isabel como imaginei reclamou. Beijei o pescoço outra vez. Resolvi ariscar não sabia se teria outra oportunidade. Coloquei minha mão na boca da loirinha e mandei ver. Isabel gritava abafando por causa da mão. Logo sentir meu pênis sendo sendo engolido pelo cuzinho. Com dificuldade, mas não tinha mais volta. Metir até o final, mas não iniciei o vai e vem. Queria que Isabel se acustumasse com o pênis dentro do cu. Logo ela se acalmou, voltei a beija – la. Olhei nos olhos e tinha lágrimas no rostinho. Passados alguns minutos. Falei para Isabel que iria começar a fuder. Vai e vem lentos para não assusta – la.
Fazia tempo que não metia. Isabel foi se acostumando com as medidas lentas. Já não chorava. Aumentei a intensidade das medidas. Finalmente estava fudendo aquela loirinha. Resolvi gozar naquela cuzinho de ninfetinha. É como gozei. Mais de 4 jatos dentro daquele cuzinho. Fiquei com as pernas bambas. Voltei a beija – la. Disse que desdo primeiro dia que a vi queria fode – la. Olhei para fora. Estava tranquilo. Mandei Isabel se levantar. Vestir a camisa. Pergutei se ela estava bem? Disse que a bunda estava dolorida. Falei que logo iria passar. Iria se acustumar. Disse para ir embora na frente. Dei uma palmada na bunda de leve. Isabel não reclamou. Fiquei sozinho e olhando para o lado vi a calcinha vermelha. Peguei cheirei e coloquei no dentro do calção. Uma lembrança daquele primeira foda com a loirinha.
Comir o cuzinho de Isabel outras 3 vezes. Não queira o cabaço da loirinha. Ficava bastante satisfeito com o cu da loirinha. Com o tempo arrumei namorada. Voltei a fuder Isabel quando tinha ela tinha 16. Não era mais virgem. Foi só para lembrar os velhos. Arrumou um namorado também. Era fiel a ele. Me mudei do bairro quando mais velho. Nunca mais tive notícias. Só lembranças daquela menina loirinha.

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4 Comentários

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  • Responder jhon ID:7r05eletqk

    quanta imaginação, meter num cuzinho virgem assim tão fácil e sem lubrificante

  • Responder oloko ID:wc3qnihi

    oloko

    • Professor ID:40vpqzh0d9a

      Que porcaria é essa de colocar “r” no final de todo verbo. Aprende escrever cara, esses erros tira todo o tesão de ler.

    • Ingrid ID:3nwpcn30hrd

      Porra Professor você só viu isso de errado ???
      Não consegui ler 1/3 do conto.
      Vai escrever errado desse jeito…lá na puta que pariu !!!