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Familia parte 2

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As estórias que passo a contar têm a ver com minha infância e adolescência. Os fatos aconteceram nos anos 80 e 90.

Recapitulação do primeiro (Familia).

Lembro que pouco tempo depois minha mãe e minha avó se desentenderam devido ao envolvimento da minha mãe com um homem que minha avó não gostava e como a casa tinha sido comprada pelo pai da minha irmã, meus avós compraram um terreno bem barato em um local afastado e construíram aos poucos uma casa nova, motivo pelo qual fez perdurar uma magoa muito grande entre ambas por muito tempo. Com isso Sonia foi embora com nossos avós. Somente quando minha mãe e minha avó fizeram as pazes nós voltamos a brincar, porém com menos freqüência. Madalena cessou de vez, pois engravidou do namorado e acabou casando, de papel passado e tudo.

II MINHA IRMÃ

Um dado que não mencionei, morávamos em São Luis, Maranhão.
O homem em questão era um negro mais velho que minha mãe 10 anos, sem emprego fixo, poucos estudos, vivia de jornadas em garimpos no Pará. O nome dele era Alex. Minha irmã logo acolheu ele como pai dela, pediu inclusive que eu também o chamasse de pai, coisa que não fiz. Sempre tive travas em chamar pessoas de fora da família, isto é, que não tem laços de sangue comigo, de parentes.
A partir do momento em que nossa mãe fica distante da nossa avó, passamos a ficar mais tempo sozinhos, eu e minha irmã. Apesar da diferença de idades entre nós, estudávamos na mesma escola, em séries diferentes, óbvio, pela manhã. Minha mãe saía cedo, trabalhava no comércio. O marido dela quando não estava trabalhando pelos garimpos do Pará, ficava uns meses à toa, depois fazia uns bicos na construção civil e, por fim, dava um jeito de voltar aos garimpos, para levantar um dinheiro.
Eu e a Luiza passamos a ficar muito tempo sozinhos, então nossa imaginação fluía. No começo, brincávamos pouco com as crianças da rua. Nossa mãe, não permitia que nós saíssemos por medo de acontecer alguma coisa conosco, já que passamos a ficar sozinhos em casa. Continuávamos a dormir juntos no mesmo quarto. Eu estava prestes a completar 9 anos de idade e minha irmã 13 anos. Ela era muito precoce, o corpo dela cresceu rápido, desenvolveu seios e eu a via nua, de forma normal, pois trocávamos de roupa sem pudor nenhum entre nós. Isso nunca foi tabu para nós. Percebi as primeiras penugens na buceta dela, o bumbum começou a ficar avantajado, enfim seu corpo se modificando. Mas mesmo já tendo experiências entre nós, ela era bem introspectiva com pessoas da rua.
A brincadeira que lembro bem que fazíamos em casa, só nós dois, era a de que estávamos em uma praia, ou então em uma piscina (a imaginação de criança que mandava) e nos conhecíamos, daí iniciávamos as safadezas entre nós. Recordo que vestíamos nossos trajes de praia em casa mesmo e ficávamos entrando em um tanque de água, era engraçado. Luiza, apesar de introspectiva na rua, era bem espertinha e, na maioria das vezes, tomava a iniciativa. Como eu era criança (9 anos) meu pinto não tirou a virgindade da minha irmã, penetrava mas não rompeu o hímen dela, creio que por não ter espessura o suficiente naquela idade, mas era muito gostoso e ela também gostava muito. O fato é que dava para sentir a sensação de quentinha e molhadinha ao mesmo tempo.
As memórias de conversas são mais recorrentes a partir dessa idade. Lembro de alguns diálogos entre nós, a partir dessa fase. Em uma dessas brincadeiras, enquanto estávamos dentro d’ água e a minha mana pede para sairmos:
Luiza: – Wilson, você quer fazer?
Eu: – Fazer o que, Luiza? Saliência?
Luiza: – é, eu afasto a calcinha do biquíni pro lado e você enfia na minha buceta. Você quer?
Eu: – Tá bom. Então eu tirei meu pinto pra fora
Luiza: – aqui no quintal não, lá em cima , no quarto. Então a minha irmã me levou para o sobrado que também era nosso quarto.
Chegando lá, Ela deitou na cama dela de barriga para cima e afastou o biquíni pro lado. Eu me posicionei em pé entre as pernas dela, com a minha sunga abaixada, minha mana pegou meu pau duro e guiou para a buceta dela, passando cuspe para facilitar. Ela abria a buceta com os dedos médio e indicador. Eu fazia muito rápido, ela pedia para ir mais devagar, não porque eu a estivesse machucando, mas porque ela dizia que devagar era melhor, porque demorava mais.
Luiza: Wilson, shhiiii, aiiii, enfia mais devagaaaar, senão você vai terminaaaar loooogo, shhiiiii.
