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Professor de matemática

2127 palavras | 6 |4.33
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achado na web
1
ELIAS, O PROFESSOR DE MATEMÁTICA, havia acabado de se trancar com um garoto dentro do banheiro de seu apartamento. Morava perto da escola e praticamente dia sim, dia não, arrastava um aluno para as suas taras e orgias. Há dias vinha assediando o Belchior, um novato que não assimilava bem a sua matéria. Chamou a mãe do menor, como fez com os anteriores e acertou leva-lo em sua residência, após o término das aulas. Ela mesma se prontificou a ir até o prédio do sem vergonha. Recebido na portaria, o professor Elias subiu com a sua nova vítima, observando à mãe que, em uma hora poderia ir buscá-lo. Para o bem do filho, a pobre senhora concordou de pronto, sem evidentemente de nada desconfiar. Logo que chegou ao seu andar, se livrou tirando a calça ficando somente de camisa e cueca.
2
– Quantos anos você tem, Belchior?
– Completei dez, professor Elias.
– Está com medo de mim?
– Um pouco professor.
– Nunca fez isso?
Belchior abaixou a cabeça, temeroso.
– Responda.
– Já.
– Nossa! Com quem?
– Com Bernardo, meu primo que mora lá em casa.
– Quantos anos tem seu primo Bernardo?
– Dezesseis.
– E o que vocês fazem exatamente?
– Tipo assim, professor Elias. Ele me bota deitado de barriga pra baixo, abaixa meu calção, pede pra eu empinar a bundinha, dá umas cuspidas no meu rego e enfia o dedo no meu…
Belchior se calou de repente.
– Continue…
– No meu cuzinho…
– E seus pais?
– Moro com minha mãe e com a minha tia Vanda que é a mãe do Bernardo.
– E seu pai?
– Papai foi embora com outra mulher.
3
– E elas não flagram vocês dois?
– Mamãe e minha tia Vanda trabalham fora, no mesmo restaurante. Mamãe fazendo comida e tia Vanda lavando louças. Só chegam de noite. Hoje ela pediu pra sair mais cedo porque o senhor ligou paro patrão dela e disse que queria falar com ela urgente.
– Entendi. E você quer fazer comigo o que faz com seu primo?
– Não sei! Vai doer, professor Elias?
– Não.
– Quando Bernardo enfia o dedo dói muito e sai sangue. Mesmo ele lambuzando de cuspe.
– Prometo botar devagarinho. Com carinho… sem pressa…
– Acho que o senhor vai me machucar… seu dedo é muito grosso e comprido.
– Esqueça isto. Não vou botar meu dedo.
– O que o senhor vai botar?
Em resposta o professor se livrou da cueca, tirando a camisa e ficando totalmente pelado. Entrou, em cena, um pau fino, comprido e extremamente duro. Com o indicador, apontou o bicho:
– Vou botar elezinho…
O menino se aflouxou intimidado ao ver o tamanho do pênis do pedófilo.
– Professor Elias, isso ai em mim vai doer…
– Serei carinhoso. Saiba de uma coisa, Belchior. Quanto mais você der a bundinha, melhor. A cada dedada, ou a cada estocada de um pau avançando buraquinho à dentro, você deixará de sentir certos incômodos. Nosso cuzinho, como de todo mundo, é como um elástico. A coisa estica e se amolda. Logo você estará bamba e craque e nem sentirá mais nada.
– Tenho medo.
4
O professor Elias riu da ingenuidade do pivete. Caminhou até a geladeira, abriu uma garrafa de refrigerante, encheu dois copos e voltou entregando um à sua presa. Sentou num sofá de dois lugares e puxou o pequeno acomodando-o em seu colo.
– Sua bundinha aos pouquinhos ficará no ponto. Logo os dedinhos de seu primo entrarão macios no seu “buraquinho de cagar”, e você sentirá uma sensação gostosa e vai querer mais, sempre mais…
– O senhor quer me comer?
– Não fale assim. Comer é uma palavra muito feia. Horrível. Quero brincar. Só brincar com você. Se você for um bom rapazinho e deixar eu cuidar de você, tenho certeza que voltará aqui outras vezes. Muitas vezes.
– Se eu der pro senhor, o senhor me dá os pontos pra passar na sua matéria?
– Darei, sim, Belchior.
– Promete?
– Tem minha palavra de honra.
– Engraçado, professor…!
– O que é engraçado?
– O senhor me lembra de um professor de educação física que eu tive ano passado. Ele parecia disfarçado de alguma coisa esquisita.
– Professor de Educação Física?
– Sim professor Elias.
– Ele pegou você?
– Não senhor…
– E por que pensou nele, Belchior?
– Porque ele me lembrava um nabo. O senhor sabe o que é um nabo, não sabe?
– Claro Belchior.
– Então. Assim, quando eu olho pro senhor eu me lembro não de um nabo, mas de um pepino.
5
– Engraçadinho. Um pepino! E por que um pepino?
– Porque o senhor tem ele ai muito grandão. Parece um
– Já tinha visto um pênis assim?
– Eu vi o professor de biologia mijando no banheiro.
– É impressão minha ou você está vigiando os professores lá da escola?
– Foi sem querer. Como semana passada. Eu entrei e o senhor estava acabando. Eu vi o tamanho do seu quando balançou ele e guardou…
– E você gostou de ver?
O menino parecia assustado. O professor insistiu:
– Fala? Gostou de ver meu brinquedo de urinar?
– Gostei professor Elias. Me fez lembrar de um pepino.
O professor deu uma sonora gargalhada:
– Quer segurar? Você vai gostar. Dá aqui a sua mãozinha. Toma. Pega devagarinho. Faz de conta que é um pepino. Pensa em um.
Belchior obedeceu.
– Deixa eu te contar uma historinha. Eu tive um aluno, o Betel. Betel era parecido com você.
– Betel?
6
