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Noivo da minha irmã 2

1821 palavras | 6 |4.36
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Continuação do conto namorado da minha irmã

O primeiro fim de semana veio e foi, o segundo e o terceiro sem novidades, sempre a mesma coisa eu só olhava e desejava cada vez mais o noivo da minha irmã. Até que no meio de uma noite eu acordei com o ronco do Ângelo e ao fita-lo resolvi arriscar tocar aquele corpo, pensei no ronco como um sinal, enquando eu ouvisse era sinal de que ele dormia e eu podia acaricia-lo, pousei a mão em seu peitoral, meu coração acelerou, meu pinto ficou duro na hora, com a outra mão comecei a descobrir a mastubarção, deslizei a mão para o ombro e fiquei alisando seus músculos enquanto me tocava, ele roncava e eu senti um grande prazer vindo do meu pênis, eu tinha gozado a primeira vez. A ousadia e o tesão tomaram conta de mim e eu não respondia mais pelas minhas ações, era tudo desejo, tive a ousadia de puxar a coberta que cobria Ângelo, puxei bem devagar, atento ao barulho, qualquer sinal de que ele ia acordar eu paralisava. Pousei a mão sobre o volume que havia no meio das suas pernas, volume que eu tanto observava, que eu tanto desejava, era macio demais, acho que foi a melhor sensação da minha vida, senti um arrepio, ousei descer um pouco mais e tocar seus testículos, agarrei o homem pelas bolas e pensei: isso é errado, o tesão caiu e um grande conflito interno se instaurou, primeiro não queria ser gay e toda contradição e sofrimento decorrente disso, segundo estava traindo minha irmã desejando o homem que um dia seria marido dela. Muita culpa e muito pesar, tentei afastar os pensamentos da minha cabeça até que outro fim de semana veio e lá estava ele, Ângelo com sua calça jeans azul bem cheia no meio das pernas, a camisa meio desabotuada com alguns pelos saltando daquele peito forte a barba grossa que invadia o pescoço, aquele pomo de Adão, tudo era masculinidade nele, a voz grave, o jeitão de bicho do mato, eu via malícia até no sorriso dele e na maneira devoradora como ele olhava pra Graça, minha irmã, ela ficava corada quando beijava ele, devia sentir tanto tesão quanto eu, mas quem eu era além de um moleque de 13 anos. Hoje penso que o fato deles não poderem transar me envolveu e o desejo deles um pelo outro também virou o meu desejo. Mais uma noite, mais um desejo incontrolável de tocar Ângelo, os pelos macios do peitoral, do abdômen, o braço de lenhador, e o pauzão dele ali, algo novo aconteceu, o pênis dele respondeu minhas carícias finalmente e ficou ereto, tão grande quando eu imaginava e quando pensei em segurar aquele mastro ouvi a voz grave dele dizer Graça. Meu Deus, foi o maior susto da minha vida, no tesão eu parei de reparar no ronco dele? devia ter parado, será que ele tinha acordado? Me cobri o mais rápido que pude e fiquei petrificado embaixo da minha coberta esperando o pior, ele contaria pros meus pais que eu estava com a mão sobre seu membro rígido? A vergonha, a humilhação, mas tudo se desfez quando ouvi ele roncar novamente, dormiu, talvez só tivesse falado dormindo, talvez pense que foi tudo um sonho, acordou e pensou na minha irmã, fora Graça que finalmente pegara no seu pênis antes do casamento e realizara todos os seus sonhos. Outra semana passou em brancas nuvens ele veio no sábado e a tarde eu vi Ângelo e Graça em pé numa árvore atrás da casa, um pouco afastados. Minha irmã tinha o corpo pressionado entre ele e o troco da árvore, ele beijava ardentemente ela enquando esfregava seu corpo no corpo dela, olhei por alguns segundos aquilo e lembrei da missão que meu pai me encubira, aquilo era demais.
-Para com isso. Falei
Graça saiu correndo pra dentro de casa meio sorrindo, e Ângelo me olhou com ódio, respondi o olhar fuzilante dele com um olhar altivo e falei que contaria sobre aquilo a meu pai, ele bufou e entrou em casa. No fim das contas não falei nada. Mas Ângelo mudou comigo ali, se antes era frio, indiferente e rude agora era todo ódio e vingança. Comecei a ficar meio com medo dele, mas o tesão prosseguia. Naquela noite ele entrou no quarto como sempre, apenas de cueca samba-canção. Ele me olhava, mas dessa vez era eu a não devolver o olhar.
– Não vai ficar me comendo com os olhos viadinho?
Aquela pergunta me chocou, ele havia percebido tudo que acontecera até agora, eu fui tolo em pensar que não, será que ele também sabia dos toques? Fiquei morrendo de medo.
-O que? Falei
-pensa que eu não vejo você olhando pra minha rola toda hora? Moleque chato do caralho, quer dá o cu fala. E deitou no chão se cobrindo.
– vou contar pro meu pai. Ameacei mais uma vez
– mas está esperando o quê?! Vai lá falar. Ele virou e ficou me olhando. -vai lá. Repetiu e me encarou.