Eu apenas fechava os olhos e me segurava para não terminar, então minha mana, tira toda roupa de praia que ela estava usando ficando completamente nua e me manda mamar também nos seios dela. Os seios dela aos 13 anos, aliado à sensação de prazer que as penugens da buceta dela no meu púbis me proporcionaram, fizeram-me esquecer a recomendação dela e acelerar os movimentos. E a sensação de orgasmo veio em mim como uma explosão, intensa, tão intensa que eu me tremi todo dentro dela, mas eu continuei duro e com vontade.
Luiza: – aiiiiii, Wilsoooonnnnn, issooooo, meu amorzinhoooooo, aiiiiii. O que foi não terminou? Aiiiii, mete então, mete maisssss, aiiii
Eu: – aiiiiiiii, quero, querooo maiiiiis
Luiza: – então mete, meteeeeee.
Não sei por que a Luiza quis ir pra dentro de uma rede e deitou com os peitos para baixo na rede, empinou o traseiro, pegou meu pinto e guiou para entrada da buceta dela, estava praticamente de bruços dentro de uma rede, com a xoxota aberta, mais uma vez, pelos dedos médio e indicador, pedia que agora eu tinha que fazer forte.
Luiza: – fodeeee, Wilson, não fala mais fazer saliência não, fala foder. Fodeee, fodeee meu xiri, fode meu xirizinho. (Lembro que no Maranhão, as pessoas também chamavam a buceta pelo nome de “xiri”).
Estávamos tão excitados que esquecemos que a janela do quarto estava um pouco aberta e apesar de ser um sobrado, bem em frente, tinha um terreno sem moradores, cercado de arame farpado, parecia um sitio, que o terreno, um pouco mais elevado, dava pra observar algumas partes do nosso quarto e, justamente, naquele dia, naquele momento, tinham uns 4 garotos apanhando manga, estavam trepados nas mangueiras e, mesmo de longe, nos viram. Quando estávamos quase terminando eles começaram a gritar: – Tão fudendoooooo. Nós paramos na hora. A Luiza ficou preocupada. Vimos que eram de uma rua do bairro que, às vezes, nós passávamos por lá para irmos à escola. Teve um que gritou:- acho que ta fudendo a própria irmã kkk. Nós descemos do quarto, eu e Luiza não sabíamos o que fazer, então não fizemos nada, apenas esperamos eles irem embora. Eram todos garotos da minha idade, acho que tinha até um menor que eu. Fizeram um pouco de algazarra e foram embora. Eu disse a ela que fiquei com medo na hora, mas que ainda queria terminar, então ela me falou para o quarto que era antes dos nossos avós e colocamos um colchão velho que estava por lá no chão e ela pediu para eu deitar nele, encaixou meu pau devagar na buceta e ficou fazendo devagar, e passou a acelerar os movimentos instintivamente rebolou muito, eu comecei a fazer movimentos para estocar para cima.
Luiza: – Shhiiii, issssooo, assssimmmm espera. E cuspiu na mão e passou no meu e na entrada da buceta dela.
Eu: – aiii, Luiza, shiiii, muito gostoso teu xiriiiii.
Luiza: – então enfiaaa maninhoooo, enfiaaaa aiiiiii, aaiiii. Mais uma vez cuspiu na mão, mais agora passou a tocar no grelo, ou pinguelo, como também se falava no Maranhão.
De repente ela se estica toda e para de rebolar, então ela diz:
Luiza: – Wilson, terminaaa, vou rebolar maiiis.
Eu: – Luiza, quero enfiar no teu bumbuuum.
Luiza: – no meu bumbum você termina mais rápido?
Eu: – sim, acho mais apertado.
Luiza: – Tá bom, vem. Não entendo por que você pede pra meter no bumbum se gostoso é no xiri.
Eu: – no bumbum é apertado e com cuspe fica bom.
Luiza ficou de quatro, mas numa posição meio sem jeito, ainda assim eu consegui penetrá-la e não demorou muito, veio aquela sensação de orgasmo sem sair gala. Eu estava satisfeito. Depois ela me surpreendeu, ainda nua, :
Luiza: – vem cá, vou te ensinar uma coisa. Minha irmã me deu um beijo demorado e falou ainda:
Luiza: – assim, tem que usar a língua, isso é um beijo de língua. Fecha os olhos e beija, isso, assim, com calma. Foi o primeiro beijo que senti sair do corpo. Não foi um beijo de pura luxúria, foi um beijo de carinho, misturado com cumplicidade entre uma criança (eu) e uma púbere (minha irmã Luiza).
A lembrança dessa ocasião, foi devido ao flagra que passamos dos garotos e do beijo que passamos a dar durante nossas brincadeiras.
A partir daí passamos a brincar de foder na cama de nossa mãe e padrasto, que ficava na parte baixa da casa, exceto à noite, que fazíamos em silêncio no nosso quarto mesmo, no sobrado. Mas não era algo recorrente, como se fossemos namorados ou marido e mulher, era sempre esporádico e espontâneo, às vezes ela me via e pedia para meter na buceta dela antes de dormir. Algumas vezes eu pedia para comer o cuzinho dela e ela deixava, mas protestava dizendo que na buceta que era gostoso.
Minha mãe perdeu o emprego e com o dinheiro que pegou dos direitos dela mais o dinheiro que o Alex conseguiu no garimpo, abriram uma pequena mercearia na nossa casa, então passamos a ter menos liberdade. Além disso, minha irmã começou a se interessar por garotos mais velhos. Nossas brincadeiras eram mais escassas, mas, ainda aconteciam.

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