O amigo do meu filho

Meu nome é Valéria tenho cinquenta anos, mas sou do tipo coroa boazuda, ouço muitas cantadas ainda por onde passo, sem modéstia sei que chamo muita atenção ainda dos homens, principalmente pela minha bunda grande e minhas coxas grossas. Sou casada, meu marido tem cinquenta e cinco, não liga muito pra sexo depois que passou dos cinquenta, raramente trepamos, o negócio dele é ver jogo de futebol na tv, beber com os amigos no bar, e ir a estádios de futebol, comer minha xota que é bom, nada.
Meu filho Tiago de dezenove anos tem um amigo que se chama Bruno, da mesma idade, Bruno é um negrão de deixar qualquer mulher babando, tem um corpo lindo e escultural, parece um Deus grego, e tem uma pica enorme, sempre dou uma boa olhada no volume quando ele vem na nossa casa tomar banho de piscina. Um certo sábado, meu marido tinha ido pescar com os amigos e voltaria bem tarde, ficamos eu meu filho e o Bruno na piscina, coloquei um biquíni fio dental minúsculo, desses que o rabo fica todo amostra e tem só uma parte bem pequena na frente a conta de cobrir a xota, e a parte de cima bem pequena que deixa os peitões todo de fora, meu filho já está acostumado desde pequeno com minhas roupas e não liga, mas o Bruno, eu senti que ficou super exitado em me ver, ele disfarçava pro meu filho não perceber, mas não conseguia tirar os olhos de mim, eu também já não presto, provocava ainda mais o coitado, toda hora dava um jeito de virar a bunda em sua direção, o volume dentro do sungão tava ficando cada vez maior, o Bruno não tava conseguindo segurar a ereção, ficava o tempo todo dentro da água pra disfarçar. Teve uma hora que eu pedi pro meu filho ir na cozinha preparar uma caipirinha, pra ficar sozinha com Bruno na piscina, daí eu peguei um bronzeador e pedi pra ele passar nas minhas costas, ele espalhou nas mãos e começou passar, eu falei: Pode passar até em baixo meu bem, espalha na minha bunda e pode descer até os meus pés, quero ficar bem bronzeada, não precisa ficar com vergonha, não tem ninguém aqui, o safadinho tava com a pica quase estourando de tão dura enquanto me massageava, não aguentei e fui mais ousada: Nossa Bruno, o que é isso ? Que ferramenta grande é essa ? Aposto que as meninas vão a loucura, falei com ar e um sorriso de malícia, ele respondeu: Que isso dona Valéria, assim eu fico sem graça. Respondi: Não precisa ficar seu bobo, relaxa, deixa eu dar uma pegadinha nessa ferramenta, bota um pouquinho pra fora. Bruno: Melhor não, Tiago pode voltar, eu não quero problema com meu amigo. Mesmo correndo risco de ser flagrada pelo meu filho, meu tesão falou mais alto e me arrisquei, enfiei a mão dentro da sunga de Bruno e segurei naquela tora dura, chegava latejar de tanto tesão, nossa que delícia de cacete que você tem meu bem, falei com a voz rouca e cheia de tesão, de repente Tiago apareceu com as caipirinhas e não percebeu o que tava rolando ali na piscina. Passei o resto do dia provocando o Bruno sem que meu filho notasse. Lá pelas seis da tarde, Bruno falou que tinha um compromisso e ia embora, falei pra ele que eu tinha que ir na cidade comprar umas coisas e podia dar uma carona se ele quisesse, ele aceitou na hora é claro, tomei um banho, me perfumei, coloquei um vestido bem soltinho e sem nada por baixo e fomos eu e o Bruno no meu carro, mal saímos no portão o safado já veio passando a mão nas minhas coxas, também já fui logo segurando na tora, que já tava dura e latejante, parei o carro numa rua ali mesmo bem próxima da minha casa, e caí de boca naquele cacete preto e gostoso, mal cabia na minha boca de tão grosso, tive que chupar pelas beiradas, que sensação louca, um monte de gente passando na rua e eu ali mamando aquele cacete, pena que os vidros do meu carro são totalmente escuros, quem passa do lado de fora não consegue ver nada dentro, mas mesmo assim foi uma sensação deliciosa, meu tesão tava a mil, fazia tempo que eu não dava uma boa trepada e minha xota tava escorrendo de tesão, toda melada, passamos pro banco de trás e fizemos um 69 maravilhoso, gozei na língua do Bruno feito uma cadela, e ele encheu minha boca de porra, engoli tudo sem deixar uma gota, nem com meu marido eu tinha feito tamanha safadeza. Nada como um pauzão de um novinho, ele mal acabou de gozar e já tava endurecendo novamente, nos beijamos loucamente de língua e sentimos o gosto do gozo um do outro, que delícia, meu marido nunca que ia aceitar aquilo na cama, era muito conservador, Bruno sim era macho safado do jeito que eu sempre quis, chupou meus peitos, enfiou dois dedos na minha xota, e ainda enfiou o dedo no meu cú, quase desmaiei de tesão, depois me ajeitou por cima da jeba e foi me fazendo sentar até entrar tudo, quase gritei de tanto prazer com aquela tora enterrada na xota, as pessoas passavam do lado do carro e eu ali entrando na vara daquele negro gostoso, foi um fodão como nunca tinha dado na minha vida, Bruno arregaçou minha xota e me comeu gostoso me fazendo gozar feito louca, ainda fiquei de quatro e deixei ele socar a tora no meu rabo, várias pessoas passando pra lá e pra cá, uma pena que não podiam ver eu sendo enrabada no banco de trás, gozei com a vara dentro do cú e o Bruno metia sem dó e me chamava de puta, de piranha e vadia, ai que delícia, e eu pedia pra ele me xingar mais, sentei em cima pra sentir a tora entrar no meu rabo até as bolas e rebolei gostoso no cacete, eu me senti uma prostituta de puteiro, tava gostoso pra caralho dar o rabo daquele jeito, pena que ele não aguentou mais e gozou também, parecia um cavalo gozando, quando tirou de dentro a porra escorreu pelo meu cú feito cachoeira. Depois disso deixei Bruno em casa, passei no banheiro de um posto pra me lavar e fui no mercado comprar algumas coisas pra disfarçar. Foi a melhor foda da minha vida. Meu marido chegou em casa por volta das onze e estava animadinho querendo trepar, fingi que estava com dor de cabeça e não trepei, minha xota e meu cú estavam que não aguentavam mais levar rola. Bruno continua frequentando nossa casa e fingimos que nada aconteceu na frente do meu filho e marido, mas logo logo pretendo dar pra ele novamente, só que quero ser comida na minha cama quando não tiver ninguém em casa, quero chifrar meu marido dentro da nossa casa, vou realizar essa fantasia e depois conto aqui pra vocês. Beijo a todos.

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