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De tênis ou pênis?

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Fui proteger a minha filha e acabei traindo meu marido. Agora não sei se volto as aulas de tênis ou de pênis…

Amo esportes porque sou prova viva de que eles nos mantêm mais joviais. Desde pequena fiz balé, joguei vôlei, pratiquei natação, adoro andar de bicicleta que é o que mais faço e o que mantém com uma condição física excelente.

Tenho 41 anos, sou loira, casada, com uma filha de treze anos, tenho 1,78 de altura, 62 kg, pernas compridas e firmes, seios médios, bumbum empinado e redondinho. Por ter uma aparência de menina nova ainda desperto muita atenção dos homens.

Aliás, não me incomodo com olhares, com cantadas, sejam elas grosseiras ou não. Hoje existe uma frescura com isso e tudo passou a ser assédio. Acho uma tremenda bobagem, afinal que mulher não quer ser desejada, que mulher não gosta de ser notada pela sua beleza, pelo seu corpo. Por mais indelicada ou até mesmo obscena a cantada, eu a considero como elogio. E aquelas que são criativas me fazer rir muito.

Mas o que aconteceu comigo foi que minha filha quis aprender a jogar tênis por causa de uma coleguinha da escola e meu marido a matriculou numa academia. Nas primeiras vezes meu marido a levava e eu ia somente buscá-la.

Um dia escutei minha filha falando no celular com a amiga que o professor era um gatinho e coisa e tal. Fiquei assustada com aquilo, afinal na época ela era uma menina de doze anos, embora com um corpo de quinze. Não falei nada a ela, mas decidi assistir as aulas.

Uma coisa é certa, minha filha tem bom gosto. O rapaz era muito bonito. Alto, forte, gentil, atencioso, devia ter mais do que vinte e cinco anos e menos de trinta. Não havia motivos aparentes, mas resolvi ter aulas também.

A explicação era não deixar minha filha sozinha porque nunca se sabe as intenções de um estranho. Ela é muito inexperiente, fácil de ser enganada e, principalmente, está descobrindo a sua própria sexualidade.

Acontece também que eu estava atravessando aquela idade que chamam de “idade da loba”. Não sei se todas as mulheres passam por isso, mas parece que você embora esteja madura, começa a ter uns desejos de adolescente. Não que eu quisesse fazer sexo com ele e nem mesmo competir com a minha filha, mas talvez influenciar com meu rosto, com meu corpo aquele rapaz, desviando o foco da minha filha se é que ele tivesse algum interesse nela.

Nunca proibi minha filha de nada, mas acho que deveria começar a sua iniciação sexual com rapazes próximos da idade dela. Sei que há homens que não concordam com isso, alegando que quanto mais experiente for o homem, melhor é para a mulher. Tudo bem, mas a diferença de idade é muito grande e ela ainda é uma criança. O seu corpo ainda não está formado completamente.

Notei que ele ficou maravilhado quando me viu, no dia seguinte, junto com a minha filha. Eu estava com aquela saia curtinha e minhas coxas grossas eram o grande destaque. Ficamos trocando bolas e logo peguei o jeito pela facilidade que tenho com esportes.

Dois meses se passaram e passei a conhecer melhor aquele rapaz. Ele era tão respeitoso, tão cuidadoso com o que dizia que minhas preocupações iniciais, em relação a minha filha, eram completamente infundadas. Infelizmente, minha filha se desinteressou pelo esporte, porém eu não. Continuei com as aulas por mais quatro meses, chegando inclusive a jogar um torneio.

Porém, apareceu uma oportunidade profissional para mim. Na realidade, um bico. Sou gerente de projetos e assumi um compromisso com uma empresa, o que me tomaria o tempo das aulas de tênis.

Eu não tinha ideia onde tinha me metido. A organização daquela empresa era muito ruim, as pessoas não obedeciam às tarefas que eu determinava, prazos estouravam, brigas entre funcionários se acusando mutuamente, reuniões improdutivas. Estava nervosa, cheguei a pensar em desistir, mas sou uma profissional e vou até o fim.

Quatro meses de luta incessante e a primeira filial estava pronta para ser implantado o projeto. Embarquei num domingo para uma determinada cidade que prefiro não revelar o nome, carregando na minha mala um biquíni, porque depois de tudo funcionando eu queria dar um belo mergulho na piscina, tomar um porre e relaxar se desse tempo.

