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Fui presente no aniversário de casamento 2 – Retribuindo a Gentileza

3166 palavras | 4 |4.10
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Essa parte da história foi contada por Perla a esposa de Raul

Antes de contar o que ocorreu em Caiobá, vou contar bem rapidinho o que culminou no fato que vou contar agora. Eu e o Raul somos casados já algum tempo, e de uns anos pra cá nossas relações sexuais tinha caído quase ao zero. Na cama estávamos frios e dávamos desculpas para não fazermos nada, principalmente da minha parte. Isso algumas vezes incomodava meu marido, pois ele se sentia desconfortável na cama. Quando eu dizia que não, ele ia e pegava seu notebook e ia ver sites pornô. Uma noite quando Raul foi no banheiro, por curiosidade olhei pra ver o que ele estava assistindo e descobri que ele estava lendo contos de incesto de pai com filha.

A partir dessa noite me comportamento mudou, passei a prestar mais atenção já que nossa filha Joice vai fazer 12 anos. Minha desconfiança aumentou, durante a noite quando começamos a falar do corpo da nossa filha Joice, de como ela havia crescido. Para vocês verem, lembro que nessa noite meu marido estava de cueca e eu de camisola, e ao me ouvir falar de como o corpo da Joice havia mudado, ao me escutar falar coisas assim: – os mamilos da nossa filhinha já começaram a crescer… o seu corpo ganhando curvas de mulher, nas coxas… sua bundinha arrebitadinha deve tá atraindo a meninada… nisso reparei mas procurei disfarçar que Raul havia tido uma enorme ereção, coisa que se ocorria depois de que eu fazia uma punhetinha preliminar.

Ele disse: – pela idade nossa filha já tem pelos na xoxota ou é ainda peladinha? Pra não ficar brava fingi que não ouvi. Mas o fato e que naquela noite Raul veio com tanto fogo que fizemos sexo com a intensidade de 10 anos atrás. Não pude deixar de notar que seu membro todo o tempo estava incrivelmente duro. Não consegui tirar a possível razão daquilo de minha cabeça, mas o fato, o fato mesmo e que eu aproveitei para melhorar um pouco minha relação com Raul, e procurei esquecer aquela bobagem de minha cabeça. E daí pra frente voltamos a uma rotina normal, pois meu marido e vidrado em mim, sempre foi muito ciumento.

Mas o que aconteceu foi que, daí pra frente, até hoje, nas noites que estamos afim e o clima não esquenta, não sei porque, dou sempre um jeito de falar da Joice, de como ela já está uma moça, de como seus seios já estão maiores, de como ela fica bem vestida de calcinha… coisas desse tipo, fingindo inocência, apenas como se deixasse meu marido a par das coisas que estão acontecendo com nossos filhos. E para meu bem, e também para o mal de minha consciência, sempre funcionou.

E por isso quando estávamos na cama nunca deixava de contar algo da Joice, mesmo que fosse bobo, como suas notas escolares. No começo achei meio doentio, mas depois adaptei a ideia que era algo distante, inocente e apenas de nossa imaginação. Eu falar com naturalidade, sem deixar que meu marido desconfiasse, que nossa transa melhorou com Joice no meio.

O outro caso é que temos um filho de 16 anos Hélio, não lembro direito, mas estávamos Raul e eu deitados para dormir quando me veio um fogo incontrolável, porque eu sou uma mulher bem quente quando estou excitada. Raul estava apenas de cueca ao meu lado e eu o procurei, mas como não sentisse a mesma pegada por parte dele, resolvi virar de lado, e meu marido como que não quer nada encostou em mim e perguntou sobre nossos filhos. Eu, como quem não quer nada, e logo estava falando intimidades da Joice… – Ela já está uma moça. Toda noite se olha em frente ao espelho só de calcinha e já precisa de sutiã. Aquela menina vai ficar com os peitões igual aos meus! nessa hora apertei meus seios para que ficassem ainda mais volumosos.

Minha consciência pedia pra eu parar, mas eu continuava, e continuei: – ela fica ótima na calcinha e sua buceta está com os pelinhos bem ralinhos, tu precisa ver! E a bundinha… acho que quando tiver namorado vai ser as pregas a primeira coisa que ela vai perder. Raul logo começou a me alisar e pude notar o volume em sua cueca. Seu pau havia ficado incrivelmente duro… Nessa noite trepamos de todos os jeitos, mas o que mais foi castigado foi minha bunda gulosa.

