J. O macho que eu desejava da minha rua

Trabalho na cozinha de uma grande empresa e no final de ano estávamos preparando a festa que teria comida, bebida e futebol. J morava na minha rua e todos e todas o desejavam. Um espécie raro de macho. Macho mesmo. 25 anos. Moreno claro, alto, com pelos suaves por todo o corpo,todo estiloso, quando saía na rua todos o cumprimentavam, faziam questão de lhe tocar,apertar sua mão, abraçar,era um deus vivo. Até os machos falavam de sua beleza e do seu dote. Quem já viu comentava com um certo espanto de como era grande e grosso. Mais só as bucetinhas da rua tinha esse direito. Não dava mole nem prós gays assumidos e nem prós encubados como eu. Tudo bem. Me contentava em vê lo soltando pipa ou no futebol, olhando e desejando o seu corpo, o “homenageando” na hora do banho. Bem, lá na firma tudo pronto pra começar a festa. Comida e bebida a vontade. As pessoas se dirigiram pra quadra pois seria o time da minha empresa contra uma outra. Então o time adversário chegou e passaram pelo refeitório só pra beliscar alguma coisa,já que iriam jogar e não podiam se empanturrar de comida. Quando me dou conta,estou de frente com o J. Caraca! Nunca iria imaginar que o time adversário era o da empresa dele. Nós cumprimentamos e conversamos um pouco. Ele estava,como sempre, lindo dentro daquela roupa de jogador. Percebia que,alguns caras ficavam recalcado com a beleza e masculinidade dele e outros o desejavam descaradamente,como eu. O tratei o melhor que pude e meus amigos ficavam me zoando, dizendo que eu parecia uma putinha no cio cuidando do seu macho. Mais fodam se! Não estava nem aí pra eles. Enfim foram jogar mais eu não podia ir pois tinha que terminar o almoço que seria depois do futebol. Da porta da cozinha dava pra vê lo jogando na quadra. Depois do primeiro tempo veio até a porta da cozinha pedir água e lhe disse que havia um bebedouro no saguão mais ele disse que estava cheio de gente, que os jogadores estavam todos lá e por isso iria demorar pra ele conseguir beber água. Então eu peguei uma garrafa e fui servi lo. Ele tirou a camisa encharcada de suor e colocou no ombro. O cheiro que vinha daquele corpo suado era algo que não tem explicação. Uma mistura de perfume com suor de macho,um odor de massa de pão,eu não sei explicar,eu só sei que era inebriante,me tirou da terra aquele corpo todo na minha frente e eu não podia nem tocar. Então pedi pra que fizesse uma selfie comigo, abraçados de lado, pra guardar como lembrança daquele dia e ele topou. Fui por baixo do braço dele pra que seu sovaco encostasse em mim e o peguei pela cintura e colei ele do meu lado. Tirei a selfie e passei o braço com o seu suor várias vezes na minha cara para que o cheiro daquele macho ficasse impregnado em mim. Logo em seguida ele voltou pro jogo e eu já estava com o pau meia bomba por debaixo do avental. Mais um pouco e o jogo terminou. Os machos foram pro vestiário se banhar. Ele foi até a porta da cozinha de novo. Me perguntou se tinha outro banheiro que ele pudesse tomar banho. Não entendi muito bem o porque de ele não querer tomar banho com os outros mais lhe mostrei o nosso banheiro, que era exclusivo pro pessoal da cozinha. Levei ele até lá e mostrei aonde ele podia tomar banho. Me perguntou se eu tinha uma toalha pra lhe emprestar pois só tinha vindo com o uniforme do jogo. Peguei minha toalha no armário e quando viro pra ele,estava acabando de tirar o shorts. Meus olhos me denunciaram! Que piroca grande,e deveria ter uns 22 cm mole, grossa com uma cabeça rosa e com os pentelhos aparadinho,suas virilhas eram fortes e os músculos pareciam se mexer sozinhos toda vez que o macho balançava as pernas e o melhor,o cheiro do macho estava me deixando sem compostura,eu estava com os olhos arregalados e o corpo inerte. Ele percebeu e deu um sorriso de canto de boca. Se aproximou de mim e por um momento ficou ali parado, deixando eu sentir o seu cheiro,de frente pra mim,me olhando nos olhos. Depois coçou bem o saco e trouxe a mão até o meu nariz pra que eu cheirasse e foi o que fiz. Puxei o cheiro com força pra dentro de mim e ele esfregando a mão na minha cara me chamando de putinha e se eu gostava daquele cheiro de macho suado. Eu só balançava a cabeça dizendo que era perfeito como ele. Ele segura o meu rosto e fala bem pertinho de mim se eu o desejava. Eu disse que mais do que ele imagina. Ele disse que se eu havia percebido o tamanho do seu dote,que se mole era isso tudo, imagina duro,se eu iria enfrentar e eu respondo que não importa o que acontecesse com o meu cu,eu só queria sentir o seu peso,sabor,e virilidade sobre mim. Então ele falou que iria na minha casa,que eu poderia aguardar que com certeza ele iria me visitar e que não se responsabilizava de como eu iria ficar depois que terminasse comigo. Eu lhe disse que o aguardaria com ansiedade. Saí dali porque já tinha demorado por demais e voltei a cozinha com a piroca quase gozando por baixo do avental. Meus amigos me perguntaram se eu estava bem pois não sabiam aonde eu tinha ido e respondi que estava no outro corredor,que tinha sentido um pequeno mal estar mais que já estava tudo bem. A festa rolou normalmente e de vez em quando pegava aquele macho perfeito me dando umas olhadas e dava um sorrisinho safado pra mim. Se despediu apertando a minha mão e no abraço me perguntou se eu gostava com banho ou sem. Escolhi a segunda opção. Ele me disse que ele também gostava assim. Vou parar por aqui pra não ficar chato. Mais vou contar como ele fez pra ir lá em casa e o que rolou. Aguardem. Bjs.

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