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Único alimento… Porra! Parte 1

1165 palavras | 2 |3.20
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O pai era meu caseiro e com sua morte ela ficou. Não bate bem, mas como me serve assim como aos que chegam para visitar; nosso bicho de estimação.

Tenho uma grande fazenda no MT. Longe da capital. Gosto de paz. Pego meu jato e rapidamente chego lá. Sou do tipo de amo minha esposa, mas não aguento moído de falação de mulher. Mas um dia tive uma péssima notícia. Zé da Silva, meu caseiro a mais de 2 décadas havia morrido. Deixou sua esposa Maria do Rosário, minha deliciosa amante e mais 6 filhas! Todas Maria!
Maria do Socorro, Maria do Amparo, Maria Clemente, Maria da Paz, Maria Aparecida e Ana Maria – e a nossa história se baseia nela. Ana Maria é a filha de uma irmã de Zé que foi abandonada por Clarice, sua mãe, com um bilhetinho nos panos pq queria se aventurar em um casamento com um militar que estava sendo transferido para o Acre. Ele não aceitou Ana Maria. Queria apenas Clarice. Esta não pensou dias vezes e nunca mais tiveram notícias dela.
Hoje Ana Maria tem 8 anos e depois da morte de Zé é que fui descobrir. A moleca só se alimenta de porra.
Perguntar à gostosa Maria do Rosário o pq disso. Ela me respondeu:
– Não é minha filha. Não tem nem registro. A chamamos de Ana Maria pq foi o nome que veio no bilhete. Nunca me preocupei se comida ou não. Só sei que está viva pq a vejo andando por ai com os “bicho”. Isso era coosa do Zé. Ja tenho muito o que pensar com minhas Marias! Aquela besta, na verdade, se morrer é favor!
Fiquei sabendo que ela mama a rola dos cães e dos homens que Zé contratava pra lida no campo.
Zé sem saber o que fazer com a menina se satisfazia com ela e colocou na cabeça dela que se comesse algo diferente de porra não seria bonita e forte. Mas com essa alimentação tão restritiva a menina era magrela e de cabelo ralo. Vestia apenas um saco de pano de chão que ze cortava para caber os braços.
Um dia, a vendo brincar com o Dogão, seu cachorro maid amigo, a chamei. Ela, com sua deficiência mental pouco perceptível, atendeu meu chamado dava passos desajeitados, porém bem firmes. Os pés cascudos e sem calçados. Ana Maria chegou até mim perguntando:
– “kecusoque”?
Fale:
– Ana, vc comeu o que hoje?
– Thai… O que o como todo dia e toda hora. Hum… Porra! Sou forte e bonita como pai Zé me diz! Vô senti falta dele. Porra doce! A dele eu sabia que era só minha!
Ofereci a ela uma belo prato de comida. Arroz, feijão, salada de alface com tomate e chambaril. Ela tomou uma atitude estranha. Desceu o prato ao chão e urinou. Sem falar nada, assoviou. Dogão veio até ela e comeu a comida.
Como pode alguém rejeitar um prato de comida tão belo como aquele?
Ela arrematou a conversa.
– Alimento meu amigo e depois ele me alimenta! E riu de forma sinistra!
Fiquei frustrado!
Achei que poderia salvar a menina. Todavia a idéia imbutida na mente dela a fez pensar que apenas a falácia de Zé era a verdade. Ela saiu de minha presença dizendo.
-As prima é tudo feia. A única bonita é eu. Só eu! Saudade de Zé… Porra doce.
Imediatamente, meu pau cresceu dentro da calça!
Poderia ela ser meu motivo principal para estar em MT?
Maria do Rosário já estava velha. Apesar de agora ser livre por ser viúva, mas as 5 vezes que teve grávida não ajudaram a conservar sua beleza. Lembro quando ela chegou com Zé na fazenda. 15 anos. Hoje com 35, apesar de ser durinha nas carnes, sua beleza juvenil se foi com o tempo. Não há novidade.
Ana Maria, naquele momento, seria a novidade que me faria renovar o espírito de garanhão.
Pensei… Será que ainda era virgem? Talvez sim. Mas como domaria aquele “bichinho” rude, cascudo e que chupava até cachorro pra se alimentar?
Ela não exigia nada. Vestia pano de chão. Não tinha qualquer vaidade! Na verdade não sabia nem o que era vaidade.
Em meus pensamentos lembrei de um amigo. Renato é psicologo e poderia me ajudar a trazer Ana Maria pra perto de mim e assim se tornar minha posse.
Mas antes chamei Maria do Rosário. Perguntei a ela:
– Fia… Se eu quiser usar Ana Maria vc se importa?
– Patrão… Se eu via Zé usar até minhas “fia” vou me importar com aquele trem imprestável? Faça bom uso.
– Mas vc não se importava de Zé usar suas filhas?
– Zé era um pra o senhor, patrão! Na nossa casa ele era bruto. Quando soube que ele usava Maria do Socorro fui falar com ele e levei uma bela surra. Não tenho estudo. Estou velha, cheia de filha. Naquela época… Perder meu marido era impensável. Hoje com a morte dele, vou receber a pensão do governo e ter paz, assim como minhas fia! De pouco em pouco elas vão casá. Se o patrão não me mandá embora… Sou da roça e na roça morrerei.
Por mais que eu soubesse Maria do Rosário não dava uma troça de merda sua por Ana Maria, mas me senti na obrigação de lhe pedir alguma permissão.
Chamei Renato para uma conversar.
Mandei Tonhão o buscar em Sinop e o mesmo, pela minha urgência dia ao telefone, veio com presteza.
Nos cumprimentamos e fui, de forma anciosa, relatando a ele o pq o havia chamado.
– Renato, tem uma menina de 8 anos largada aqui na fazenda! Ela é sobrinha do falecido Zé, meu caseiro, que morreu de picada de cobra. Tentamos o salvar, mas o soro chegou tarde demais! Meu fiel empregado que tanto lhe meti chifres!
Ri frouxamente!
Renato me pergunta:
– Sim… E?
– E que eu a quero possuir. Mas vejo dificuldade, pq ela não tem ciência da vida. O tio dizia a ela que uma mulher que se alimenta só de porra é forte e bonita. Ela colocou isso na cabeça e não tem quem tire.
– Vc quer transar com uma menina de 8 anos? Vc é doente?
– Não sei se sou doente, ou não! Estou enfiado no mato. Eu quem mando nessas terras. A menina precisa de quem lhe dê assistência. Eu preciso de alguém para se satisfazer. Pq nao unir o útil ao agradável?
– Tem de ser alguém tão novinha?
– Ela chupa todos os machos daqui. Sempre esta com fome. Até os cães são suas vítimas… Pq não eu?
Renato, abalado, mas rindo, diz:
– Entendo. Então não tenhamos falsos pudores. A chame aqui e vejamos o que ela faz.
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Continua…

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2 Comentários

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  • Responder Anônimo. ID:8d5f27x0qm

    Ninguém denuncia esse lixo de conto não?

    • nona ID:gnruj2dv2

      É uma porcarria devia ser banido isso