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Uma família sem limites

2575 palavras | 16 |4.85
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Uma história de perversão sem limites, que terá continuação, caso gostem!!!

O que eu relato aconteceu faz quatro anos, na época que trabalhava num escritório de advocacia bem reconhecido pelos juízes e pelos outros escritórios. Vinha de uma família abastada do interior e por meio do meu pai, Sr. Adalberto, fui indicado para trabalhar neste escritório. Na época, tinha 30 anos e não queria senão aproveitar o poder daquela posição e fazer o que quisesse. Estava solteiro e resolvi participar de um site de encontros daqueles que tem só putaria de todo tipo. Tenho um corpo normal, com uma barriguinha, louro e alto, com um pau de 17 cm, bem grosso e veiudo. Conversei com bastante garotas por lá, muitas feias querendo alguém pra saciar seus desejos, mas tinha algumas com quem conversava mais e eram verdadeiras deusas safadas. Uma delas era Sabrina, com 20 aninhos, louca pra foder sem parar, uma verdadeira ninfomaníaca. Conversávamos sobre qualquer tipo de putaria: transar na rua, gosar na boquinha dela, pegar ela e mais uma mulher. Ela queria tudo.
Estava louco para encontrá-la e fuder bem gostoso. Mais uma coisa: ela estava grávida de um idiota que a largou porque não queria compromisso, dizia que ela era insaciável e não aguentava. Pior pra ele, porque esse tipo de mulher que adoro. Resolvi convidá-la para um encontro em minha casa de campo, nos arredores de Itapuã, perto de Porto Alegre – RS. Ela aceitou e busquei na frente de sua casa. Era uma magrinha morena, cor de cuia, cabelos lisos e negros como a noite. Um sorriso malicioso, mas com um barrigão que prenunciava o nascimento de seu filho, Lucas. Ela entrou no carro, se apresentou um tanto tímida, que depois de beijá-la com tesão logo mostrou o que queria. Agarrou o meu pau com vontade e foi mamando até chegarmos em casa. A boca dela era desenhada pro boquete, com delicadeza quase sobre-humana chupava a pele da pica com tesão que me arrepiava, ao mesmo tempo que seus lábios suaves e escuros envolviam a cabeça, a língua trabalhava na cabeça rachada e grossa da pica, como se fosse a coisa mais gostosa que ela tivera provado.
Chegamos na casa de campo excitados, e eu louco pra meter naquela tesuda, revirar ela do avesso, mas claro que com cuidado com a criança a nascer. Conversamos na sala, tomando vinho e deixando o tesão aumentar mais e mais. Ela me contava, com viva voz, de como era sacana sem limites, que topava tudo o que alimentava tesão nela. Até envolvera-se com um sadista na adolescência e que, desde aí, torna-se uma putinha obediente para aqueles machos que dessem bastante pica todos os dias. Topava tudo: sexo a três, bacanal, até se envolvera com o seu padrasto quando tinha 7 anos, havia adorado a pica dele. Ela dizia do tesão de lembrar dos carinhos dele na sua bucetinha, chupando-a até gosar, e depois aprendendo a chupar a pica dele, que era a maior que já tivera nas mãos. Lembrava com certa raiva do padrasto dela fazer chupar uma pica de 21 cm sem parar, cansando a sua boca. No entanto, havia aprendido bastante sobre satisfazer uma pica. Eu estava ali sendo levado pela sensação de ouvir coisas que seriam repulsivas para a maioria das pessoas, com um tesão incrível por aquela mulher. Queria-a para mim! Confessei também que havia me envolvido com um menor, de 7 anos, quanto tinha quinze anos. Foram momentos rápidos, porém de puro prazer. Ela se masturbava imaginando o que contava (e irei contar na próxima, se gostarem desse), me deixando duro com a pica marcando a calça. Eu não me aguentei e tirei a roupa de vagar na frente dela contando a história. Ela dizia: “- Fala, amor. Fala que eu fico com mais tesão ainda!” Tirava agora a cueca e batia uma na frente dela. Ela se masturbava por baixo do shorts, que retirava lentamente, e o vestido de seda vermelho. Estava quase nua por debaixo da roupa, mostrando os seios grandes e com a auréola roxa grande e grandes mamilos tesudos e duros. Queria se mostrar pra mim, rebolando e mostrando o barrigão que tinha, o que me deixava morrendo de vontade de atacá-la ali mesmo. Veio se arrastando de quatro até as minhas pernas e lambendo a pica toda, esfregando na cara, uma verdadeira devassa. Queria que eu contasse mais sobre as minhas histórias com o garoto. Perguntei por quê. Disse:” – Essa história me excita muito, ainda mais imaginando meu macho grandão e louro com um garotinho, adoro pedofilia! Se pudesse, teria uma família pedofílica completa, filhos dos meus filhos e tudo mais! Não digo isso pra qualquer um, só pra você, meu pervertido lindo!”