– É. O nome do guri. Betel. Seus olhos eram mortiços e longínquos. Peguei o pobrezinho pela primeira vez no banheiro depois do término das aulas. Quando pulei pra cima, pedi que subisse no vaso. Aproveitei e enfiei a cabeça dele contra a caixa da descarga. Ele adorou a minha pressão em seu bumbum magro. Enquanto eu enfiava, ele soltou uns puns fedorentos. Pediu desculpas. Depois, do nada, começou a declamar alguma coisa que não entendi bem. Por fim contou que “a tal coisa” era uma poesia de uma música de Alice Cooper que ele gostava muito. Quando gozei, ele me encarou com um misto de reverência. Se soltou, me abraçou e do nada começou a balbuciar: “Quero mais pica disse. – Me dá mais pica”. No que falava, segurava o meu pinto com carinho e o masturbava. Suas mãos estavam juntas em redor do meu brinquedo formando uma espécie de cuia como as de uma criança querendo segurar a água para matar a sede. “Quero mais pica -, voltou a implorar, desta vez em choro convulso. Me dá mais pica”. Suas palavras saiam suavemente como fumaça de cigarro se perdendo no ar. Ai, eu o acalmei e disse, carinhosamente: “Hoje não, Betel. Amanhã. Mesmo horário, mesmo banheiro, mesmo vaso. Não esqueça. Olhe bem. Grave. O terceiro de quem entra. Agora vai. Seu pai deve estar lá fora te esperando e com certeza estranhando a sua demora”. Ele enxugou as lágrimas e concordou: “Ta bom. Eu vou”.
7
– Betel me deu um longo beijo na boca e deixou o recinto. Foi embora caminhando apressado em direção ao portão de saída adotando um andar ligeiro com passo de periquito e balançando os ombros de um lado para outro.
– O senhor vai me dar isso ai do mesmo jeito que deu para o Betel?
– Isso ai o quê?
– Seu pintinho?
– Se você quiser, será todo seu. Aliás, que tal chamar elezinho aqui de pepino? Está gostando de segurar meu pepino?
– Estou.
– Dá um beijinho na pontinha da cabecinha do seu pepino. Veja como está quentinho.
Belchior abaixou a cabeça e beijou a pica do professor.
– Se você quiser ganhar os pontos para passar de ano é só deixar eu botar meu pepino em você. Vamos tentar?
– Tenho medo, professor Elias.
– Calma, meu lindinho. Relaxa. Beija mais.
– Estou relaxado, professor.
– Quer comer esse pepino?
– O senhor não contará pra ninguém?
– Prometo.
– Jura?
– Juro. Faço figuinha. O que você quiser.
– Ta bom.
8
– Vai liberar pro seu professor?
– Não sei professor Elias. Olha isso. Seu pintinho é muito grande.
– Belchior, não chame meu pinto de pintinho.
– Desculpa professor Elias.
– Eu desculpo só se você falar seu pepino.
O cacete do professor continuava na mão do guri. Num dando momento, o professor flexionou o membro e mostrou ao garoto como ele pulsava.
– Uauuuu…!
– Gostou?
– Sim professor… mas é muito grosso duro e comprido…
– Tira a calça e vira esse buraquinho gostoso que você tem ai.
– O senhor promete… promete botar devagarinho?
– Prometo. Bem devagarinho. ViraPosso fazer o que meu primo Bernardo sempre manda eu fazer?
– O que Bernardo sempre manda você fazer, Belchior?
– To com vergonha de falar.
– Estamos entre amigos, Belchior. O que o Bernardo manda você fazer?
– Chupar.
– Ah! E você gosta… de… gosta… de… chupar?
– Sim professor Elias.
– Enquanto você chupa o que o Bernardo faz?
– Me atola o dedo no…
– Ah, eu sei! No cuzinho?
– Sim professor Elias.
– Então fale. Posso chupar seu pepino?
O piá obedece:
– Posso chupar seu pepino?
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– Repita: posso chupar seu pepino?
Belchior repete:
– Posso chupar seu pepino?
O malandro aquiesce.
– Pode meu menino do coração. – Vem cá. Ajoelha aqui pra você chupar melhor.
Belchior se ajeita.
Minutos depois, suando em bicas, e cansado do boquete, a pobre criança volta a encarar o professor.
– Estou com medo, professor Elias.
– Por que, meu lindo! Não gostou do seu pepino?
– Não é isso, professor.
– O que é então?
– O senhor vai me machucar…
– Não se preocupe. Colocarei bem devagarinho.
– Mas vai doer…
O professor, de repente, pareceu se irritar. Gritou:
– Tira essa calça, essa sunguinha e vira esse cu, porra. Quer dar uma de mocinha arrependida? Daqui a pouco sua mãe estará de volta. Temos menos de meia hora. Vamos, fica de quatro ou dê adeus aos pontos que precisa. Decida.
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O garoto, sem saída, obedeceu. Tirou tudo e se posicionou.
– Legal. Estou gostando de ver. Bom menino…
– O senhor vai mesmo me dar os pontos?
– Sim meu gostozinho. Vou. Agora deixa de conversa fiada e estufa a bundinha.
O menino estufou.
– Estufe mais. Isto, assim. Nossa, que bundinha linda. Cheirozinha. Agora peça com vozinha de menina: “me dá esse pepino. Quero seu pepino”.
A infeliz criança obedeceu, imitando voz de menina.
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O professor Elias, sem mais delongas, não pensou duas vezes. Partiu para o ataque. Enfiou um dedo. Como o primo Bernardo, deu umas boas cuspidas entre as bandas da bunda. Depois meteu a língua. Lambeu com sofreguidão. Em seguida, endoidecido, e balbuciando palavras ininteligíveis, repetiu as enfiadas. Um dedo, dois dedos. Depois outra vez. E depois outra. Finalmente, não mais se aguentando, introduziu seu enorme pau. Belchior urrou como um animal enlouquecido, peidou, se borrou todo de bosta enquanto o ferro entrava. Mas o professor Elias não estava nem ai. Não desistiu da empreitada. Foi fundo. Apesar da pica cheia de merda, estocou tudo, até Belchior apresentar os primeiros sinais de um visível sangramento. Terminada a atrocidade do ato em si, pediu ao menino para ir tomar um rápido banho. “Voa. Sua mãe já deve estar lá embaixo”.
Conclusão final.
Belchior ganhou os pontos, passou de ano e o professor Elias, até hoje, traça o guri religiosamente todas as terças, como se fosse à coisa mais natural do mundo. A mãe do pobrezinho sem saber da safadeza, faz questão de pagar religiosamente o desgraçado, uma porção de aulas particulares, imaginando que seu querido filhinho está tendo aulas de reforço para uma gincana de matemática que acontecerá ano seguinte. Conclusão. Belchior, de fato, como previu o professor acostumou a dar o traseiro. Viciou. Tanto é verdade que agora solta o cuzinho para o primo Bernardo e mete com mais dois colegas que ele arranjou, de contrapeso. Claro, continua fiel ao pepino de seu querido professor.