Estava preenchendo a ficha no hotel, por volta de umas dezesseis horas e escuto uma voz masculina falando meu nome. Olhei para trás e vi Pedro (nome fictício por motivos óbvios), o professor de tênis. Fiquei feliz em vê-lo e me disse que tinha conseguido patrocínio e estava disputando torneios pelo país. Expus o motivo que me trazia ali e ele acabou me convidando para bater uma bolinha na quadra do hotel, já que ele precisava se movimentar porque o torneio começaria na segunda feira.

Falei que não tinha trazido nada, apenas o tênis e ele falou, mas nem calça de agasalho. Lembrei que tinha colocado uma, caso fizesse frio. Empolgada por fazer esporte e esquecer um pouco das minhas preocupações, disse a ele que em minutos estaria na quadra.

Acho que não tivemos nem dez trocas de bola e senti uma dor aguda na minha coxa. Fazia meses que não me exercitava e nem mesmo me aqueci. Ele correu para ver o que tinha acontecido.

– Esta doendo muito. – disse a ele.

– Calma. Eu sou fisioterapeuta também. Posso ver? – perguntou.

– Aqui? – respondi.

Ele se deu conta que eu estava de agasalho e não daria para tirar na quadra. Me ajudou a levantar e fomos até o meu quarto onde ele me colocou sentada na cama. Suas mãos pegaram na calça e ele pediu que eu levantasse o bumbum para tirá-la. Eu estava com vergonha porque ficaria de calcinha na frente dele, mas a dor parecia ter aumentado. Acabei fazendo o que ele mandou.

Quando sua mão tocou na minha coxa senti um misto de dor e prazer. Seu toque era firme e ao mesmo tempo delicado. Fazendo alguns movimentos e apalpando em algumas regiões a dor aumentava, tirando da minha cabeça aquele princípio de excitação.

– Foi só um estiramento. – disse ele me ajudando a sentar mais perto da cabeceira da cama – Mas precisa tratar. Vamos colocar gelo e vou comprar uns remédios para você. Amanhã estará bem melhor.

Já passava das dezenove horas quando ele voltou ao meu quarto. Eu estava nervosa, ansiosa e me sentindo só. Havia ligado para casa e falado com a minha filha, mas não disse nada da minha contusão, pois se ela dissesse ao pai eu ouviria uma ladainha.

– Trouxe uma pomada, um relaxante muscular e um anti inflamatório. São medicamentos fortes e vão te colocar em forma rapidinho. – disse ele me transmitindo confiança.

– A dor diminuiu um pouco – falei.

– É, mas você precisa se alimentar para tomar estes medicamentos. Além disso, o relaxante vai te dar muito sono e aconselho colocar seu celular para despertar. Acho melhor pedir um jantar aqui no quarto, porque você não deve se movimentar muito. Vai ser por minha conta e assim fazemos companhia um ao outro. – comentou.

Disse que não precisava, que minha empresa paga as despesas, mas ele não aceitou porque se achava responsável por tudo o que acontecera. A presença dele me acalmou, afinal estava longe de casa, longe de alguém para cuidar de mim, embora soubesse que só o conhecia das aulas, mas apesar do pouco convívio, sabia que ele era um cara educado e respeitador.

Jantamos, ele fez mais gelo na minha coxa e me deu os comprimidos para tomar. Me ajudou a deitar, sentou em uma poltrona e ficamos assistindo televisão, até que adormeci.

Acordei assustada no dia seguinte com meu celular. Sabe aquela sensação de pânico que você acorda, lembra do que aconteceu e começa a imaginar coisas, do tipo, será que ele me encostou em quanto eu dormia, será que ele se aproveitou de mim. Cheguei a me tocar para ter certeza e ri, pensando, vai ver ele só ficou me olhando e bateu uma punhetinha. O mente poluída.

Consegui me levantar e me sentia bem melhor. Já podia andar sem tanta dificuldade, apenas um movimento lateral que me fazia sentir dor. Tomei um banho e fiquei pensando no que tinha acontecido. Estava muito grata a ele pelo cuidado que dispensou para comigo. Fui trabalhar, voltando por volta das vinte horas.

Tinha acabado de tomar banho e estava de calcinha e sutiã quando bateram na porta. Era Pedro. Pedi para esperar um pouquinho, vesti uma camiseta grande que parece uma mini saia e deixei-o entrar.

– Vim ver como você estava. – disse com cara de preocupado.

– Estou bem melhor. – respondi.

– Posso ver a evolução? – perguntou ele.