Nossa, minha pica ficou mais dura que nunca, como se tivesse aumentado de tamanho devido ao puta tesão que era ouvir aquela safada pedófila. Nunca havia imaginado que houvesse mulheres assim, que tivessem tesão em roubar a inocência das crianças e transformar em objeto de prazer sem limites. Ela disse: “- Quero tudo com você e divido tudo, inclusive o meu filho! É uma tara que nunca realizei e quero que seja com você, que é lindo e tem poder e influência. Ninguém vai se meter na nossa vida, se você quiser, é claro.” Eu disse: “- Ainda é tão estranha, no entanto extremamente excitante, a tua atitude. Não que eu…ah…(e nesse momento ela chupava vigorosamente a minha pica)…não goste da ideia, sinto tesão por ela, mas por que você quer isso?” Ela disse simplesmente que para ela não havia tabus diante do seu desejo, que já havia se tratado com um psicólogo, logo depois dando para ele e para a mulher dele ao mesmo tempo. Disse também que tinha lido bastante sobre Sade na psicologia, na qual ela era formada, e tinha viciado nas histórias de incesto, numa perversão sem limites, e esse era o ideal de vida, mas que queria dividir com alguém em quem confiasse, vendo em mim e no meu tesão correspondido a pessoa certa pra viver o seu ideal. Sabrina também tinha lido os contos de um site, este em que descrevo aqui esses momentos, ao qual haviam atiçado mais e mais sua imaginação.
Depois de me falar dos seus motivos mesmo com o pau na boca, passando a língua e me olhando com desejo, e de eu concordar e declarar o meu amor e tesão por essa deusa, ela se virou de quatro com a bucetinha e o cuzinho arreganhados para mim, piscando por uma pica. Montei sem me preocupar, enfiando a pica em seu cuzinho, puxando seus cabelos adornados com um sorriso malicioso, e meti numa cadência que parecia que a estava estrupando, dado a sede de comer ela toda. Ela gemia e dizia: “- Ahhhhhhh, me come seu safado! Quero realizar as maioooores loucuras com você! Vou ser sua pupu…tinha e não vai querer mais me largar. Sou sua putinha submissa. Querooooo te dar, com outras e o melhor, te dar o meu filhinho pra você ensinar o que é goooostoso, gostoso!” “- Eu vou dizer o que…ah, que cuzinho apertado, safada…o que vaaamos fazer: você vai ensinar ele a gostar de pica e vai ser bem gostoso nós três, uma família viciada em sexo, trazer os amiguinhos deles também, quero putariaaaa, safadaaaa.” Bombeei no cuzinho dela até as bolas e gosei tanto que as minhas pernas tremiam de tesão, a minha pica não baixava, queria ficar preso aquele cu, gosar de novo e de novo. Ela rebolava a bunda e metia mesmo tendo gosado, queria mais pica e eu, mais cuzinho. Eu não conseguia parar, ao mesmo tempo pensando em nossas perversões com um sorriso de orelha a orelha, numa gostosa prenha e ninfomaníaca, queria gosar por ela toda. Até que não aguentei ela empurrar a bunda de contra o meu pau com voracidade e, ao gosar, ela se virar e tomar o meu leite, derrubando nos seios grandes e lambendo com lascívia descomunal. Havia definitivamente me apaixonado por ela, a amava sem reservas, por inteira. Linda e tesuda assim, imaginem a sorte!
Após esse dia, transávamos todo o dia, por toda a casa, até num lago perto dali, em meio ao mato. Mesmo perto do nascimento de Lucas, ela não queria parar. Percebi que deveria compatibilizar a nova vida sexual reservada com o trabalho do escritório que não parava. Resolvi ficar home office e ir á Porto Alegre em caso de audiências e reuniões do escritório, que deixava bastante tempo livre pra desfrutar de Sabrina. Ela queria variar, quem sabe chamando mais mulheres do site amigas dela, também safadas. Eu protestei, porque agora ainda estava aproveitando a minha vida com ela e o escritório me consumia. Ao mesmo tempo, estava próximo o nascimento de Lucas.
Numa quinta-feira, um mês e meio depois de nos unirmos, Lucas nasceu. Era um bebê lindo, nascera grande e gordinho, moreno cuia e cabelos lisos como a mãe. Ela sorria ao mostrar em seus braços no berçário. Resolvemos registrá-lo com o meu nome, então era meu filho agora.
Em casa, depois do nascimento, demos um tempo no sexo para que Sabrina pudesse cuidar de Lucas nos seus primeiros momentos. Ela era tão maternal que nem lembrava a safada que conhecia. Às vezes, percebia brincar com o pequeno penizinho dele, de forma carinhosa, dizendo: “- Estou feliz que o meu machinho tem uma piquinha linda, que vai ser grande e grossa como era a do pai” Como o pai era outro, ela dizia como se fosse meu, ainda que o pau do pai de Lucas tivesse o mesmo tamanho que o meu. Ela dava beijinhos pelo corpo todo do pequeno, mostrando um sorriso satisfeito da sua obra. Beijava a piquinha também com carinho maternal, sem ser maliciosa. Sentia vertigens diante daquilo, achava que estava ficando louco, mas ela dizia que não era nada de mais, que era só pra ele se acostumar ao contato materno.
