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O Gordão virou meu dono

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Como acabei virando um obediente escravo de um gordão

Ola, meu nome é Diego, sou funcionário publico aposentado, residente em São Paulo, capital, tenho 56 anos, sou moreno, 175 cm e 110 kg (um pouco cheinho), não aparento ser gay, muito pelo contrário as pessoas até se espantam quando descobre minha preferência sexual, mas desde minha adolescência sempre fui fascinado por homens, mas eles tinham que ser gordos quanto mais gordinho melhor.
O caso que vou narrar é verídico aconteceu a mais ou menos uns seis anos atrás, estava eu andando pelas ruas do Brás quando resolvo tomar um café, entro em um boteco e me deparo com um atendente espetacular, baixinho, bem gordinho, mais ou menos uns 140 kg, aparentava uns 40 anos, meio calvo, era tudo de bom. Na hora desisto do café, e apesar de estar sem fome peço um lanche só para poder ficar mais tempo apreciando aquele sonho de homem, ele gentilmente perguntou o que eu queria, pedi um misto e um suco de laranja enquanto ele preparava o lanche fiquei imaginando um meio de puxar assunto com aquela fofura, pois tenho um defeito terrível que sempre me atrapalha nas cantadas, sou extremamente tímido e infelizmente minha aparência super máscula nunca deixa aparentar minhas intenções.
Enfim com muito esforço começo a puxar assunto, coisas idiotas do tipo, o tempo, o governo, etc., o que meu fofo responde sem muito interesse, mais preocupado em atender os outros clientes. Enfim como meu lanche mesmo sem vontade e quando vou pagar pergunto qual o horário de funcionamento do bar, dizendo que era novo no bairro e queria saber onde tomar uma cerveja mais tarde, (o que era mentira, pois resido a quatro estações de metro de distancia) ele responde que costuma ficar aberto até as 22 horas, agradeci e falei que voltava mais tarde, ele respondeu apenas com um OK sem muito interesse!
Sai tomei o Metro e fui para casa, quando deu por volta das 18 horas tomei um banho e sai rumo ao boteco, imaginando como puxar assunto com o fofinho chegando sentei no balcão e pedi uma cerveja e algo para beliscar, havia uma meia dúzia de clientes e pelo que pude constatar eram fregueses já habituais, pois ele tratava todos pelo nome e normalmente já pegava suas bebidas sem eles nem fazerem o pedido. Percebi que ele estava só, soube depois que seu ajudante saia às 18 horas, mas como a freguesia era pouca só alguns clientes louco para tomar suas cachaças e suas cervejas após o expediente. E assim foi minha rotina durante umas duas semanas chegava ao boteco às 18 horas pedia uma cerveja uma porção e ficava até as 21 horas ou até ele começar a abaixar as portas, pagava e ia para casa, me masturbar varias vezes pensando no meu fofinho, aos poucos ele foi ficando mais amigável, já conversava mais comigo e fiquei sabendo que seu nome era Rubens, era casado, pai de duas meninas e que morava ali nas redondezas mesmo. Certo dia entrou uma cliente no bar para comprar cigarro, uma morena, daquelas de fechar o transito, bunduda, peituda, ele vendeu o cigarro e após a morena sair me fala com cara de sacana:
– Que morena gostosa, viu que bunda saborosa ela tem.
Eu sem nenhum interesse respondo que para quem gosta é um prato cheio, ele ficou me encarando meio espantado e pergunta se eu não gostava da fruta, meio que rindo. Ao qual tomando muita coragem respondo que realmente não me atraia, e ele com cara de desdém já manda um não vai dizer que é uma bichona! Ao qual tomando mais coragem… confirmei.
Rubens me olhou seriamente e saiu para atender outros clientes, fiquei com medo de ter afastado de vez meu fofinho, mas já estava cansado de ir ao boteco e não tomar nenhuma iniciativa, pelo menos agora ele sabia que eu era gay só faltava saber meu desejo por ele.