Ele percebeu que a ameaça era vazia e que eu estava com medo. A luz apagou, todos foram dormir. Eu fiquei irado, deitado na cama olhando pro teto, agora com raiva do Ângelo por haver me maltratado. Algum tempo se passou e eu já estava quase dormindo, quando despertei com o Ângelo levantando, abri os olhos e vi seu vulto no escuro de pé, me encarando. Ele tirou a cueca, achei estranho, estava com sono, mas não entendi o que estava pra acontecer. Ângelo veio pra cima de mim e colocou suas mãos grossas na minha boca e falou: fica quieto, eu vou te comer. Fiquei nervoso com aquilo e a mão dele sufocava minha respiração, tentei empurrá-lo, ele ficou irado e deu um soco de mão fechada, com toda força na minha barriga, doeu muito, ele deu mais dois socos com toda força enquanto me sufocava, eu quis começar a chorar, ele falou com uma voz ameaçadora, fica quieto!!! Não vou falar denovo, vou tirar a mão, se gritar vai ser pior. Ele tirou a mão com cuidado pronto pra me bater, eu estava com muita dor e apavorado. Ele subiu na cama, tirou meu calção e minha camiseta, me virou de bruços e abriu minha bunda, eu estava morrendo de vergonha e ainda com medo, ele ficou olhando, deu uma risadinha e comentou alguma coisa, um sussurro que eu não entendi, ele começou a meter o dedo no meu cu, mas eu quis gritar, daí ele tirou e cuspiu, o dedo entrou era grosso e doia bastante, mal sabia eu o que vinha depois. Aí ele deitou em cima de mim, seu corpo era pesado e frio, encaixou o pau no meio do meu reguinho e começou a forçar a entrada, o pau dele saia e não entrava. Eu pedi pra ele parar com aquilo, com uma voz chorosa. Lembro bem das palavras dele:
-vou parar quando eu encher teu cu de porra, vou arrombar esse teu cu e depois foder a buceta da tuda irmãzinha, seu alemã de merda. Vou comer você, ela e até a puta velha da tua mãe se der mole.
Aquilo era muito ofensivo, ele não podia falar assim da minha família, se eu desejei aquele homem um dia, tinha virado horror ao ver a real pessoa que Ângelo Riguelli era. Só pensava no meu pai, bem que ele não gostava daquela família, e no entanto estava eu ali, embaixo dele, indefeso, prestes a ser enrrabado. Ele começou a ficar impaciente porque não conseguia me penetrar. Mandou eu abrir a bunda com a duas mãos e empinar pra ele, disse que não, era muito humilhante. Ele segurou minha cabeça com as duas mãos e enfiou minha cara no travesseiro e cravou os dentes com toda força na minha clavícula, meu grito foi abafado, mas doeu demais. Comecei a chorar, ele me soltou e falou, vamos abre a bunda, eu obedeci a contragosto. Ele cuspiu mais em mim e no membro. Encaixou bem no meu branquinho e com uma mão na minha cintura e a outra segurando o pênis não tinha mais como escapar daquele pau, ele forçou e entrou. Eu vi estrelas, era uma dor lancinante, aguda que pulsava, estava me rasgando sem dó, e ele nem meteu tudo, foi a cabeça e a metade. Ele deitou o corpo frio em cima de mim, com a metade do pau pra dentro tentou empurrar mais, mas eu tentava empurra o invasor pra fora de mim fechei as pernas e contrai os glúteos na tentativa de impedir aquela tora de entrar mais no cu, que latejava de dor. Foi tudo em vão, ele até gostou, falou: isso, fecha bem o cuzinho, morde meu pau alemaozinho viado. Ele conseguiu enfiar mais, porque tinha mais e ficou com o quadril pressionado sobre minha bunda, ele tinha a gravidade a seu favor e com tempo eu não ia conseguir manter meus glúteos contraídos, invariavelmente eu ia ter que aguentar cada centímetro daquela rola enorme, o peso dele sobre mim me fez ceder, relaxei os músculos e ele entrou mais, achava que não cabia mais, porque já havia chegado ao fim do meu reto e o pênis dele cutucava meu intestino de modo que eu sentia uma dor terrível por dentro, na altura do umbigo. Mas ele não pensava assim, ele tinha que enfiar tudo em mim, abriu minha bunda, eu protestei, falei não, ele disse que sim, que ia meter tudo, até final que eu ia aguentar no lugar da minha irmã. Ele conseguiu o que queria, me empalou com aquela vara, começou a socar forte em mim, eu sentia como fosse um murro por dento, foram só alguns minutos, mas parecia uma eternidade de dor, até que ele gozou e me encheu, surpreendentemente enquanto ele esporrava no ,meu rabo não era ruim, senti um calor dentro de mim. Ele rosnava enquanto gozava, como um cão bravo e enquanto ele estava ali parado, sobre mim, eu tenho que confessar, por um momento eu gostei, lembrei de todo tesão que sempre tive no Ângelo, toquei o braço dele. Ele percebeu e falou: gostou né safado, enquanto eu não caso com a tua irmã, você vai ser minha mulher.

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6 Comentários

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  • Responder Felipe ID:gsudr86ik

    Bom…. Continua

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    aproveita meu filho os italianos sao fantasticos na cama

  • Responder pedro ID:gsudra8r9

    que delícia de estupro!!

  • Responder Vini ID:h5i6pwv9k

    Que delícia de conto, amei. Quero mais kkk

  • Responder . ID:1v7dj0wq

    Que conto horrível, pqp. Vai se tratar, você mais falou sobre as características de vocês do que sobre a história

  • Responder Nakacliu ID:1daibi4t09

    Seu pai era racista?