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Que visão, dentro do porão

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Uma transa verídica, real com uma linda empregada.

Plena manhã de um belo domingo de sol, céu azul, com o cântico alegre dos pássaros, principalmente o rouxinol na fazenda Mexicana nordeste deste país tropical.
A fazenda a que refiro tem seu estilo colonial, muito bonita, realmente um grande patrimônio histórico, com visual fantástico, arquitetura exuberante de um incalculável valor, seu piso todo de madeira envernizada, bem bonita mesmo. O pessoal da casa estava todos na roça colhendo frutas, enquanto eu naquele momento, entrei por dentro de um dos muitos porões ali existentes à procura de umas cordas para amarrar um cavalo bravo.
Em determinado local da casa, exatamente em um corredor, algumas tábuas devido ao tempo, encontram-se um pouco separada uma da outra, vou até mandar fazer uma leve reforma com o objetivo de preservar o patrimônio, momento aquele em que eu estava em baixo do porão, de lá dava pra ver quem estava na parte de cima, me oportunizando a dar aquela famosa “espiadinha” tipo ver as calcinhas das visitas.
Mas, na parte de cima estava Claudilene a nossa empregada linda e sensual com toda atenção voltada para o curral. Do angulo que me encontrava também dava para ver o touro “lampião” copulando as vacas e, a Lene estava com os olhos fixados no curral aonde o touro reprodutor cobria todas as vacas da propriedade.
Ela, a Lene, estava vestida com uma micro-saia, aonde eu percebia os movimentos de suas pernas, que esfregava uma na outra, seu dedilhar em sua calcinha fio-dental branca que naquele momento estava toda umedecida devido a grande tesão dela vendo o touro comendo as vacas. Dito touro a cada cruzada que dava nas vacas, quando tirava seu membro, saia um jorro de porrra que caia no chão. A Lene estava a ponto de desmaiar de tanto prazer e na parte de baixo, eu também já com a pica na mão ensaiava uma punheta. Eis que de repente ela saiu em direção ao seu quarto o que culminou com minha ida atrás.
A moça entrou no quarto tão decidida a bater uma siririca que esqueceu de fechar a porta. Foi se jogando na cama, já totalmente nua iniciava uma cena erótica com uma tesão embriagante.
Eu vendo aquilo adentrei no quarto decidido a fuder aquela bucetinha morena.
-Sr. Arnaldo!!!!!
Ela ficou pasma quando me viu nu, mas, não esboçou nenhuma represália contra mim.
-Calma Lene, vamos ficar quietinhos aqui e ninguém vai perceber.
Fechei a porta e abracei aquela beldade que não apresentou nenhuma resistência. Ao apalpar sua xaninha, tive que pegar uma toalha porque aquela bocetinha estava toda encharcada devido ao fato dela ter gozado vendo o touro trepar.
A moça nem esperou eu fazer as preliminares, pegou minha caceta, colocando-a na boquinha da sua bucetinha e a entrada foi sem problema porque ainda estava úmida com sua porra. Meu cacete entrou macio, em duas pedaladas ela já urrava de gozo.
Fizemos uma cena de sexo como nunca tinha feito.
-Sr. Arnaldo, como o senhor notou que eu estava punhetando, olhando o gado fuder?
-Ah, eu estava debaixo do porão do corredor e percebi você doida pra trepar.
-Lena, agora vou te pedir um presente e sei que não vai me negar.
-Peça Sr. Arnaldo!
-Bem, sei que você já veio pra cá sem seu cabacinho, mas, meu sonho é comer sua bundona, você me dá?
-Ah, Sr. Arnaldo, eu nunca dei, mas, se esse é seu desejo, vou te dar porque o senhor é muito bom pra mim.
Minha calça estava jogada no chão, peguei, tirei uma boa quantia em dinheiro e presenteei a moça. Ela não queria receber, dizendo que não era puta, que faria comigo sem dinheiro todavia insisti muito e ela aceitou.
Ela, uma morena cor de canela, linda, atleta, com um corpo que causa inveja a muitas mocinhas da cidade. A bundona da Lena é vasta, dura e empinada, realmente uma modelo perdida ali na zona rural.
-Sr. Arnaldo, vem devagar, com carinho…
De início tentei introduzir a cabeça do meu pau que não entrava de maneira alguma, ela era tão cheirosa e limpa que pra facilitar a coisa tive que chupar seu cuzinho.
-Ai que delicia senhor Arnaldo, ui.ui que língua quente em meu cu, vai mais, vai mais….
Acreditem, a moça gozou com minha língua no seu cuzinho, dai, comecei a introduzir meu pau.
Ela já estava toda relaxada e muito à vontade, quando:
-Ai…ai…. Entrou a cabeça seu Arnaldo, ai, tá ardendo, ui que ardor!
-Ui meu cuzinho, completa, completa, vai filho da puta roludo.
Meu pau engrossou e parecia que ficou inchado dentro do cuzinho da Lene. Enfiei até o cabelo do saco. Daí era ela que fazia o vai e vem. Eu socava, socava até que gozamos intensamente.
Ao tirar meu pau, percebia que estava todo avermelhado, grosso, inchado…
Dali em diante, sempre comia a Lene, ninguém jamais desconfiou. Tinha combinado com ela que quando quisesse trepar comigo, deixasse um sinal especifico ou seja, ficasse na varanda vendo o gado no curral. Daí eu ia pro porão ver sua calcinha pela abertura do assoalho. Minha mulher nunca desconfiou de nada, certa vez fui até a cidade comprar ração para a criação e dei carona a Lene que foi matricular-se no colégio, todavia não perdi a grata oportunidade de levar aquela gostosa pra um motel. Dentro do contexto (Motel) realizai a maior cena de sexo de minha vida com aquela moça, realizando minhas fantasias amorosas, primeiramente ela deliciou de um bom vinho, em seguida bebi também, mas, de dentro da xaninha dela, parecia que a bebida tinha ficado melhor, ela gozava feito uma louca, comia seu cuzinho, após a bucetinha e a melhor cena foi quando gozei dentro da xana de Lene, dei uma chupada intensa, chupei minha própria porra, depois a beijei, ela engoliu a zorra toda com grande prazer, a cada chupada naquele cuzinho, a gozada aumentava. Teve um momento que ela suplicou para pararmos porque já não aguentava mais levar pica no cú e na bocetinha. Me confessou que jamais iria esquecer daquela sova de rola que dei nela e que, quando sentisse saudade iria me telefonar. Mesmo assim, sentia que iria perde-la. Logo no início das aulas Lene foi seduzida por um rapaz que passou a comê-la todos dias, mas, aquele cuzinho apertado eu quebrei o cabaço. Outra característica da Lene era chupar e deliciar do leitinho do meu pau.
Comi a Lena por muito tempo, até ela ir embora pra estudar na cidade. Por lá, conseguiu um rapaz que se casou com ela. Mas, a saudade ficou pra sempre.
FIM-AUTOR: BRAW.

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