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Encoxando a irmã Luciene. Tentação

1908 palavras | 6 |4.41

E de fato até então eu me mantinha fiel a esse propósito. Porém tudo mudou a uns dias atrás.

Olá, antes de mais nada quero pedir desculpas por possíveis erros ao longo desse texto. É a primeira vez que relato algo da minha intimidade, e eu não sabia bem como me expressar.

Me chamo Felipe, tenho 25 anos e venho de uma família evangélica. Fisicamente sou um sujeito normal, magro mas não muito. 180 de altura branco cabelos castanhos. Devido a minha criação religiosa, sempre busquei me portar bem e por isso nunca fui em baladas, não fumo nem bebo. E ainda não tive relação sexual, pois na minha religião prezamos pela virgindade até o casamento.

E de fato até então eu me mantinha fiel a esse propósito. Porém tudo mudou a uns dias atrás.

Eu estava desempregado mesmo antes da pandemia, e sinceramente não esperava mais arrumar trabalho ainda esse ano. Mas minha mãe, ao conversar com algumas amigas da igreja, me conseguiu uma oportunidade. Uma irmã da igreja de nome Luciene, me indicaria para trabalhar na empresa onde ela trabalhava. A irmã Luciene é uma senhora casada tem 3 filhos adolescente e seu marido é diácono da nossa igreja. Fisicamente ela é da minha estatura, branca, pouco mais de 45 anos e evangélica raiz. Daquelas de cabelos presos num coque, que não usa maquiagem, apenas seus longos vestidos que vão até os pés. Ela passaria desapercebida como apenas mais uma senhora cristã. Se não fosse seu bumbum enorme. E quando eu falo enorme, é uma bunda enorme mesmo, do tipo que chama a atenção onde quer que ela esteja. Mas eu, até então, reparava sem malícia.

Minha mãe me disse que eu deveria ir de roupa social, paletó e gravata, pois a vaga era para controlador de acesso. Eu iria encontrar com a irmã Luciene no ponto da avenida (um ponto conhecido lá na nossa rua) a irmã morava algumas ruas depois de nós. Recebi todas as orientações da minha mãe para o dia seguinte e depois fui dormir.

As 05:00hs o despertador tocou. Acordei me aprontei e fui para o ponto. Esperei alguns minutos e logo a irmã chegou. Me cumprimentou com a paz de Deus e foi falando um pouco sobre a empresa, rotina de lá e etc. Eu apenas ouvia e acenava com a cabeça, mas enquanto ela falava, não pude deixar de reparar nela. Casaco curto preto e vestido longo, um tom de verde com estampa florida. Uma roupa simples, mas que marcava bem seu bumbum. E olha, era grande mesmo. Parecia que o vestido de tecido fino acabou deixando sua traseira ainda maior, e com uma calcinha minúscula que mais parecia fio dental. Logo me auto repreendi e tratei de desviar o olhar e me concentrei no que ela falava. Pouco depois o ônibus chegou.

Nós iríamos para o metrô Itaquera na zona leste de SP, e logo que entramos vi que estava um pouco cheio. Achei estranho, devido tudo o que vem acontecendo pela pandemia. Mas a irmã Luciene me disse que as coisas já estavam voltando como antes, busão e metrô já estavam indo cheios como sempre. Não conseguimos passar a catraca, então ficamos próximos aquele espaço para cadeirantes. Eu fiquei ao lado esquerdo da irmã, que logo colocou fones de ouvido e foi mexer no celular.

A viagem seguia tranquila mas, conforme o ônibus foi ficando cheio, acabei aos poucos colando meu corpo ao lado do corpo dela, e com minha coxa direita, meio que tocando a nádega esquerda da irmã, claro sem querer.

Mas pelo toque,e o tecido de seu vestido ser muito fino, pude sentir o quanto seu bumbum era firme e durinho. (Antes que me condenem, quero deixar claro que eu nunca fui nenhum tarado ou coisa assim) Sempre procurei ser correto e respeitoso com todos, mas pela primeira vez aquela situação estava mexendo comigo.