Agora vou contar o que houve com meu filho. O acontecido foi de eu estar andando só de baby-doll pela sala e sentir o olhar de meu filho em mim. Estavam todos na sala e meu filho na poltrona, então como se brincasse fui sentar em seu colo. O problema e que o danado ficou com o pau duro na hora e parecia estar sem cueca, pois logo que sentei ele ocupar a racha da minha bunda. Não pude me levantar de uma vez, para não despertar desconfiança, e para disfarçar a situação me mantive ali em seu colo. Só que Hélio não parecia querer baixar o cacete, e a certa altura eu senti ele me segurar pela cintura. Dei um tempo, fiz uma brincadeira e então me levantei.

Na hora fiquei muito confusa, mas admito que depois me veio uma excitação incrível. No outro dia nos reunimos com nossos filhos na sala e apresentamos a ideia de seu Lucas, padrinho de minha filha e o chefe de Raul, para irmos a Caiobá no fim de semana, pois segundo ele seu apartamento já estava reformado e ele só iria conferir e voltava já no sábado. Então eu iria com os meninos de carona com ele e Raul iria no sábado já que tinha uns relatórios pra terminar e só terminaria a noite.

Hélio sempre brincou quando íamos à praia, ficava perturbando a irmã dizendo que ela teria que dormir com ele já que só tinha dois quartos, mas, falando sério, isso nunca foi problema, Joice e seu irmão sempre se deram bem. Única coisa que questionava é que tinha que tirar a roupa na do seu irmão… – Sei não, ela dizia… agora tenho vergonha dos meus peitos. Nessa hora Raul disse: – vergonha de que filha? Aposto que sua mãe queria ter peitos iguais aos seus… Todos rimos e depois até que foi fácil convencer os meninos a viajarmos com seu Lucas, na verdade era só isso que me preocupava, já que ele iria sem a mulher e filha.

Antes da viagem pra praia, escutei um barulho vindo do quarto de Hélio e fui verificar. Quase tive um treco quando eu vi. Cheguei devagar e, embora estivesse muito excitada naqueles dias, foi até um choque ver o Hélio acuando a irmã e puxando uma das alças da camisola dela, como se quisesse baixar.

E como a Joice reclamava para ele parar, ainda que muito baixinho, enquanto ele dizia: – se você não queria porque veio aqui com desculpa de que tá doendo as costas pedindo massagem? Então me fiz aparecer e perguntei, também num tom de voz baixo o que estava acontecendo. Joice me diz que não é nada, mas que o Hélio a estava perturbando querendo que ela tirasse o sutiã e a calcinha porque fazia mal dormir com elas. Hélio respondeu depressa que era só brincadeira, que só estava vendo sua reação já que sabia que ela tiraria quando fosse dormir.

Antes de dormir eu estava preocupada. Quando Joice foi se deitar no seu quarto, voltava pra meu quarto quando vi Hélio sentado no sofá da sala. Eu estava vestida pra dormir, mas ainda de calcinha e sutiã, era uma camisolinha, bem curtinha, que uso mais nas ocasiões especiais com meu marido. Nunca tive problema para Hélio, mas o garoto estava especialmente danado esses dias, e em todo passo que eu dava sentia seus olhos em cima de mim. Notava facilmente sua ereção, deitado no sofá, e não sei o que acontecia comigo, mas lembrando a cena do quarto resolvi provoca-lo e disse: – hoje tá muito calor (e realmente estava) e fui para a porta da varanda ao me abaixar pra destravar em baixo, e me empinei o máximo e minha camisola levantou deixando minha bunda exposta.

Eu olhei e me diverti vendo meu menino ajeitar seu travesseiro, e disse: – Para de me olhar assim menino! – Ah mãe! Tá preocupada porque eu to te olhando com roupa? qual o problema, a senhora nem está nua… – O problema não é esse filho – eu disse – Acontece que você tem que ter maturidade para isso. Não pode deixar isso mexer contigo… eu ouvi sua conversa com tua irmã… se já está acontecendo alguma coisa vocês tem que tomar mais cuidados.

Nessa hora já estava ao seu lado, falávamos muito baixo, mais baixo que o som da TV. Ele disse: – Mãe deixa eu ver seus peitos! Eu então não disse nada, só comecei a deslizar a mão levemente por sua barriga. Ele então disse: – Deixa eu ver mãe, só sutiã já tá bom. – Não filho, é melhor não… você não quer deixar pra outra hora? – eu perguntei, fazendo uma leve massagem no seu umbigo. – Não custa nada mãe… vai ser rapidinho – ele disse. Nisso eu olhei para trás, vendo se não vinha ninguém, e como tudo estava quieto, baixei uma das alças da camisola deixando aparecer quase todo o sutiã daquele lado.

