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Um inverno quente

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Um professor de literatura, está cada vez mais atraído por sua aluna da faculdade, o jeito doce e provocativo dela, deixa ele com uma ereção quente.

Naquele inverno, por incontáveis minutos, Sophia imaginava como seria ser tocada por aqueles dedos hábeis, que de forma costumeira via-se um giz esbranquiçado entre eles. Do lugar que estava pôde ver com precisão o corpo dele por inteiro, o jeito que se movia com leveza, exalando juventude mesmo estando com seus 30 anos.
A idade, na opinião interna e sincera de Sophia, acrescentava uma áurea ainda mais cativante naquele que era seu professor. Um homem de sorrisos fáceis, carregados de sarcasmo que podia muito bem ser taxado de adulto moderno, com alma de adolescente eterno.
Os cabelos negros, eram enrolados em cachos que lhe davam uma aparência angelical. Mas todos naquele faculdade sabiam que ele era tudo, menos um anjo.
A fama de mulherengo era algo que perseguia Alexandre, como um cachorro faminto em busca de um osso qualquer, que acreditava ser de verdade, mas no fim das contas era um plástico que ao apertar soava estridente para os ouvidos.
Porém, ele fazia jus a essa reputação, afinal era solteiro e gostava de companhia não só na cama, como em qualquer parte de sua casa, que tenha uma inclinação boa para um sexo quente. Mas o que muitas não queriam entender, era seu grande amor por lecionar, levando-o a nunca se envolver com suas alunas. Mesmo que todas estejam na maioridade.
Tudo isso, porém, não parecia entrar na consciência de Alexandre quando via Sophia com aquele vestido vermelho, apertado na cintura e marcando com perfeição seus peitos fartos. As pernas dela eram torneadas, mas não de uma possível pagante de academia, pelo contrário. Sophia não era um estereótipo como as modelos nas capas de revistas.
Os braços não eram tão finos, assim como sua cintura e quadril, mas esse fato era um detalhe dentre tantos outros, que deixava Alexandre com uma ereção pulsante no meio das aulas.
O sinal tocou, todos se levantaram das cadeiras recolhendo os materiais com rapidez. Era um sábado congelante, todos queriam um banho quente e uma cama macia.

Menos Alexandre e Sophia, ambos estavam sentados ainda. Ela em sua cadeira no meio da sala, repousando a cabeça na mesa em um sono leve, uma escapatória diante dos pensamentos impuros. Já ele, levantou de seu acento como professor e balançou o braço para que a manga da blusa social branca saísse do caminho. 17h30 marcava seu relógio dourado, uma das muitas relíquias de familia.

Alexandre limpou a garganta, em uma tentativa falha de acordar sua aluna, mas não obteve resposta. Soltou um ar pesado de impaciência.
Em passos rápidos parou ao lado da mesa dela, cruzou os braços observando seu rosto sereno.

Do ponto de vista dele, os cabelos dela tinham uma cor linda de caramelo, imaginou como seria enrolar esses vários cachos dela entre os dedos, puxando com força a medida que investia fundo em sua boceta apertada.
Saiu de seu transe quando ouviu um gemido feminino e baixo, quase não acreditou. Seu olhar se tornou mais aguçado na direção do rosto da doce aluna a sua frente.
O rosto de Sophia estava corado, respiração rápida e a boca entreaberta, tudo denunciava excitação, a não ser por seus olhos fechados.
Alexandre não podia estar mais curioso. Com o que sua aluna sonhava? Se perguntou mentalmente, com a curiosidade acompanhando a excitação.
O gemido de Sophia, fora tão doce quanto a mesma.
Alexandre descruzou os braços, apoiou uma mão aberta na mesa e a outra usou para tirar alguns cachos dela do rosto, os arrumando atrás da orelha, para então descer os dedos por seu pescoço.
Ele pôde ter certeza que a pele de sua aluna é tão macia quanto seda, fazendo com que se perca ao tocar sua clavícula exposta. Pôde sentir o perfume vindo da mulher, um aroma suave de rosas com jasmim.
A curva dos seios dela, subiam e desciam conforme respirava.
Completamente hipnotizado ao lhe tocar o pescoço, ouviu outro gemido, esse além de arrepiá-lo, fez com que percebesse o quão errado estava. Sophia era sua aluna, mesmo tendo 20 anos, não estava ao seu alcance. – além de não parecer uma garota que aceitaria um sexo que ele gosta de proporcionar – Ela está indefesa, dormindo. Isso é errado.