Balancei a cabeça no sentido afirmativo, afinal ele já tinha me visto de calcinha mesmo. Sentei na cama, ele olhou, apalpou e doeu um pouco. Me disse que ainda estava inflamado, mas estava bem melhor. Pegou um pouco da pomada, colocou na mão e massageou a minha coxa. Me senti meio desconfortável, afinal ele estava alisando minhas coxas, porém na noite anterior havia cuidado tão bem de mim, que não vi malícia em ele fazer aquilo. Senti minha perna esquentar, aliás, não era só ela não.

Perguntei sobre o jogo e ele me disse que tinha ganho. Dei os parabéns e o convidei a jantar, no quarto mesmo, só que eu pagaria. Ele riu e concordou. Ficamos conversando durante um bom tempo e comecei a conhecê-lo melhor e ele a mim. Eram umas dez horas da noite quando ele me fez tomar os remédios e disse que iria descansar, pois no dia seguinte, às seis da tarde teria um jogo duro. Perguntei onde seria e dei a certeza que iria vê-lo. Era o mínimo que eu podia fazer, pois ele era uma companhia muito agradável.

Foi só ele sair e meu celular tocar. Meu marido estava preocupado porque não tinha ligado. Disse que havia chegado naquela hora e estava muito cansada e estressada com tudo. Ele me disse para relaxar, para me cuidar e procurar me divertir. Ele tinha razão, eu precisava de um pouco de diversão mesmo.

No dia seguinte, encerrei meu trabalho às cinco e meia da tarde e fui vê-lo jogar. Ele estava perdendo o primeiro set e me viu. Não sei se isso foi uma motivação para ele, entretanto virou o jogo e ganhou. Voltamos para o hotel e cada um foi para o seu quarto. Logo ouvi batidas na porta do meu.

Eu estava saindo do banho, somente de toalha, mas mesmo assim deixei-o entrar. Estranhamente eu não sentia mais vergonha daquele rapaz, mesmo assim pedi para ele esperar e me vesti. Ele examinou, fez aquela massagem que achei gostosa demais e disse que já estava quase bom. Por pouco eu não falei que estava pior, que precisava de mais massagens. Ele me convidou a irmos jantar, só que no restaurante do hotel e aceitei.

Quando voltamos do jantar, ele me deixou no quarto e comecei a ficar preocupada. Não com ele, mas comigo, com o que estava começando a sentir. Eu estava confusa, sabia que não era amor, mas um desejo, uma energia que brotava de não sei onde, mas se refletia na minha pepeca que ficava molhadinha. Nunca me passou pela cabeça trair meu marido, mas aquele jovem, tão belo, tão agradável…

Meus pensamentos foram interrompidos pelo celular tocando insistentemente. Vi que haviam duas ligações perdidas do meu marido. Assim que atendi já começou despejando um monte de broncas em cima de mim. Queria saber onde estava, porque demorei a atender, que isso não era papel de uma mulher séria, enfim…

Quase desliguei o celular na cara dele, mas me contive e expliquei que estava jantando e tinha deixado o telefone carregando no quarto. Conversamos mais um minuto e ele desligou. Fiquei puta e comecei a chorar. Nem mesmo perguntou como eu estava, se eu estava bem, como estava indo a implantação do projeto. Que falta de sensibilidade.

Na quinta fui trabalhar e assistir ao jogo de Pedro no final da tarde. Fizemos o mesmo ritual do dia anterior e fomos jantar no restaurante. Ali ele notou que eu estava triste e me perguntou o que tinha acontecido, se era saudades da família, se a implantação do projeto não ia indo bem. Disse que estava tudo bem, embora tivesse que remarcar a passagem para segunda-feira à noite por causa de um atraso.

Na volta, me deixou na porta do meu quarto e foi na direção do seu. Entrei e liguei para o meu marido dizendo que teria que ficar até segunda devido a um problema que ocorreu na implantação. Para que disse isso? O mundo desabou em cima de mim. Bravo ele desandou a falar um monte, fazer insinuações, que eu não me importava com a família, que o trabalho vinha em primeiro lugar, que eu estava enrolando para voltar, que estava gostando de ficar sozinha ou quem sabe com alguém, enfim.

Esperei ele desligar e quase não respondi por que ele não me deixava falar. Não sei a quanto foi minha pressão. Eu estava com muita, mas muita raiva, completamente estressada e chorei até de madrugada. Parecia que estava sendo julgada, condenada sem direito a defesa e sem ter feito nada.

Na sexta-feira fiquei até quase oito da noite em reunião, tentando resolver as coisas do projeto para ir embora no final de semana, mas não foi possível. Estava emocionalmente arrasada e vulnerável com tudo o que tinha acontecido. Voltei para o hotel e fiquei esperando Pedro passar no meu quarto. Estranhei a demora e fui até o quarto dele.