Perto da hora de fechar percebendo que ele não se aproximava mais de mim, pedi a conta, ele veio me apresentou a conta e eu aproveitando sua aproximação falei se tinha algum problema eu continuar a tomando cerveja ali, ele fez cara de bobo e me perguntou por que teria problemas ao qual eu respondi que agora ele sabia que eu era gay e pelo visto não tinha gostado muito ele rindo me responde que o rabo era meu se eu gostava de levar vara ele achava era bom, pois afinal sobrava mais buceta para ele, o que para um gordo era meio difícil de aparecer, aproveitei a deixa e mais que depressa respondi que elas não sabem o que é bom, ele me encarou seriamente e falou que realmente a noite só aparecia doido naquele boteco, agora era uma bichona que gostava de gordo, falei que não era o único e que existia vários como eu, ele falou que tudo bem, mas com ele não tinha chance, pois gostava mesmo era de uma boa buceta eu apenas sorri paguei a conta e me despedi.
Continuei a freqüentar o bar, afinal esperança é a ultima que morre, Rubens mudou um pouco comigo, agora sempre quando vinha bater papo gostava de falar sobre mulher, como era bom uma buceta molhadinha, uma boa bunda carnuda e pior que ficava tipo falando isso e mexendo no seu pau por cima da calça para o meu desespero, notava que eu ficava olhando com cara de excitação toda vez que fazia isso, e ria com cara de sacana. Até que um dia ele com cara de preocupado disse que seu funcionário estava doente e que não ia poder vir trabalhar no dia seguinte, falei que se ele quisesse eu não ia fazer nada e poderia vir ajudá-lo, mais que depressa ele aceitou, perguntou se dava para eu estar la umas nove horas falei que tudo bem e assim no dia seguinte às nove horas pontualmente eu estava la
Fiquei trabalhando o dia todo, servindo os clientes, lavando os copos, enquanto ele lavou o banheiro, limpou a cozinha, e juntos servíamos os clientes, a noite por volta das 22 horas ele resolveu fechar, antes varreu o salão todo e abaixou à porta, eu terminei de limpar o balcão e perguntei se o Andersom (o funcionário doente) iria vir no dia seguinte ele disse que não, estava ainda adoentado, falei que tudo bem eu voltaria então, ele com cara de sacana perguntou se eu queria meu pagamento em dinheiro ou dar um beijinho na sua rola, fiquei pasmo, meu coração pulou de alegria, não conseguia responder apenas olhava para ele, o sacana desabotoa a calça, deixa cair no chão, ficando só de cueca na minha frente ai me agarra pelos cabelos me levando até a altura de sua cintura esfregando minha cara na sua cueca eu fiquei doido sentindo o cheiro forte e acido de urina que exalava de sua cueca, mas estava realizando um sonho e feliz comecei a beijar seu penis ainda dentro da cueca, beijava mordiscava vagamente, e ia sentindo seu pau ficando duro, aos poucos fui abaixando sua cueca com a boca, deixando sair uma pica pequena, gordinha, cabeçudinha, linda demais e comecei a chupar, lamber beijar, me lambuzar naquela rola deliciosa, Rubens gemia, falava que eu chupava bem melhor que muitas mulheres, eu me empolgava, lambia suas bolas, percorria seu cacete com a língua, ele aos poucos começou a me dar tapinhas na cara, me chamando de bichona gulosa, vadia, deposito de porra, cadelona e aos poucos ia aumentando o ritmo das estocadas, agarrando com força meu cabelo e fudendo fundo minha boca, até eu sentir minha boca sendo inundada por sua porra quente e saborosa, urrava feito um doido, segurando com força minha cabeça e socando toda sua pica na minha boca, me fazendo quase perder o fôlego, pois tava impossível respirar tamanha a força que ele apertava meu rosto na sua virilha, aos poucos ele foi relaxando, e eu finalmente voltando a respirar e estourando de excitação, já ia abaixando minha calça para poder bater uma, mas ele percebeu e mandou-me eu subir a calça, falou para fazer isso na minha casa me mandou limpar o chão que estava sujo com sua porra que tinha vazado da minha boca e ir embora. Concordei com ele, peguei um pano limpei o chão me despedi dele todo feliz e fui para casa, bater varias punhetas pensando no acontecido e gosar muito.