Sua mão foi se afastar, mas antes que a tirasse por completo, as grande órbitas cor de ônix da doce Sophia, se abriram fitando seu professor. Ele fora pego no ato com a mão prestes a se afastar.
Os minutos pareceram estacionar por tempo suficiente para que Sophia continuasse parada após a surpresa, fazendo o ar se tornar misterioso. A curiosidade de Alexandre estava lhe corroendo.

– Professor eu sinto muito, não queria ter dormido.

– Não mesmo? – Um sorriso de canto lhe tomava a face, deixando evidente o erro cativante da genética: uma pequena covinha na bochecha direita. – Minha aula de literatura é tão ruim a ponto de lhe fazer dormir?

O tom mesmo suave, soou cortante para os ouvidos de uma aluna dedicada como Sophia sempre gostou de ser.

– Não! Pelo contrário! – Sophia levanta a cabeça, ajeitando a postura. – Eu gosto muito, só…precisei dormir.

– Precisou? – Repete com um tom verdadeiramente curioso. – Passo tanta materia extra assim? – Brinca. – Você mal chegou no TCC.

– Assuntos pessoais, professor. – No rosto de sua aluna, Alexandre se sentiu instigado ao vê-la corar. Cólica menstrual talvez? Chutou em pensamento.

– Peço que não misture seu lado pessoal quando entrar na minha aula.

– Esse é o problema. – O sussurro resignado de Sophia, soou como um desafio aos ouvidos predatórios dele.

– Seu lado pessoal? – Ele sugere voltando a cruzar os braços, acompanhando com o olhar cada objeto que ela passa a guardar na bolsa, de forma um tanto desajeitada.

– Sua aula. – Solta com simplismo. Mas logo ele nota que aquelas palavras eram secretas, já que Sophia acrescenta com rápidez. – Esqueça professor, até segunda.

Ela se levanta, ajustando a barra no vestido, não é apertado. Pelo contrário, é excessivamente solto nas pernas, deixando-o um pouco preocupado com a saúde dela. Afinal, é inverno, e essa bota marrom, – aos olhos dele – não é um bom aquecedor corporal.
Os passos de Sophia são calmos ao desviar das mesas, mas antes que abrisse a única e pesada porta de madeira naquela sala, Alexandre espalma uma mão ao lado da cabeça dela, impedindo que abra por completo.
Alexandre Moratti, o professor de literatura, estava há poucos centímetros do corpo de Sophia, ela pôde ouví-lo puxar o ar com força, cheirando seu cabelo. Quando constatou isso, a garota fechou os olhos.

– Algum assunto pendente comigo, professor?

– Seus assuntos pessoais…eles são tão bons a ponto de gemer?

Após a pergunta, a respiração de Sophia torna-se acelerada aos poucos.

– O que está dizendo, professor?

– Olhe pra mim. – O tom de voz usado por Alexandre foi tão cortante quanto o usado minutos atrás, com a diferença de tê-la arrepiado.

Quando virou aos poucos, seus olhos se abriram, fitando a íris verde e profunda dele. Podendo notar que estava se dilatando aos poucos.

– Deve ser resultado do meu sonho. – Justifica tentando desviar o olhar, mas é impossível. Ela estava presa. Hipnotizada. – Mais alguma coisa, Professor Moratti?

– Só Alex. – Dito isso, Alexandre sobe a mão livre, tocando a face corada dela. – Posso deduzir?

– Tente.

– Um sonho erótico, estou certo?

– Não está. – Em seu pensamento, Sophia se encolheu com a consciência pesada por mentir. Sim, ele estava certo, mas a personalidade durona que lhe foi fortificada até agora, é a culpado pela omissão.

– É uma pessima mentirosa. – Constata negando com a cabeça. – Não quer dividir seu sonho comigo?

– Professor, – Sophia começa, mas o olhar de repreensão dele lhe faz se corrigir. – Alex, você não é uma pessoa indicada pra isso.

– Por que? – Antes que possa responder, Sophia se assusta com o quão perceptível ele era. – Me diga, o que eu fazia no seu sonho?

– Como?

– Posso tornar realidade, Sophia. – O tom de voz era sugestivo, acompanhando a massagem suave dos dedos dele, na nuca dela.