Ele disse: – Assim nem estou vendo direito… – E como e que tu quer? – eu indaguei. – Tu podia baixar as duas, só porque a senhora tá muito gostosa – ele teve a cara de pau de dizer. – Não! – eu exclamei – Tá bom assim menino, tu tem e que se aquietar. Eu disse isso, mas na verdade estava muito excitada com a situação, tanto que continuava alisando sua barriga, deixando a mão ir abaixo do seu umbigo até quase tocar no volume que havia em seu calção.

Continuei a alisar ali, sentindo sua pulsação e acho que foi isso que o motivou a dizer: – Mãe deixa eu ver mais um pouco? – Assim tá bom. E já te falei que uma coisa não tem a ver com a outra, e que você vai precisar ser maduro, principalmente para não ficar fazendo brincadeira com sua irmã. Entendido? – eu perguntei. – Entendido. Tudo isso eu falava porque precisava, mas também lembro que meu corpo ardia em chama, tanto que falava com o sutiã exposto.
Continuei alisando a barriga de meu filho cada vez mais pra baixo, disse, olhando para o volume em seu calção: – E isso aí, o que e? Ele ficou encabulado e pediu que eu parasse com essas perguntas.

Eu disse: – Por que ele tá assim? me referindo ao volume. – Ah mãe – ele disse – tu sabe… e porque eu não estava acostumado a ver ninguém assim. – Pois tu vai ter que se controlar quando deitar com sua irmã lá em Caiobá, tu consegue? – Vou tentar – ele disse – E é por isso que eu to pedindo que tu me deixe ver mais, pra eu ir acostumando, já que o pai não vai na sexta eu posso dormir com a senhora. Eu fiz sinal que não, mas como eu estava agachada a seu lado, puxei a camisola um pouco pra frente e disse que ele poderia olhar por dentro.

Ele se inclinou e viu meu sutiã todo, e é possível que tenha visto inclusive a calcinha, tal foi a liberdade que eu dei. – Pronto! – eu disse – encerrando a brincadeira. – Ah mãe, deixa eu ver daquele jeito de novo – Hélio pediu bem baixinho, e insistiu – Só mais uma vez, mãe, por favor. Olhei em seu rosto e a cara que ele fez foi muito engraçada, porque chegava a dar até pena. Então eu considerei, novamente olhei em volta, observei o movimento e, como parecia mesmo que ninguém viria na sala, eu disse: – Tá bom – eu concordei – Você se refere a tirar o sutiã, e isso? ele disse: é mãe, só um pouquinho.

– Tá bom… respondi… – Mas então você vai ter que me mostrar o que está dentro do short que tá levantando minha mão. Ele concordou acenando com a cabeça, e então eu disse baixinho que na varanda da área de serviço, pois se viesse alguém teria que passar pela sala e pela cozinha.

Meu objetivo era somente verificar se o Hélio tinha algum problema em tirar o short, se não teria problemas com a vergonha, mas devo admitir que assim que nos levantamos, ele do sofá e eu junto com ele, ao caminharmos em direção ao outro cômodo, eu em sua frente e ele com aquele negócio duro me seguindo, senti uma enorme excitação que vinha misturada com medo, pois sabíamos que o que fazíamos não era correto e que nem a Joice e principalmente o Raul podiam nos ver ali.

Entretanto, só fui porque sabia que demoraríamos pouco tempo e que se escutássemos algum barulho, dali de onde estávamos podíamos parar antes. Assim que eu entrei na varanda Hélio entrou comigo, e logo pude reparar no volume apontando pra cima em seu short. Minha camisolinha muito curta mal cobria minhas coxas, e não perdi tempo em levar as mãos pra trás e soltar o sutiã, tirando pela camisola mesmo. Hélio parecia não acreditar no que via. Nisso eu disse: – Pronto, agora me mostra o que me prometeu lá na sala.

Lembro que disse extremamente baixo, morrendo de medo. Ele disse que eu deveria levantar a camisola, no que eu respondi que ele era muito espertinho e que ao invés disso iria baixá-la só um pouquinho, mas desde que ele mostrasse também.

