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Amor de amante

1661 palavras | 1 |4.20

Olá, meu nome é Dalila tenho 32 anos, loira, 1,65 de altura e 75 kilos muito bem distribuidos, com uma bundona grande e peitões também. Sou uma gordinha muito gostosa, e fogosa também. Sou casada, mas devido ao fogo inacabavel que tenho acabo saindo com outros homens. Inclusive meu marido corninho me compartilha com alguns amigos as vezes, mas o que gosto mesmo são as puladas de cerca longe dele, algo que me excita muito.
Eu adoro pau bem grante, e tenho uma tara especial por negros. Nesta história vou falar como conheci um dos poucos amantes casuais que tenho, com o qual tive relações mais de uma vez.
Eu sou representante comercial, e acabo viajando bastante a trabalho. Em uma dessas viagens conheci o Carlos, que é um cliente meu. Ele é negro, alto (mais ou menos 1,90) muito bonito e educado, além de em forma para os seus 40 e pocuos anos e beem dotado.
A parte do dotad foi uma das primeiras coisas que reparei ao conhecer ele, pois sempre a primeira coisa que olho em um homem é no volume das suas calças. O restante das qualidades descobri nos dias que convivemos juntos. Eu ficaria duas semanas em visita a empresa dele. Desde o começo me senti atraida por ele, e algo que eu não sei disfarçar é isso. E ele aparentemente também gostou de mim, era muito carinhoso e sempre muito divertido. Mas eu reparava que as vezes me olhava com uns olhares maliciosos.
O uniforme da empresa contribuiu um pouco pra isso, uma camisa e uma saia justa que deixa meu corpo bem marcado, e se olhar bem dá pra ver a calcinha (risos). E uma coisa que descobri nessas minhas aventuras é que nenhum homem resiste a uma bundona grande de calcinha fio dental. Por isso todas minhas calcinhas são assim, e acho que funciona bem para atrair machos (hahahaha).
Ficavamos o dia inteiro juntos, almoçavamos juntos, porém a noite como ele era casado ia para sua casa e eu para o hotel. Mas sempre davamos um jeito de ficar trabalhando até tarde só pra ficar mais tempo juntos, e chegava no hotel apenas para dormir mesmo.
O nosso trabalho rendia bem, mas acabavamos conversando mais sobre nós mesmos do que outras coisas, aquela primeira semana foi o bastante para sabermos quase que a vida inteira um do outro.
Por mais que ele me despertasse muito desejo sexual, acho que rolou algo a mais, algo meio adolescente, uma paixãozinha muito excitante.
Na sexta feira cedo ele estava bem feliz, me chamou na sala dele e disse que sua esposa e filhos iriam para a casa da mãe dela, porém ele iria ficar pra adiantarmos um pouco nossos trabalhos. Pensei comigo que ele não teria motivos pra falar aquilo se não fosse devido a algo com relação a nós. Meu coraçãozinho bateu forte naquele momento, mas na hora falei um simples “que bom”.
No final da tarde, um pouco antes do usuário ele me chamou pra ir embora pois estava cansado, e perguntou se não gostaria de um happy hour. Pedi pra ir no hotel tomar um banho e me arrumar antes, mas ele falou que eu estava ótima, e eu aceitei e fui do jeito que estava mesmo.
Paramos em um barzinho onde tomamos algumas cervejas, que já nos deixaram mais animadinhos. Trocavamos olhares penetrantes, apenas de olhar pra ele, e ver a forma que ele me olhava eu já estava molhadinha, e consegui perceber nele também um volume a mais nas calças. Logo, ele me chamou pra ir embora.
Saimos, e fomos para o estacionamento. Era um lugar bem escuro, e pouco movimentado. Entramos no carro, ao sentar no carro ele olhou pra mim e perguntou se não gostaria de ir a casa dele, pois ele estaria sózinho.
Perguntei “mas o que você quer fazer comigo, me levando pra sua casa”. Ele riu, virou pra mim se aproximou e me deu um beijo na boca, voltando para seu lugar em seguida. Se preparando para ligar o carro.
“só isso?” respondi, segurando a mão dele e impedindo que ligasse o carro. E me joguei por cima dele começando a beija-lo como uma forma de expelir todo o desejo acumulado que eu sentia por ele.
O carro era uma SUV grande, enquanto eu tentava subir em cima dele, ele afastou o banco, de forma que eu consegui ficar por cima, em posição de amazona. Eu beijava ele de uma forma quase carnivora, tentando devorá-lo. E forçava meu peso em cima dele, roçando minha vagina no volume duro e grande que estava dentro de suas calças. Minha saia tinha subido toda, e eu estava só de calcinha em cima dele. era uma calcinha fio dental branca de rendinha. Ele pegava forte na minha bunda, abrindo-a e forçando seu membro em mim enquanto nos devoravamos em beijos.