O fato é que a irmã Luciene com seu bumbum gigante chama a atenção de qualquer homem. Seguimos viagem e em meio as curvas e a superlotação foi inevitável não encostar minha coxa na lateral do bumbum dela por vezes e vezes.

E eu não sei se foi a sensação do toque, as olhadas que eu acabava dando inconscientemente ou a proximidade dos nossos corpos. Mas uma curiosidade e excitação estranha começaram a tomar conta da minha mente. Eu pensava comigo,(uau que bundona)..(o marido dela tem muita sorte)…e pensamento vai, pensamento vem. Quando dei por mim, estava com uma ereção. De início logo tentei me acalmar. Respirei fundo e pensei em me distrair para meu pau baixar, e aquela vontade estranha passar.

Mas não passou.

Minha única idéia foi ajeitar meu pau para o meu lado esquerdo, afastando para não encostar na irmã e criar uma situação constrangedora.

Mas justo quando eu pensei que estava tudo sob controle, me entra no ônibus uma senhora dessas bem espaçosas que quer passar pro fundo do busão seja como for, e ela praticamente me empurrou para trás da irmã Luciene. E enquanto tentava passar, ainda me pressionou contra a irmã! Aí aconteceu! eu ainda de pau duro, acabei por dar uma encaixada de jeito na traseira da irmã, foi coisa de uns 5 segundos, mas eu fiquei engatado nela. Meu coração quase saiu pela boca. Assim que a tal mulher passou, eu logo me afastei e pedi desculpas para a irmã, que surpreendentemente tirou um dos fones de ouvido, e sorrindo de leve me perguntou…

– Você falou comigo? Eu me distrair demais com celular

Eu disfarcei e respondi…

– É que eu disse que tá muito cheio aqui.

Ela acenou com a cabeça que sim e voltou a ouvir sua música.

Agora eu não sabia o que fazer.

Meu pau latejando dentro da cueca…Eu? continuava atrás da irmã já que não tinha para onde ir, e mesmo lutando contra aquela situação,a sensação cada vez mais me tomav a razão.

Logo eu comecei a pensar bobagem.

Aquela traseira enorme, bem ali, a milímetros do meu pau que a essa altura quase saia pra fora da calça de tão duro.

Não demorou nada até que de novo eu encostasse nela, após uma curva fechada do busão. Era a segunda sarrada em menos de 2 minutos, certeza que ela iria falar algo.

Mas não!

Por incrível que pareça, a irmã Luciene seguia tranquila como se o fato de um pau duro na sua bunda não a incomodasse.

Foi aí que após alguns segundos analisando a situação e novamente sarrando ela mais duas ou três vezes, eu comecei a me deixar tomar por aquela sensação louca e excitante.

Meu coração disparado em meio a um misto de medo, tesão e prazer sem igual,era a primeira vez que aquilo me acontecia.

Pensei comigo.

Se ela fosse reclamar de algo, já teria se manifestado olhado feio, ou diria algo sei la.

Como eu fui ter coragem para fazer aquilo eu não sei…

Mas, eu estava decidido a me aproveitar daquela situação.

Primeiro tratei de ajeitar melhor o pau dentro da calça, me certifiquei de que ninguém me observava, depois com cuidado encostei a cabeça do pau na nádega dela e aos poucos fui pressionando e pressionando, até que todo o meu pau estava apertando aquela bunda perfeita.

Foi uma sensação indescritível!

Fiquei ali colado nela por um tempinho, e de olho nela por cima do ombro, imaginando qualquer reação de sua parte, mas ela ainda no celular.

Então continuei a encoxada eu aproveitei o balançar do busão, e passei a esfregar todo meu pau nas nádegas dela. E a cada sarrada meu pau endurecia mais e mais. Eu percorri aquela bunda tesuda inteira de uma nádega a outra e eu já não tava nem aí pra nada. não pensava se era pecado se era errado ou qualquer coisa do tipo.