Resolvi não me meter em sua criação. Com o tempo, ficamos morrendo de tesão agora que o pequeno estava fora de sua barriga, poderíamos fazer de tudo em casa. Adotamos o naturismo em casa, sempre pelados, fudiámos em todos os cômodos. Ela preparava a merenda de Lucas, agora com 7 anos, e eu ficava fudendo por trás como se fosse algo comum. Luquinhas olhava com curiosidade meter em Sabrina. Ela gemia alto e Lucas observava sem se espantar. Desde pequeno, a gente fudia na frente dele, mesmo no berço ela pedia pra meter enquanto amamentava. Eu olhava com carinho enquanto ela dava o seu seio para ele mamar a mamãe, enfiada na vara. Desta vez, abaixei ela e gozei na sua boca, nos seus peitos, lambuzando-a toda. Lucas olhava-a mamando a minha pica, e perguntando: “- Pai, você tá dando o seu leite pra mamãe?” Eu dizia: “- Siiiim, meu filho lindo. A mamãe precisava de mais leite pro leite dela ficar mais forte pra você. Fica mais nutritivo, pra você crescer forte” Sabrina reiterava: “- Isso mesmo filhinho, o papai tá dando leite pra mamãe te der mais nutriente e crescer forte. Por isso você é tão lindo” Ela lambia os lábios e ajuntava um pouco do que caíra nos seios. Eu estava acabado! Já tínhamos transado o dia todo e queria descansar no sofá, ler um pouco mais um dos livros de Sade que Sabrina me dera de presente. Enquanto lia, via que Sabrina levava o pouco leite que sobrara do que tinha preparado e se sentava do lado de Lucas para dar o mamá. Eu observava de canto de olho o lindo Lucas sorver o leite, olhando para os peitos ainda parcialmente cobertos da porra que escorrera de sua boca. Sabrina olhava e dava beijos em seu rosto, com alegria de mãe, por estar tão lindo e crescido. Ao terminar de mamar, sua mãe lhe deu um beijo na boca que me arregalara os olhos, pois recém tinha mamado a minha porra. Lambia os lábios do pequeno de forma lasciva, me olhando com safadeza. Sabia que provava indiretamente a porra que havia jorrado pelo meu saco e atravessado a minha pica. Isso me deixava nervoso, mas ao mesmo tempo excitado, e ela sabia. Quando chegou mais perto, com os peitos a mostra, o Luquinhas nos surpreendeu, agarrando-se ao seio pendente e sorvendo o leite que ali estava, juntamente com um pouco da minha porra! Umas gotas escorriam pela auréola do seio até o bico e o pequeno lambia o seio com o meu leite junto! O tesão era de família! Via Lucas mamando com lascívia que lembrava sua mãe. Sabrina, ao ver a atitude de Lucas, começa a se masturbar devagar, abrindo as pernas para a minha direção, ao mesmo tempo que mexia no meio das pernas de Lucas , que se escondia em seu ventre. Aquela cena nunca mais saiu da minha cabeça! Meu pau ganhara vida e pulsava enquanto fingia ler com um olho e com o outro olhava a situação. Mãe e filho nús, ela se masturbando e excitando o pequeno delicadamente, enquanto ele a sugava com vontade. Era a Pietá do incesto! Resolvi bater uma punheta discreta, o meu pau latejava até doer, as minhas bolas se reviravam de tesão, o cheiro de sexo invadia o ar com violência. A língua de Lucas explorava os peitos de Sabrina, queria mais do leite de seu pai. “-Quero ficar grande e forte com o seu leite, mãaae. Ah….ah…mas se eu lamber o leite do papai no seio posso ficar mais forte, tem mais nutrientes, né?” Sabrina, docemente, acalentava os nascentes desejo de Lucas: “- Calma filhinho, você logo logo irá provar o leite do papai. Você ainda é pequeno, mas logo mais vai provar da fonte. Mas se quiser, pode experimentar o que ainda tem no meuuuu seioooo ( e ele mamou com vontade seu bico e lambeu com tesãosinho), meu lindo tesudo, meu e do seu pai!” Eu não aguentava mais de tesão, minha pica doia e minhas bolas precisavam ser esvaziadas. Eu levantei e direcionei a pica pra boca de Sabrina, esvaziando o meu saco que se contorcia de tesão, ao mesmo tempo que via o nosso filho mamando nos seios dela. Um pouco da porra escorria pela boca, enquanto mamava e terminava de tirar todo meu leite. Ela sorria com safadeza, um tanto séria, mas tesuda, estávamos arrepiados por aquele momento. Depois, beijou nosso filho na boca, que lambia a lateral que escorrera a porra com certa fome e vontade. Ele sorria para nós como se descobrisse uma brincadeira nova com seus pais tarados. Olhava para nós e me sentia feliz como nunca, uma família perfeita!!