– Não, não pode. – Nega e por impulso, espalma as mãos no abdômen dele, na intenção de afastá-lo, não por se sentir desconfortável, e sim por estar na corda bamba, pronta para perder o controle. Um erro, já que o toque foi um incentivo prazeroso para ambos.

– Sophia, o que eu fazia em seu sonho? – O tom de voz rouco acertou em cheio os hormônios dela.

Reunindo toda a coragem, sem pensar ou cogitar o quão errado era. Sophia agiu por impulso do desejo e contou.

– Me comia, com força, em cima da sua mesa. Batendo com força na minha bunda enquanto me xingava. Satisfeito…Alex? – Ao terminar, Sophia colocou um peso extra ao pronunciar o nome. Sua calcinha estava encharcada com a coragem que teve, mas nada supera o olhar que recebeu.

– Tenho consentimento?

A pergunta fez a mulher parar e pensar, não era a resposta que esperava. Pensou que iria rir dela, dizendo que era uma brincadeira e foi longe demais.

– Para que?

Alexandre aproxima o rosto da orelha dela, tendo que se curvar um pouco, já que em sua visão, o que a mulher tinha de gostosa, igualava por altura. Sophia não pensava assim, já que sempre se sentiu gigante em comparação com as outras mulheres.

– Foder você.

– Não podemos.

– Somos adultos, Sophia, você é livre pra escolher. Não vou perguntar duas vezes. – Alexandre afastou o rosto, olhando no fundo dos olhos dela. – Sim ou não?

Que se foda o certo e o errado, eu quero dar pra esse homem, pensou ela, mas se sentiu tímida. Não era virgem e muito menos santa, mas nunca transou com um professor.

– Sim.

– Não prometo ser gentil.

– Não espero que seja. – Sophia garante, já distante de si. Hipnotizada pelo momento, tendo noção de não pensar mais logicamente.

A resposta recebida, satisfez Alexandre de uma forma que ele próprio se surpreendeu. Não conseguiria ser de outro jeito, lhe foi dado um gosto extravagante e fora do pateticamente conservador. Sexo pra ele, precisava ser intenso, com marcas e tudo o que tiverem direito. Ambos. Por isso sempre buscou uma companhia com gostos igualados.

Alexandre tirou a mão da porta e puxou sua aluna pela cintura, colando seu corpos em um beijo forte e necessitado. Ambos fantasiaram esse momento desde o começo das aulas.
O professor segurou as coxas dela, incentivando a enlaçá-lo, para então levá-los até sua mesa. Colocou Sophia sentada e interrompeu o beijo com uma mordida contida no seu lábio inferior.
Moratti usou ambas as mãos e afastou os joelhos dela, deixando-a aberta, expondo sua calcinha também vermelha e completamente rendada. Alisou os polegares na pele sensível do começo da sua coxa, em seguida aproximou o rosto e depositou beijos leves na parte interna.
Alexandre sentiu duas mãos em seu cabelo, incentivando a cair de boca na buceta pulsante de Sophia. Ao notar isso quase riu, ela era inocente se pensava que seria do jeito dela. Ele daria prazer à ela, mas nas regras dele.
O professor subiu a cabeça, quando já estava na altura dos peitos dela, deu um beijo em cada seio. Ficou em pé, ereto – além do pau – e segurou a cabeça dela, com ambas as mãos.

– Espero que saiba separar sexo de ofenças reais, Sophia.

– Não sou boba. – Dito isso, enlaça ele com as pernas e passa a roçar sua boceta, ainda coberta pelo tecido, na ereção aparente sob a calça jeans. – Será que chupar seu pau é tão bom quanto beijar sua boca?

– É melhor, – Garante seguro de si, estava gostando dessa outra versão dela. – mas isso vai descobrir outro dia.