Levei então a mão ao botão, pois ele vestia uma bermuda dessas de surfista, e abrindo sem resistência puxei devagar o velcro que servia de zíper, E disse: – Deixa eu ver… Ele negou. Tentei e ele resistiu, então eu disse que mostraria se ele também mostrasse. Levei então a mão ao elástico de sua cueca e, com as pontas dos dedos, puxei-a pra baixo. Na hora seu pau escapou como se fosse uma cobra, de tão duro, ficando apontado para mim. Era um pau lindo e grande para sua idade. Não saberia dizer o tamanho exatamente, mas era visivelmente maior que o do seu pai.

Eu não conseguia tirar os olhos dele e disse: – Meu deus, amanhã vamos ter problemas lá na praia… Se tu não se controlar comigo e com sua irmã, eu disse, fingindo indignação… pois não vou aceitar que tu ande lá desse jeito sem a presença de teu pai. Então pedi que meu filho pusesse a cabeça pela porta e verificasse se não tinha ninguém na sala. Ele fez isso e eu aproveitei para olhar mais ainda para seu pau duro. Era um membro lindo, grande, com a cabeça inchada e já melecada.

Hélio disse que não havia ninguém na sala e eu continuei: – Olha filho, se você não prometer que irá se comportar acabaremos sem poder ir. Não quero que a Joice fique vendo você nesse estado. – Por que? Ele me perguntou. – Porque é um desrespeito com ela – eu disse, e emendei – alias, e um desrespeito também para mim, você tá assim na minha frente.

Eu sou sua mãe. Você não me respeita não? Tudo isso eu falava cochichando, o que me ao mesmo tempo me denunciava. Ele disse: – Respeito sim, mas o problema é que notei que a senhora e muito gostosa, aí não consigo me controlar. – Isso e normal da sua idade – eu disse – mas amanhã você vai ter que disfarçar isso. Ele disse: – Tá certo mãe…, mas por hoje a senhora prometeu que mostraria os peitos sem sutiã, só para eu me acostumar e ficar mais fácil.

Ouvindo isso fiz uma das alças da camisola deslizar por meu ombro e baixei-a o suficiente para deixar meus dois seios expostos ao vento. Meu filho quando viu imediatamente vidrou os olhos neles. Os bicos dos meus peitos estavam duríssimos, tanto porque eu estava excitada quanto porque batia uma leve brisa. Eu perguntei: – E aí, gostou? – Gostei – ele disse. – Estou vendo – eu falei, me referindo a seu pau, que de tão duro latejava. Hélio sorriu e eu já ia tornar a vestir a camisola, pois estava preocupada com nossa demora.

Mas antes disso eu perguntei a meu filho se ele não queria um abraço. Ele lógico que disse sim, e então demos um abraço do jeito que estávamos. Senti o peito nu de meu filho pressionarem os meus e suas mãos envolverem minhas costas. Devo admitir que embora fosse a mais controlada dos dois, senti minha calcinha molhar naquele momento.

Quando desfizemos o abraço, senti que meus seios estavam rijos e os bicos ainda mais duros, então perguntei: – Você não quer mais um?, e completei: – dessa vez mais apertado… Sem dizer nada voltamos a nos abraçar, e novamente senti o peito do meu filho pressionar os meus, dessa vez muito mais apertado, que fizeram meus seios estufarem. Para minha surpresa senti seu membro babar um pouco em minha barriga, por dentro da camisola, mas não falei nada. Sentia que ele tentava faze-lo tocar em minha calcinha, mas estava tão grande que passava.

Contudo não demorei nisso e desfiz eu mesma o abraço, subindo a camisola ao lugar e pedindo que ele se ajeitasse também. Antes de passar pra sala pedi outro abraço e ele me abraçou pelas costas sarrando minha bunda. Deixei um pouquinho, mas quando ele quis tirar minha calcina pedi pra ele dar um tempo até baixar aquele negócio e não esquecesse do que eu havia pedido, voltei para o quarto, para tentar dormir.

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4 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:gqbjxzhrk

    Desculpa viu, mas eu seinque esse conto é copiado, pois eu já li em outro site, e o nome original é (Praia de Nudismo com a familia) ou algo parecido. Gostei muito da 1° parte, mas agora decepcionou.

    • ada ID:46kpj90uk0a

      Concordo com você , é uma copia alterada do conto ” Levei minha família na praia de nudismo”

  • Responder Pica ID:xgn796zk

    Carla seus contos são os melhores, do cnn , pra mim a melhor, mas este eu não gostei muito, mas parabéns pelos outros são excelentes.

  • Responder Anonimo ID:8d5xqglfic

    melhor o 1°, achei que tivesse continuação com a Aninha, muito mais excitante.