Eu so tentava imaginar o que ela estaria pensando ali comigo de pau duro encoxando ela com vontade. Em um certo momento eu até pensei (chega isso é loucura) mas em seguida sarrava num vai e vem gostoso aquela delicia de novo.

Foi então que eu decidi ver até onde aquilo iria. E de verdade, eu não sei o que me deu, mas como minha calça era social de tecido muito fino, eu tive a capacidade de tirar o pau pra fora da cueca!

Tirei, ajeitei bem dentro da calça, e empurrei bem no meio naquela bundona gostosa. Fiquei ali encaixado nela por uns bons minutos, e enquanto estava encaixado eu pressionava e empurrava devagar e gostoso meu pau naquela abundância. Era como se eu estivesse dentro daquela raba empinada. Como se fosse uma transa louca que nem nos meus sonhos eu tinha vivido algo parecido. Eu estava socando mesmo naquele cuzão dela. E ali, mesmo em meio aquela muvuca de gente, tomado pelo tesão, pelo prazer e enquanto empurrava meu cacete, até sentir minhas bolas quase entrar junto, tendo apenas nossas roupas como impedimento para a penetração real, ainda sim, eu matei minha vontade de gozar que a tempos eu reprimia. Gozei como louco, e mesmo após gozar meu pau ainda pulsava involuntariamente. Aquilo foi o ápice.

Depois disso eu me afastei um pouco, meu pau aínda pulsava, e sujei toda minha calça por dentro. Tive que tirar meu paletó para disfarçar a situação. Depois me dei conta do que tinha feito.

Estranhamente me senti mal, um pouco aéreo e desesperado.

Eu mal conseguia raciocínar fiquei imaginando mil coisas. Que ela me denunciaria que contaria tudo a minha família ao pessoal da igreja, seria o meu fim.

Quando chegamos no metrô, e descemos do ônibus, eu desconcertado olhei para a irmã Luciene que me olhou de volta e com um ar de risos disse..

– Te apertei muito né fio? Essa minha bunda ocupa muito espaço.

Eu meio sem graça e surpreso respondi.

– Não, imagina…”tranquilo”

Ela riu e seguimos para a estação de trem.

Isso me aconteceu na sexta feira dia vite e oito de agosto de dois mil e vinte.

Eu fiz a entrevista naquele dia e depois fui para casa aguardar um retorno.

A noite não consegui dormir pensando em tudo que aconteceu. Comigo ficou um estranho sentimento de culpa e desejo. E agora não sei mais o que é certo ou errado. O que é pecado e o que não é.

Só sei que hoje terça feira primeiro de setembro de dois mil e vinte a empresa me deu retorno e eu consegui o trabalho.

Providenciei a papelada que me pediram e agora a noite a irmã Luciene me mandou mensagem no WhatsApp.

Me parabenizando pelo trabalho e dizendo que vai me esperar amanhã no ponto pra que possamos ir juntos para o trabalho todo dia.

Em fim pessoal, resolvi dividir com vocês pois não sei ao certo o que fazer kkkk

Peço desculpas novamente se me expressei mal.

Meu contato é

[email protected]

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6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Misterccb ID:g3jvr86ij

    Adoro irmã da ccb
    Eu tbm sou.
    Me chamem no email
    [email protected]

  • Responder Silvao comedor de rabudas ID:8d5zzgid9k

    Sou louco por coroas do rabao fico com pau duro só de olhar

  • Responder Comedor ID:19p1gtr8m

    Está ficando interessante !!! Mulheres Evangélicas desse tipo, tendem a ser bem safadas e o melhor disso é que são super discretas e ninguém desconfia . São sempre devotas etc… más no fundo adoram uma sacanagem . Eu particularmente , Adoro foder com Evangélicas, principalmente essas com ar de certinhas , e se forem Casadas então Ooohhh delicia !!!! [email protected]

  • Responder Vantuil OB ID:g3irtaed2

    Curioso de saber o que acontece depois

  • Responder Gt Santos g ID:xgmx4khl

    Esperando continuação, muito bomn👏👏👏

  • Responder Andre ID:8eezhoum9c

    Maravilhoso conto, espero continuação