Dando por encerrada a conversa, Alexandre passa as mãos pelas costas dela, alcançando o zíper do vestido. Ao ver a peça caindo, se delicia com a visão dos peitos fartos cobertos por outra peça de renda, também vermelha.
Ele repete o ato, em questão de segundos o sutiã já não está mais no lugar e sim no chão ao lado. Para seus atos e aprecia os peitos de Sophia, com as auréolas amarronzadas e os bicos saltados de tesão.
Antes que ela possa se firmar, ele pega um dos seus seios com uma mão, rodando o bico entre o polegar e indicador. Quando sua aluna fecha os olhos, ele desce a boca e passa a chupar o outro seio.
Sophia segura a cabeça dele com as mãos, já que Alexandre usa a mão livre para mantê-la no lugar pela cintura. O gemido dela se torna mais manhoso, quando seu professor passa os dentes no bico, antes de chupar com força a pele sensível ao redor.
Sophia se esfrega ainda mais nele, o que parece incentivá-lo ainda mais a continuar. Ela sente que poderia ter um orgasmo apenas com isso. Alexandre percebe o estado em que deixa ela, tira o mão de seu peito e desce até o meio de suas pernas abertas. Mas em momento nenhum afasta a boca.
Os dedos hábeis dele passam a fazer um carinho suave por cima da calcinha rendada, sentindo o inchaço excitado dos lábios maiores da boceta apetitosa dela. Usa o dedo indicador e afunda no tecido molhado, passando a massagear o clitóris dela, circulando com força, mas sem pressa.
Esse ritmo lendo e premeditado, faz Sophia estar deliciosamente vulnerável.
Com o prazer crescente, ela queria sentir pele com pele, então desce uma mão na intenção de afastar a calcinha.
Quando faz isso, Alexandre usa os dedos para beliscar com força o peito dela. Afasta a boca do seio que chupava, soprando a pele quente e molhada. Em seguida se afasta por completo, pegando Sophia pela cintura e a colocando firme no chão.
Com olhar de pura indignação, ela se prepara para protestar o ato interrompido, faltava pouco. Mas antes de qualquer retaliação, ele vira sua aluna de costas e desce por completo o vestido.
A bunda de Sophia é arredondada, realçando seu quadril largo. Cada parte dela é farta e gostosa, fudidamente sensual. Alexandre passa os dedos pela lateral da cintura dela, a pele de Sophia parece queimar onde é tocada por seu professor.

– Seu lado safado me deixa duro, Sophia.

– Posso sentir. – Essa afirmação veio com um rebolado dela. Antes de prosseguir, Alexandre sente a mão da mulher apertando seu pau latejante por cima da calça. – Tudo pra mim.

– Sim, tudo pra você, minha putinha. – Antes que ouça outra resposta, ele força o corpo dela a deitar na mesa, prensando os peitos na mesa de vidro fria.

Alexandre abre o zíper da calça e tira o pau ereto pra fora, que pulsa na sua mão, deixando visível algumas veias. Ao virar a cabeça para o lado, Sophia consegue ver e fica com água na boca só de imaginar como seria seu gosto na boca dela, chupando seu pré-gozo, se deliciando com o pau dele e engolindo cada gota no final. Só de fantasiar isso, sua boceta pulsa ansiosa.
O professor pega um preservativo no bolso da calça e o desliza por toda a extensão do pau. Segura a cintura de Sophia e passa as mãos ao redor dela, alcançando novamente o clitóris ainda coberto. Massageia e para, afastando a calcinha.
O gemido alto dela, trás ainda mais luxúria no ambiente, isso junto com o som molhado de um dos dedos dele entrando e saindo da boceta dela. A lubrificação é o suficiente para nada entre eles ser silencioso.
Alexandre aprecia o quão apertadinha é a boceta da sua aluna safada preferida. Após tirar o dedo, volta com outro, passando a investir rápido com dois dedos sem parar. Com o polegar passa a circular o clitóris inchado de Sophia, deixando sua aluna perdida de tesão, rebolando na mão dele.
A investidas ficam mais fortes, fazendo o corpo dela ir pra frente em alguns momentos, mas logo volta por vontade própria, forçando o corpo na mão dele. Sophia estava literalmente nas mãos de Moratti.
Quando já não aguenta mais, ela sente o calor se intensificando e goza nos dedos do professor, que mesmo hipnotizado, não está satisfeito.
Tira os dois dedos e os leva até a boca, tudo isso acompanhado pelo olhar de canto dela, nublado de tesão.
Na boca dele, o gosto é doce como mel, Sophia é viciante.
Alexandre leva as mãos e tira a calcinha de renda, tento agora uma visão ainda mais ampla da bunda excitante de Sophia.
O professor usa uma perna e afasta as dela, deixando-a mais aberta ainda. Aperta sua cintura e roça a cabeça do pau na entrada molhada e pulsante da boceta da Sophia, que com ainda mais tesão, joga o corpo na direção do pau duro dele.
Como resposta, recebe um tapa estalado na bunda, seguido de outro que deixa sua nádega direita com um tom rosado, que na visão dele, é um afrodisíaco pros olhos.

