tentação e castigo 5

Tentando agora entender como tudo aconteceu, não sei como vim parar nessa situação. Há dois meses apenas éramos uma família normal e tranquila. Agora eu estou experimentando o estilo de vida cuckold, servindo a um negro dentro de minha casa (que praticamente se mudou pra cá), minha esposa me está, nas palavras dela “bem aberta a uma experiência social”, minha filha tem perdido todo o respeito por mim, e eu estou agora chupando Tyrone na sala, enquanto tento lembrar como essa situação cegou até aqui.

Depois da nossa primeira noite com Tyrone, as coisas ficaram mais estranha. Mica pediu que eu não me importasse se ver seu amante mais vezes na nossa casa pra poder ver como as coisas estão. Ela contou tudo a ele sobre Lia e eu, e até lhe mostrou o vídeo que ela tinha pego no PC. Ele prometeu a que tomaria todas as providencias para que eu não chegasse mais ao ponto de fazer alguma imoralidade com a Lia, ressaltando que eu era casado, que tinha uma linda esposa, e que, agora tinha uma obrigação de servi-lo.

Lia se mantinha sem entender bem as coisas. Muito constrangida com a cena que presenciou, não conseguiu falar nada com a mãe. Certamente os novos amantes não perceberam que fomos flagrados por ela pois, quando Tyrone veio com uma mochila de roupas pra ocupar nosso quarto de hóspedes, Mica disse a ela que era apenas um amigo que estava se mudando pra cidade e iria ficar um tempo conosco. Quanto a mim, agora vigiado, eu tive que buscar novas formas de contato com minha filhinha e tentar explicar a situação. Um dia saí mais cedo do trabalho e a busquei na escola, aproveitando o tempo que passamos no trânsito e fazendo um percurso mais longo pra poder conversar com ela.

_Lia, meu amor, como você se sente com tudo que aconteceu?
_Papai,o senhor gosta daquilo?
_Não, filha. Eu não gosto, mas sua mãe está muito feliz e eu não tenho como negá-la a felicidade sexual.
_MAS PAPAI COMO O SENHOR PODE DIZER ISSO? AQUELE HOMEM TAVA BOTANDO O PAU NO SENHOR!
_Lia, fale mais baixo, as pessoas podem ouvir-nos.
_Desculpa! Mas eu continuo sem entender. Achei que o senhor jamais topasse algo tão gay. O senhor é gay?
_Não, amorzinho. A bem da verdade, sua mãe nos flagrou, sabia? Ela nos viu tendo nosso momento íntimo e não tive como mudar a oferta dela. pra ela não me denunciar, eu teria que deixa-la ter o prazer que tive com você, amor, entende?
_Hum, então, o senhor gosta de mim? E a mamãe ta sendo muito má com o senhor.
_ Não, filha. Sua mãe e eu nos entendemos muito bem. E claro que eu gosto de você. Não podemos ter mais nossos momentos mas você gostou do que viu?
_Eu me masturbei depois no quarto. Foi como assistir a um vídeo só que ao vivo.
_Então você terá mais oportunidades de ver. É só ser silenciosa. O Tyrone não vai sair lá de casa tão cedo. Cuidado com ele. Talvez ele queira mais do que ser macho de sua mãe.

Depois desse dálogo as coisas ficaram mais ou menos estabelecidas da seguinte forma.
1. Tyrone continuou fodendo minha esposa, nem sempre tomando o cuidado de gozar na minha boca em vez do útero dela.
2. Eu continuei ainda usando a gaiola, já que evitava assim eu estar demorando mais que 2 minutos quando era permitido a mim, transar com minha esposa, mas sempre usando camisinha, e sempre depois que Tyrone a fodia.
3. Lia começou a nos flagrar sempre que podia. E eu a ajudei colocando seu celular pra filmar escondido uma vez ou outra.

CErto fim de semana estávamos somente eu e Tyrone (Não imagino o motivo de uma pessoa estar sempre de calção e sem cueca, mas ele eu sabia que era pra foder minha esposa com maior facilidade onde quer que o pau dele subisse) na sala e Lia estava no quarto. Assistíamos a um filme esperando Mica, que disse que estava ocupada no mercado e que iria demorar.

_Puxa vida, que essa cadela vai demorar a chegar mesmo? – Disse ele quando acabei de dar a notícia do atraso dela – Eu to morrendo de tesão.
_ Sim, senhor. Acho que ela vai demorar ainda umas 3 horas pra chegar.

Ele olhou pra mim com ar de dúvida e falou:

_Olha, corno, eu não gosto de viadagem, mas acho que você pode me ajudar nessa situação. Olha meu pau. Tá quase saindo todo do calção – nesse momento percebi que a cabeça do pau dele estava saindo pelo elástico do calção e passava da altura do umbigo – talvez você possa me dar uma aliviada.
_ Como senhor? Eu não entendi – Mas entendi sim, ou eu acho qe entendi. Aquele negro estava prestes a me usar como se fosse uma puta. O que eu poderia fazer, né?

_Venha cá – Disse ele e com e apontou pra eu me ajoelhar no chão entre suas pernas – Agora chupa aí o melhor que você pode.

Eu confirmei com um aceno e me pus onde ele queria, baixei seu calção, peguei na base da rola como minha mulher costumava fazer e fiz o movimento de punheta por uns momentos pensando se eu fazia alguma diferença quando comia minha esposa depois que aquela tora entrava nela. Um cheiro de pau ficou na minhas narinas e logo ele pegou minha cabeça e me puxou pro seu pau já duro ao maximo.

