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Bernardo e aléxia o amor em plenitude parte 2

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A visão que tinha a poucos centímetros dos meus olhos era algo indescritível. Aléxia percebeu que minha enorme excitação passava pelo visual que ela me oferecia, então concatenava movimentos de grande sensualidade e erotismo.
Com um pequeno sorriso no rosto, deslizava sobre a cama, ora de frente, ora de bruço, exibindo sua condição física invejavelmente linda e bem desenhada.
Era um animal perfeito. Uma potranca cheia de carne e músculos. As “crinas” cortadas um pouco abaixo do ombro, o “lombo” levemente bronzeado, a “anca” cinturada servindo de suporte para o “rabo” volumoso, de onde mais abaixo, verticalmente, iniciava milimetricamente desenhado, um par de pernas esculturais. Coxas, joelhos, canela e panturrilha, como numa égua de exposição, brilhavam a cada centímetro e os feixes de músculos maravilhosamente ordenados sustentavam com beleza e equilíbrio aquele conjunto de detalhes que compunham um corpo sensacional. Muito sague, muita raça, muito pedigree.
Deixei de descrever os pés, porque ela se matinha calçada. E eu queria que assim permanecesse. Aquela égua de salto alto fazia com que minha libido fosse a níveis inimagináveis.
A cama a emoldurava. E eu me mantinha ao lado, em pé, degustando o quadro mais lindo que havia visto. Aléxia sabia que me masturbar olhando-a era a forma inicial de nossa primeira transa. Por isso continuava o bailado entre os lençóis, me oferecendo suas formas e seu perfume.
Nunca em meus 48 anos havia visto uma fêmea tão maravilhosa e ela, nos seus poucos 19 anos, certamente nunca havia sentido um homem tão excitado.

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1 comentário

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  • Responder Anônima ID:w73mmzrb

    Ótimo conto! Ainda tem mais? Tem continuação ou acaba aqui?