No dia seguinte às 9 horas la estava eu todo feliz, nem bem dei bom dia para o fofinho e ele estranhamente rude me mandoueu ir lavar a cozinha e depois o banheiro, o que obedientemente fiz, notei que ele passou o dia todo sendo meio grosso comigo, pensei que tinha se arrependido, pois me tratava de uma maneira rude e só falava comigo para me mandar fazer as coisas, enquanto ele ficava sentado no caixa em cima de um banquinho que mal cabia sua enorme bunda e assim foi o dia todo no final do expediente ele fechou a porta e no meio do salão abaixou a calça e falou, vem viadão, vem receber seu pagamento sua bichona velha, dessa vez foi muito estúpido comigo, tomei vários tapas na cara, meu couro cabeludo doía de tanto que ele puxava, e no final ganhei o premio seu leite quentinho que eu tanto desejava, ao final como no dia seguinte me mandoueu limpar o resto do seu esperma que havia caído no chão e sumir da frente dele, perguntei se o Andersom viria no dia seguinte, ele muito rude falou que era para eu estar La as nove como sempre, agradeci limpei o chão e fui embora feliz da vida.
E assim foi durante quatro dias, no quarto dia estava aproveitando o pouco movimento da tarde para já deixar limpa a cozinha para o dia seguinte e sem querer deixei cair uma travessa de vidro que espatifou no chão, Rubens ouviu o barulho e entrou na cozinha bem nervoso, olhou para os pedaços de vidro no chão caminhou até mim e sem falar nada me enfiou uma bofetada na cara, fiquei paralisado com o rosto ardendo e ele me xingando de viado retardado, bicha velha que só servia para chupar uma pica e que eu ia ter que pagar a merda da travessa, eu pedi desculpa e acabei tomando mais umas duas bofetadas na cara, me mandoueu limpar aquela merda e saí eu quase chorando, pois meu rosto ardia muito pelas bofetadas limpei tudo e fui para o balcão atender os clientes enquanto ele continuava sentado no seu banquinho tomando cerveja e aos berros para todos ouvirem me dava ordem grosseiramente, alguns clientes me olhavam penalizados outros riam e ele sentia certo prazer em me humilhar e estava agora bem confortável com a minha submissão, no final do expediente me mandoueu varrer o salão arrumar tudo enquanto ele tomava uma cerveja com os outros clientes, fiz tudo o que ele mandou, até finalmente ficou só eu e ele no bar, já estava me preparando para tomar meu leitinho ele apenas enfiou a mão nas calças passou na sua pica e mandou-meeu cheirar dizendo que era tudo o que eu ia ganhar hoje, fiquei triste, pedi para chupar, ele me mandoueu calar a boca e ir embora se não ia apanhar mais, tudo o que eu ganhei naquela noite foi o cheirinho delicioso de pica dele saindo daquela mão enorme com aqueles dedinhos gordinhos que horas antes tinha deixado minha cara vermelha, perguntei se devia voltar no dia seguinte no mesmo horário foi quando ele me falou que se eu voltasse era para fazer tudo que ele mandasse, era para ser obediente e que se eu fizesse coisa errada ou que o aborrecesse eu ia apanhar que nem hoje, que a partir daquele dia ele ia ser meu dono, e eu ia ser apenas um velho viado vivendo apenas para servir, apanhar e ser humilhado por ele fazendo apenas o que ele mandasse, me mandou pensar e se estivesse de acordo estar ali às nove horas do dia seguinte, ou caso contrario não aparecer mais na frente dele.
Bem, não preciso dizer que no dia seguinte pontualmente estava eu, servindo meu fofo, naquele mesmo dia ele dispensou o Andersom, e eu ganhei um dono, um enorme e maravilhoso dono, fiquei por dois anos limpando, cozinhando, fazendo todas as suas vontades, tomei varias surras, mas valia à pena, pois sempre ganhava seu delicioso leitinho. Até que certo dia quando chego para servi-lo como todo dia dou de cara com sua esposa no balcão ela me fala que o Rubens tinha se internado para fazer a Bariátrica, e ela ia ficar um tempo tomando conta do bar até ele se recuperar o que poderia demorar muito, fiquei paralisado, uma angustia tomou conta de mim naquele momento, eu nem sabia dessa cirurgia ele escondeu de mim, quase chorando pedi para sua esposa para ir até la fora um momento sai para tomar um ar, fui caminhando tristemente até o metro, e nunca mais voltei ao boteco onde tinha sido muito feliz!

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