Nos primeiros momentos achei que ele já ia gozar, achei que eu ia sufocar, achei que não sabia fazer aquilo.
Passado o susto e lembrando da minha esposa, comecei a chupar aquela rola imensa, enquanto Tyrone da uma risadinha, se espalha mais no sofá e diz um simples: Continua, corno. E Eu continuei.

Alguns minutos de chupação e eu estava com a cara toda babada de saliva e pregozo do comedor de minha esposa. Já estava mais ou menos entendendo como dar przer oral a um homem quando escutamos Lia descendo as escadas. Logo interrompemos o oral nos recompomos no sofá. Lia chegou à sala somente de shortinho e babedoll, e eu percebi que Tyrone a fodia com os olhos. Ela chegou até nós e perguntou o que estávamos assistindo.
_Um filme, loirinha linda – Disse Tyrone, com voz safada e botando a mão no pau, meio escondendo meio marcando o pau no calção. O fato é que eu entendi a sua insinuação pra minha filha. Ela percebeu que algo estava acontecendo antes dela chegar, e Tyrone percebeu que minha esposa não era a única delícia da casa.
_Ah, ta bom,. Eu vou voltar pro quarto e vou esperar mãe chegar. Ela ta demorando muito, ne?
_Ta sim, Lia – disse eu – mas não se preocupe que na hora que ela chegar eu vou ao seu quarto chamá-la, certo.

ELa saiu e voltou pro quarto. Imediatamente a ela ter sumido Tyron me ordena a voltar pro serviço que estava desempenhando. Logo que voltei a chupação, Tyrone comentou:

_Que tesudinha é essa sua filha, né? Não te condeno por ter feito o que fez.
_Sim, senhor – disse eu, tirando a boca do pau dele pra comentar – mas por favor, deixe minha princesinha em paz. O senhor já tem a minha esposa e eu. Gostara que minha filhinha continuasse inocente.
_Ah, corno, uma coisa é comê-la, outra bem diferente é sentir tesão olhando aquela bundinha de arrebitada. Vamos pro seu escritório. Quero que você me chupe enquanto eu assisto sua filha.

AChei justa a ideia ele e tope. Chegando ao escritório, liguei o PC e mostrei as câmeras que filmavam meu bebê. Ela estava deitada de bruços na cama usando apenas calcinha, com os fones de ouvido. Tyrone se senta na minha poltrona e eu já entendendo o recado silencioso me ajoelho e recomeço meu trabalho.

ACho que ver minha filha daquela forma o deixou com muito mais tesão. Ele não tirou a mão de minha cabela forçando um vai e vem no pau dele um pouco rápido demais pra eu dar de conta numa boa. A situação estava agoniante quado Tyrone, diz:
_Olha a tela, corno!

Quando eu me viro e olho de rabo de olho pra tela vejo que minha filha tinha baixado a calcinha, ficado apoiada sobre os joelhos e com uma mão segurava o cel e com a outra se masturbava freneticamente. Eu não queria que Tyrone assistisse mais aquilo e como não podia pará-lo, aumentei minha velocidade no boquete pra que ele gozasse rápido e parasse de invadir a privacidade da minha filha. Mas a questão veio imediatamente à minha cabeça: como vu impedir um homem de pegar minha filhinha se eu não posso nem impedi-lo de colocar seu pau na minha boca?

NEsse momento ele segura minha cabeça mais forte, deixa só a cabeça da rola dentro de minha boca, mada eu olha-lo, e começa a me dar seu semen, gozando em minha boca pela segunda vez. Antes de eu sair de minha posição servil, tive que limpar todo o pau dele. Saciado, ele diz:

_ Sua filha ainda não gozou. Quer vê-la?
_Sim, senhor.

Ele me deixa me levantar pra assistir. puxa uma coisa do bolso e vjo que é a chave da minha gaiola.

_Pode se libertar e bater punheta pra ela, corno. já que aquela cadela não está aqui, pelo menos você pode gozar vendo sua filha.

Em desespero eu me libertei e toquei a punheta mais frenetica que já fiz. Não demorei nem um minuto. Quando gozei, Tyrone riu com deboche e me chamou até o quarto onde ele guardava as coisas. Lá ele me mostro um novo dispositivo: um plug anal violeta, que segundo ele iria me dar muito mais tesão na hora de meu prazer.

Como não podia rejeitar, me tornei um corno passivo e plugado, que de vez em quando era requisitado para mamar o macho de minha esposa enquanto ele assistia minha filha. Eu não reclamei de nada. Enquanto estivesse protegendo meu casamento e minha filha, tudo estaria bem. Consegui aprender a boquetear bem e servia de alívio imediato. Mas certo dia, quando eu estava com a boca cheia de Tyrone, ele me perguntou:
_Corno, ainda quer comer sua filha? Olha, eu posso ajudar.
_Pode, senhor? Isso seria muito bom.
_Não posso prometer nada, mas vou pensar no caso.
_Então pro senhor pensar melhor, me deixa receber seu sêmen – intensifiquei o boquete. àquela altura eu já não pensava mais em nada além de foder minha bebezinha.
Mas Tyrone tinha outros planos pra nós…
Continua…

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