Ele abriu a porta e estava somente de toalha. Entrei e visivelmente ele estava triste. Havia perdido o jogo. Sentei com ele na cama e instintivamente passei meu braço sobre os seus ombros abraçando-o. Ficamos assim por uns instantes até que falei:

– Sabe Pedro, acho que estamos tão deprimidos, tão aborrecidos, tão infelizes que merecemos nos embriagar para esquecermos tudo isso.

Ele concordou, trocou-se e fomos jantar no restaurante regado a caipirinhas e cervejas. Na volta, já que sou fraquinha para beber, entrou no meu quarto e me ajudou a sentar na cama. Peguei meu celular e comentei que tinha três ligações perdidas do meu marido.

– Você não vai ligar para ele? – perguntou Pedro.

– Que se foda… – disse eu meio bêbada.

Acho que isso foi um estopim para o Pedro. Quando eu virei meu rosto, o seu veio ao encontro do meu e começamos a nos beijar. Não posso dizer que não sabia o que estava acontecendo por que estava de pileque. Eu sabia muito bem o que era aquilo e o que iria acontecer.

Tudo bem era estranho. Eu sabia que era errado. Tinha uma voz na minha cabeça dizendo para não fazer, mas eu não conseguia resistir. Parece que não era eu quem estava ali. O beijo estava gostoso, molhado, língua para cá língua para lá.

Quando nossas bocas descolaram, a dele foi parar na minha orelha. Sua língua começou a brincar ali e me arrepiei toda. Quando ele desceu para o pescoço, senti minha vagina umedecer e minha mão foi direto acariciar o pau dele por cima da calça. Se ainda existia algum resíduo de resistência, foi embora. Estava entregue.

Cuidadosamente ele me levantou e tirou meu vestido me deixando de calcinha e sutiã. Por sua vez, tirei a camisa, a calça e a cueca dele deixando-o peladinho na minha frente. Era um Deus grego com um músculo rijo e ereto. Não sou boa em avaliar tamanho, mas era considerável. Enquanto ele soltava meu sutiã, tive a oportunidade de manipular um pouco aquele pênis.

Já sem o sutiã, de peitinhos de fora, ele se abaixou e tirou a minha calcinha. Agora estávamos totalmente nus. Ele viu a minha bucetinha, fechadinha, daquela que os lábios são internos, somente com uns poucos pentelhos e bem aparados. Antes que ele fizesse algo, sentei na cama ficando com o pênis dele na altura da minha boca. Não tive dúvidas e comecei a engoli-lo.

Senti aquele gosto salgado daquele caldinho que sai para lubrificar. Puxei a pele expondo a cabecinha e coloquei meus lábios ali, sugando delicadamente. Ouvi ele murmurar algo que não entendi. Comecei a chupar e a babar naquele pau gostosamente. Eu não sei o que estava acontecendo comigo, porque era algo incontrolável. Uma vontade louca que fez Pedro pedir para parar senão iria gozar.

Ele me deitou na cama e começou a chupar meus peitos. Sua língua brincava com meus mamilos durinhos. Sugava cada seio como se fosse uma criança. Que delícia. Em determinado momento, subiu em cima de mim, colocando seu pênis entre os meus seios e começou a fazer uma espanhola. Eu nunca tinha feito aquilo e embora eu não achasse muita graça, deixei, mas ele percebeu que era somente ele que estava se divertindo e parou.

Sua cabeça veio parar no meio das minhas pernas e aí sim, senti um prazer enorme. Aquele rapaz sabia chupar. Sua língua e seu dedo brincavam dentro de mim e eu estava perdendo o autocontrole. Acho que eu estava precisando tanto daquilo, estava tão tensa, tão estressada, que o gozo veio com força enorme me fazendo tremer toda.

Mas eu estava tão maluca que mesmo depois de ter tido um orgasmo eu queria mais. Não queria descansar e subi em cima dele para cavalgá-lo. Ajeitei aquele pinto, sem camisinha na minha vagina e fui descendo e aquilo entrando. Disse a ele para não se preocupar e que poderia gozar dentro que eu tomava anticoncepcional.

Meus movimentos começaram lentos e aos poucos foram aumentando. Ele me segurava e puxava pela bunda. Eu estava enlouquecida e rebolava com aquela pica dentro de mim. Chegava quase a tirar tudo, devagarinho e descia com força. Bastaram algumas vezes assim e vi que a respiração dele se alterou o que me fez cavalgar e rebolar mais freneticamente ainda. Não deu outra, ele gozou.