Parei de beija-lo por um momento e sussurei no seu ouvido: “quero que você me coma agora”. Tive que me levantar um pouco pra ele conseguir tirar a sua calça, deixando a mostra uma grande e grossa pica preta. Não consegui-a vela no escuro, mas ao pegar com a mão, minha mão não fechava nela de tão grossa. Continuei por alguns instantes me esfolando naquela vara, e falando no ouvido dele “vai caralho me come”. ele pegou um canivete que tinha no chaveiro do carro e cortou as duas alças da minha calcinha, tirando ela e jogando no chão. Agora eu podia sentir aquela picona preta pele a pele comigo. Levantei um pouco e posicionei a cabeça na portinha da minha buceta, onde esfreguei um pouquinho.
Ele olhou pra mim sorrindo e perguntou se eu iria aguentar.
Minha resposta voi começar a sentar e ir engolindo cada centimetro daquele maravilhoso cacete. Era muito grosso, mas eu estava muito molhada então apesar de sentir ele quase me rasgando, desci gostoso engolindo tudinho, (demorou pra conseguir engolir tudo hehehe).
Quando estava tudo dentro, comecei a rebolar para os lados, sem deixar nenhum centimetro sair pra fora. parei de beija-lo um pouco e respondi a sua pergunta. “Acho que aguento”.
E ele respondeu “você não passa de uma puta safada que não resiste a um pau preto e grande”.
Sussurrei no seu ouvido “não resisto ao seu pau preto e grande meu amor”.
Depois disso subi, deixando quase todo o pau sair, e sentei novamente bem devagar. Desceu macio devido ao excesso de lubrificação e engoli tudo novamente.
Fiquei fazendo esse movimento lento por alguns minutos, enquanto ele falava “sua rabuda gostosa, eu queria te comer desde o primeiro momento que te vi” e desabotoou minha camisa e cortou meu sutian para tira-lo e assim chupar meus peitos. Tirou minha camisa e também desabotou minha saia, deixando-me totalmente pelada.
Agora que estava bem livre comecei a acelerar e cavalgar mais forte. Ele urrava de tesão, como um verdadeiro cavalo garanhão possuindo uma égua no cio.
“nossa meu amor você é o macho mais gostoso que já me comeu” eu falava no seu ouvido.
“você é uma puta, e eu vou te comer esse final de semana todo” ele respondeu.
Quando mais ele falava desse jeito, mais excitava eu ficava, aquele bom moço tinha desaparecido. Ele só falava o quando eu era uma puta gostosa e como iria me comer naquele final de semana,
Eu cada sentada que eu dava, sentia aquele membro me abrir um pouco mais, mesmo estando a uns 20 minutos cavalgando ainda sentia ela entrar pesado, mas macio dentro de mim. Quando estava toda lá dentro batia no meu útero.
“apenas uma verdadeira puta aguenta essa rola inteira, minha mulher não aguenta nem metade”.
“Então fode tua puta” e acelerei a passada, comecei a tremer e me contorcer prestes a gozar. Pedi pra ele gozar também, tudo la dentro. Comecei a sentir a pica dele inchar um pouco mais, gozei feito louca e quase no finalzinho senti jatos e mais jatos de porra quente lá dentro da minha buceta. Devagar fui desacelerando, e fiquei parada em cima dele. Sai de cima dele e ficamos sentados um pouco. Eu estava escorrendo porra, minhas roupas todas cortadas ou rasgadas, completamente nua. Ele ainda estava com as calças abaixadas, com o pau todo melado a meia vida caido pro lado.
Ele ligou uma musica da radio, e eu falei pra ele pra irmos embora.
Ele olhou pra mim e disse “só vamos sair daqui quando você me chupar sua puta”. Na hora me molhei toda de tesão, e fiquei de quatro com a bunda pro lado do vidro, peguei sua vara na mão e comecei a dar uns beijos.
Ela estava toda melada de porra e do meu suquinho de buceta, comecei chupando as bolas e fui subindo lambendo as laterais. Logo logo ele estava totalmente duro de novo, eu tentava engolir o mais quanto possivel, mas não coseguia pois era muito grande.
Me resumi a ficar punhetando, e chupando a cabeçona. Fiquei um tempo assim, as vezes descendo até as bolas e subindo novamente,
Enquanto isso ele abria minha bunda, e enfiava os dedos na minha bucetona larga, como se tentando colocar a mão inteira la dentro.
Não demorou e ele gozou dentro da minha boca, engoli tudinho, como ele mandou.
Sentei novamente no banco do passageiro, e ele disse que agora poderiamos ir embora. Eu estava pelada e ele sem as calças, e fomos assim embora, pois o carro era bem insufilmado e não poderiam nos ver das ruas.
No caminho fui abraçada nele e acariciando seu pau. Ele mexendo na minha buceta.
E olha que esse foi só o inicio do fim de semana.

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