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16 Comentários

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  • Responder Riana ID:g6200i8ra

    Eu ainda não senti o gosto do meu irmão pq sinto nojo

    • Sd ID:1dgkuhcuzy57

      aceitaria senti o meu?

  • Responder Novinhorjzo ID:xlq8xvv1

    Conto perfeito

    Tlg @avgns

  • Responder Negão PDF ID:gsul2b9zk

    Delícia de conto cara.

  • Responder Caraloko ID:1dawlybm9k

    Adorei

  • Responder Sofia ID:41731ych20j

    Excelente
    5 estrelas
    Por favor continue

    • tio rogerio ID:1db7syqyfpl1

      ola. quero voce

  • Responder Daniel Coimbra ID:muj1no08i

    Adorei o seu conto. Tem alguns erros de português, mas de resto está ótimo! Como conselho, procure deixar o diálogo mais claro no conto, separe mais os parágrafos, senão fica pesado de ler. Eu amo esse envolvimento entre pais e filho. Espero a continuação.

  • Responder Kin Hiung ID:muj1no08i

    Amo contos que mostrem os desejos femininos repletos de tesão! Espero que tenha continuação! Eu sou uma mãe que adoro brincar com o meu filhote. O pai não sabe ainda, mas morro de tesão só de pensar o que ele faz com o meu filho quando viajo a trabalho. Se tiver w.h.a.t.s, me manda. Bjs. [email protected]

    • Anônimo ID:muj1no08i

      Me manda o wts aê? Adoro japas! Beijos. Vou t mandar uma msg no email 😉

  • Responder John Deere ID:muj1no08i

    Seu viado fdp. Vou te pegar de jeito, e te fazer mulherzinha. Eu sei o teu IP!

    • montenegro ID:41731ych49d

      vc é um “cientista” e deve perceber tanto de informatica como eu entendo de naves espaciais
      E já agora uma pergunta Sr. “cientista”
      Fala do IP interno ou externo, é que se quiser posso dar os dois e fico aguardando
      Meu IP 178.197.233.192
      Vc é uma anedota
      🤣🤣🤣🤣

  • Responder Paizão ID:muj1no08i

    Adorei seu conto. Continua

  • Responder Grimm ID:gqawlf5hj

    Ótimo conto

  • Responder Anonimo ID:8kqtk7x7zk

    Advogado?..deve ter comprado o diploma,quantos erros de ortografia

    • anónimo ID:3yny8ueq49j

      continua logo