Saí de cima dele e deitei-me ao seu lado. Minha mão não parava e foi brincar com aquele cacete mole. Sei que isso é maldade, mas eu estava doidinha, queria pica. Demorou um pouco, mas endureceu novamente e ele me pediu para ficar de quatro o que atendi imediatamente.

Posicionado atrás de mim, começou a me penetrar levemente até que sentiu confiança que estava tudo certo. Eu não sei, mas acredito que essa seja a posição que mais agrada aos homens. Eles enxergam nossa buceta e nossa bunda e quando nos penetram parecem perder a noção, nos agarrando, nos dando tapas na bunda. É o momento que eu mais me sinto fêmea, dominada pelo macho que faz o que quer. Parece que os homens enfiam com raiva, mas para mim, é uma delícia.

Não precisou nem usar os dedos no meu clitóris e loucamente fui dizendo para ele:

– Vai Pedro… Me come… Me fode… Vai… Forte… Isso… Vai… Não pára… Vai… Aiiiii….

Gozei gostoso e ele continuava empurrando dentro de mim. Com força, como se quisesse me furar. Por sua vez, comecei a contrair bem a minha vagina, fazendo-o sentir que queria aquele pinto dentro de mim. Alguns momentos depois ele gozou me dizendo:

– Puta que o pariu… Você é demais… Que foda…

O elogio só me atiçou ainda mais, porém sabia que tinha que deixar aquele macho descansar um pouco, afinal ninguém é de ferro. Meia hora depois, lá estava eu de frango assado e ele me penetrando profundamente. Eu me sentia feliz e vivenciando todo aquele momento plenamente. Não haviam problemas, traumas, desgostos, mágoas, nada. Só aquele momento único. Senti ele gozar e fui junto enquanto ele se esforçava para continuar me penetrando.

Cansados deitamos lado a lado. Nossa… Que loucura, pensei. Que merda eu fiz, mas agora já era tarde. Nos ajeitamos de conchinha e dormimos exaustos.

Fui acordada com a porra do celular e meu marido querendo saber onde eu estava. Falei que estava no quarto e brava com ele por isso não tinha atendido as ligações de ontem. Para minha surpresa me pediu desculpas e disse que estava de cabeça quente. É o chifre pensei, mas não falei.

Pedro foi tomar um banho e assim que desliguei fui para lá também. Entrei junto no box e me abaixei para chupar aquele pinto gostoso que ficou durinho quando me viu. Logo, ele fez com que eu levantasse, me virou de costas, penetrou na minha vagina e com os dedos de uma mão começou a alisar minha buceta e com a outra meus seios. Que tesão.

Fazia tempo que eu não fodia em pé e como sempre gozei logo, já que não tenho dificuldades nisso. Minhas pernas amoleceram e ele continuou metendo sem dó, até gozar.

Naquele sábado não saímos do quarto, alternando apenas entre alimentação, descanso, banho e sexo. Ele quis a minha bunda, mas não dei porque não curto. No restante, repetimos à exaustão.

Na domingo pela manhã, tivemos a nossa última vez, de quatro como não poderia deixar de ser. Pedro foi malvado comigo, meteu sem dó da minha bucetinha e deixou minha bunda vermelha de tanto tapa. Despediu-se perguntando quando eu iria aparecer para as aulas de tênis. Sorrindo eu disse a ele:

– De tênis ou de pênis?

Ele riu e foi embora me deixando relativamente triste, pois poderíamos aproveitar mais o domingo, embora eu estivesse bem satisfeita.Acho que não quis cancelar o voo. . Na segunda fui trabalhar linda, leve e solta. Parece que o mundo era completamente diferente. A implantação do projeto foi concluída e voltei para casa. Naquela noite, meu marido me procurou para o sexo e achei melhor fazer, afinal vai que depois de alguns meses eu ficasse grávida.

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4 Comentários

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  • Responder Fábio ID:muivgxrm4

    Deixa ele comer o seu cuzinho da próxima vez e conta pra gente como foi.

  • Responder Anônimo ID:gqbopwtqm

    Dá a bundinha na próxima vez…

  • Responder Viper ID:g6201mud1

    Perfeito, lindo e muito excitante seu conto

  • Responder The DOG ID:tf1njxwa6nk

    Muito legal o conto,porém a parte final em que fala que poderia estar grávida foi sacanagem, porque ela disse que tomava remédio quando na verdade estava mentindo. Enfim, o texto é muito bom e bem claro as informações