– Quero você parada Sophia. – Avisa com um tom sério.

– E eu quero seu pau dentro de mim, Alexandre. – Retruca com a voz manhosa. Uma música para os ouvidos dele.

– Eu sei, Sophia. – Garante condescendente. O professor penetra apenas a cabeça do pau, para e em seguida tira e voltar a roçar, dessa vez no clitóris dela. – Mas no meu tempo.

– Foda-se o seu tempo. – Ralha com a mandíbula apertada. Como resposta às suas palavras, Alexandre desfere mais três tapas, um seguido do outro, com o último ardendo ainda mais que os outros. Mas cada um leva outra onda de prazer, nublando os pensamentos de Sophia. – Por favor, Alex…

Mostrando o quão certas foram suas últimas palavras, Alexandre penetra por completo seu pau, fazendo Sophia soltar um gemido mais agudo, quase um grito.
Uma mão dele sobe e se fixa no pescoço dela, sem apertar com muita força, afinal se for para enforcá-la no sexo, que seja de frente. Apenas exerce pressão o suficiente para que não saia do lugar.
Já a outra mão deixa espalmada em sua cintura, mas sem se conter, Alexandre leva os dedos até a área atingida pelos tapas, e com satisfação ele aperta, resultando em um pulo de Sophia, que logo é repreendido com mais dois tapas na mesma região.
A cada tapa, Sophia já não sabe mais o que sentir, já que seu professor não diminui a força e muito menos a precisão das estocadas, tirando e metendo com força e indo fundo sem dó. Afinal, Sophia sabia que seria assim e está gostando mais do que imaginava.
Moratti deita o corpo sobre o dela, colando a boca no ouvido de Sophia, cessa as estocadas, mas passa a estimular o clitóris dela ao falar, para que apenas sua aluna ouça.

– Sua bucetinha é tão apertada, Sophia, seu gosto é tão bom…pode ter certeza que eu ainda vou chupar cada parte dessa sua boceta gostosa. – A mão livre de Alexandre toca os lábios de Sophia, colocando um dedo entre eles, que ela logo passa a chupar com talento, sustentando o olhar. – Ainda vou sentir essa boquinha macia ao redor do meu pau, você quer, não quer? – Incentiva ao pegar o clitóris dela entre os dedos, dando um beliscão. A resposta vem com um gemido, com o dedo dele ainda sendo apreciado pela língua dela. O olhar expressado por ele deixa claro que não foi o suficiente aquela resposta. Sophia logo acena com a cabeça em sinal de obediência. – Você quer gozar minha puta?

Dito isso, outro aceno de cabeça, Sophia quase gozou com essas palavras, mas segurou como pôde, já que não queria que tudo acabasse tão cedo. Foi difícil aguentar, afinal, Alexandre voltou a tocar o clitóris dela, dessa vez em movimentos torturantes de tão lentos.

– Goza pra mim, Sophia.

Antes de se afastar, deixa um chupão no lóbulo da orelha dela.
O professor volta à postura anterior e recomeça as estocadas, sem tocar seu clitóris, apenas segura o pescoço para firmá-la.
Investe com força, sem parar, sentindo o suor escorrer pela testa, não tão diferente de sua aluna, que tem alguns cachos grudados no rosto. Não o suficiente para impedí-la de vê-lo, mas o bastante – para na visão dele – deixá-la sensual.
Moratti também segurava o orgasmo, queria levá-la ao limite. E conseguiu alcançar isso para ambos, ao mesmo tempo.
O ápice chegou quente, forte e com um último tapa na bunda sensível de Sophia.
O professor se deliciou ao ouvir Sophia gozando com o nome dele saindo dos lábios dela.
Não parou de forma abrupta, mas sim aos poucos, até sair completamente.
Esse não era o fim, ambos tinham certeza disso. Era um começo, um início excitante e intenso para muito mais sexo pela frente.
Sophia e Alexandre Moratti, entraram em um caminho quente gostoso, com saída, mas que nenhum dos dois queria. Eles se afundariam cada vez mais.

Afinal, negar um desejo, é ter um orgasmo a menos na vida. No caso deles, vários.

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