Praia deserta com o meu pai

Um passeio de um pai de 48 anos e seu filho de 16 anos que pensavam que eram héteros e se descobrem numa praia deserta.

Meu pai, homem branco de pelos negros por todo o corpo, inclusive nas costas, fortinho e másculo,queria levar a família de cinco filhos e minha mãe pra uma praia deserta em Mangaratiba. No começo minha mãe achou legal mais no dia do passeio ela não quis ir. E meus outros irmãos também desistiram de tanto minha mãe falar que poderia ser perigoso. Então fui eu e meu pai. A praia era realmente deserta ou parecia ser. Andamos um pouco e paramos perto de uma mata porém ainda na areia. Sentamos nas cadeiras e ele foi na água. Ele usa sunga de praia e eu também. Logo em seguida ele me chama dizendo que a água está morna. Vou na direção dele e entro na água. Realmente a água está uma delícia. Conversávamos trivial até que meu pai vê movimento na mata. Eram duas pessoas. Uma maior e outra bem menor. Meu pai não me disse nada. Saiu da água dizendo que iria descansar um pouco na cadeira de praia. Fiquei na água. Só que meu pai virou a cadeira de costas pra mim e olhava fixamente pra mata. Não percebi logo no momento mais depois estranhei a atitude dele e fui na sua direção. Quando cheguei próximo a ele por trás, percebi que ele mexia no pau com muita violência. Comecei a tremer de tesão. Nunca tinha visto o meu pai assim,com tanto tesão. Então resolvo olhar para onde ele olhava e vejo algo extremamente delicioso! Um coroa tipo o meu pai enrrabando um garotinho com muita violência e desejo! O garotinho urrava de prazer e o coroa mordia o pescoço dele, enterrando nele por trás! Meu pau ficou muito duro e eu fiquei em transe vendo tudo aquilo acontecer alí,tão rápido e tão real! Quando o meu pai se deu conta de que eu estava alí, atrás da cadeira, ele olhou pra cima,pra mim e eu olhei pra ele e ele estava com a face totalmente modificada,com cara de desejo ao extremo,eu não sabia o que fazer. Então ele balançou aquela piroca linda e grossa pra mim,como que esperando eu fazer algo pra o ajudar. Fui na sua frente e me ajoelhei entre suas pernas, segurei a tora e mamei desesperadamente,como eu nunca havia mamado macho nenhum! Ele não tirava os olhos do coroa comendo o moleque e eu escutava o menino gemendo na vara do coroa. Era muito êxtase e muita safadeza ao mesmo tempo! O coroa começou a dar sinais de que iria gozar e meu pai afundou a pica dele na minha garganta,segurou firme e me encheu de porra que saiu até pelas minhas narinas! Ficou comigo alí, agarrado ao seu pau e arfando como um louco! Quando consegui me desvencilhar de suas mãos,ele estava cansado,todo mole e muito suado, sentado naquela cadeira. Me levantei e procurei o coroa e o moleque mais não os vi mais. Acho que saíram por alguma trilha dentro da mata. Meu pai guardou o caralhão e foi pra água sem nada dizer,andando meio grogue, parecia dopado. Sentei na cadeira e fiquei pensando no que aconteceu alí. Depois de uns minutos meu pai me chama pra água. Fiquei pensando um pouco e fui. Meu pau estava meia bomba e meu pai percebeu. Eu não havia gozado. Chego perto dele na água e ele me pergunta se eu quero gozar. Fico sem saber o que dizer. Ele se aproxima de mim,me abraça por trás e fica sarrando em minha bunda. Sua piroca já estava ficando dura de novo e eu deixo. Ele me aperta muito contra si e começa a pegar no meu pau fora da sunga,dentro da água. Fico em êxtase, todo mole e ele tira toda a minha sunga. Deixo ele a vontade pra que faça o que quiser. A cena do coroa enrrabando o moleque não sai da minha mente e meu pai começa a procurar o olho do meu cu com os dedos e eu deixo. Então ele acha e começa a conduzir aquela delícia de piroca pra me enterrar e eu facilito,me abrindo e empinando a bunda pra ele. Nada falavamos. Apenas leves gemidos. Então eu sinto a cabeça da caralha me invadir. Devagar no começo mais depois com um pouco mais de violência. Me entrego de um jeito que fico dormente. Não sinto dor enquanto meu pai,meu homem,acaba com minhas pregas, gemendo como um cavalo no meu ouvido e eu totalmente a sua mercê. Sinto sua pica inchar no meu cu. Nesse momento ele para de socar e começa a me encher de porra. Sinto a pica estocando porra dentro de mim e fico feliz. Em compensação gozo sem tocar no meu pau. Uma gozada que parece que não iria acabar nunca,um prazer absurdo, único! Muito feliz por estar dando pro meu pai,que eu tanto amo,não sexualmente,acho. Ele ficou agarrado em mim até a sua vara ficar mole e escapar de dentro de mim. Eu não conseguia sair daquele estado de dormência. Ele me vira de frente e pergunta o que achei de tudo o que aconteceu. Fico quieto um pouco e digo que foi tudo bem,que foi legal,que não tenho nada a reclamar. Ele fica meio perdido,abaixa a cabeça e pergunta se eu quero ir embora. Digo que sim. Entramos no carro e durante a viagem nada falavamos. Até que ele diz que aquela será a nossa praia,minha e dele. Me perguntou se eu concordava. Eu disse que sim já saindo daquele estado de dormência. Botei a mão em sua coxa,olhei pra ele e ele sorri pra mim. Meu amado amante pai.

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