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6 Comentários

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  • Responder Mamador discreto de Recif ID:41igm29o499

    Queria estar no lugar de Belchior

  • Responder Dartanhã ID:gsus5pd9b

    Não gosto de contos com crianças, nem vou ler.

  • Responder João Deri ID:83100j6741

    Nossa boy,que conto massa!Adoro ler estas histórias de homossexuais,apóio muito a causa de vocês,gostaria de te encontrar pra te mostrar todo meu apoio!

  • Responder Ângelo ID:41iht8gdxia

    Conto horrível…melhor vc nem postar mais nada.

  • Responder Joe ID:1dawlylk09

    Amei! Excelente conto! Se vê que o mulequinho aprendeu bem a lição!

  • Responder Ismael ID:19p3qxyd4

    Os punheteiros viajam qdo escrevem algum conto.
    Nunca…jamais…sem chances…impossível…que um garoto de DEZ anos, consiga dialogar dessa forma com um adulto.
    Menos senhores…Menos…
    E sei o que estou dizendo, por vários motivos.
    1-) sou pai de três uma menina de 11, um menino de 10 e outro de 8.
    2-) tenho seis sobrinhos com idades entre oito e doze anos.
    3-) e pra terminar, trabalho numa escola a doze anos, e tenho contato direto com meninos e meninas de várias idades.
    Então, acho que sei do que estou falando.