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Velho chato da vizinhança

1259 palavras | 7 |4.00
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No bairro onde eu morava antes de me mudar tinha um senhor na faixa dos 65 anos que costumava aterrorizar os meninos que brincavam na rua, sempre causando confusão com os pais por coisas pequenas, o famoso vizinho chato. Minha casa era distante da dele, mas sempre que passava por lá, notava certos olhares do mesmo direcionados ao meu corpo, afinal aos 19 aninhos já estava bem desenvolvida fisicamente, seios médios, bunda redondinha, baixinha e moreninha. Um certo dia enquanto meu sobrinho brincava de futebol na rua com seus amigos, a bola dele acabou sendo chutada por cima do muro do tal velho, que obviamente se recusou a devolver. O coitado voltou chorando pra casa, reclamando com minha irmã do que tinha acontecido, mas ela apenas o alertou para que tivesse mais cuidado e que depois compraria outra bola. Vendo a tristeza do meu querido sobrinho, decidi tentar ajudar e disse que iria conversar com o velho para que devolvesse a bola. Sai de casa com um plano traçado em mente, usar meu charme pra fazer o velho babar e devolver a bola sem causar confusão, mal sabendo o que me esperava. Apertei a campainha algumas vezes até ver o portão se abrir e o velho sair naquele mau humor casual.

Ele: O que você quer aqui, menina?
Eu: Desculpe incomodar, senhor, mas a bola– Fui interrompida pela resposta grosseira dele
Ele: Não tem bola nenhuma aqui e se tivesse, não devolveria.

Confesso que naquele momento senti muita vontade de dizer algumas poucas e boas pra ele, mas resolvi continuar com meu plano para ter mais chances de reaver a bola, por isso acabei sorrindo e respondendo.

Eu: Qual é, por favor… Então deixa eu entrar pra ver se não tem mesmo.
Ele: Garota, você é muito metida… Onde já se viu querer entrar assim na casa dos outros? É falta de macho?
Eu: Não precisa ofender não, senhor… Mas acho que se não deve nada, também não tem o que temer, certo?

Falei pensando que agora ele cederia, mesmo sem saber o que se passava na mente dele, fiquei observando a maneira que ele ponderava, inclusive me olhando de cima a baixo, talvez já analisando as possibilidades. Depois de tanto relutar, ele acabou permitindo minha entrada, que passei pelo portão sem nem pensar duas vezes. Segui com ele até o quintal que era o local mais provável de onde a bola deveria estar, mas pra minha surpresa realmente só tinham as coisas dele.

Ele: Eu disse que não tinha nada de bola aqui, esses pivetes inventam muita coisa.
Eu: Hmm, você pode muito bem ter escondido…

Pareceu que ao dizer isso eu o irritei, pois ele veio pra cima e segurou firme no braço enquanto me encarava com aquele olhar de raiva, o que me deixou um pouco assustando no momento.

Ele: Menina você pare de me chamar de mentiroso… Entra na minha casa e ainda duvida de minha palavra, tá precisando de uma boa lição.
Eu: Desculpa, moço… Eu só vim aqui buscar a bola do meu sobrinho, mas pode me soltar que vou pra casa.
Ele: Não, você veio atrás dessa tal bola, eu vou te dar ela.

E começou a me puxar pra área de serviço da casa. Estava um pouco escuro devido ao horário, anoitecendo, mas pude ver a bola do meu sobrinho no cato, o que me fez ficar irritada por ele ter mentido.

Eu: Viu só? É essa aí mesmo… Talvez o senhor tenha se confundido…
Ele: Confundi não, mas se quiser levar pra casa, vai ter de me dar algo em troca.

Olhei pra ele assustada, vendo-o abaixar o short e expor o pau dele que parecia um rocambole inchado. De início minha reação foi tentar me afastar, porém ele segurava firme no meu braço.

Ele: Se tentar gritar, eu digo que você entrou aqui pra me assaltar, menina.

Fiquei com mais medo ainda, pois já tinha passagem na polícia por dirigir embriagada e com certeza esse histórico iria pesar contra mim até que tudo fosse esclarecido. Concordei com a cabeça e fui sendo forçada a ficar de joelhos, de cara com aquele pau gordo. Sentia nojo só de olhar, mas criei coragem e comecei a chupar devagar, sentindo aquilo crescendo em minha boca e ele forçando ainda mais pra dentro. Fodeu minha boca até eu deixar o pau dele todo babado.

Ele: Vagabuda, gostosa… Vira que eu vou te comer agora.
Eu: Não, por favor, meu namorado vai saber assim…
Ele: Seu namorado é um corno já, não disse que queria a bola? Só leva a bola se levar pau antes.

Contra minha vontade me levantei e virei de costas pra parede, sentindo o velho me abraçar por trás e começar a apertar meus peitos por cima da blusa. A respiração pesada dele me deixava arrepiada sempre que tocava meu pescoço e pela primeira vez tomei a iniciativa de levantar minha saia jeans. Deixei ele baixar minha calcinha até a coxa e foi quando senti o safado forçando a cabeça do pau no meu rabinho, o que me fez dar um pulo pra frente.

Eu: No cu não…
Ele: Eu quero gozar dentro de você… Quer na buceta então?

Antes mesmo que eu respondesse, senti o pau dele encaixar e invadir minha buceta, abrindo caminho e começando a estocar firme. O pau dele era bem grosso e eu sentia isso bem dentro de mim, enquanto ele sussurrava no meu ouvido.

Ele: Quer na bucetinha?? Eu te emprenho, vagabunda… Como é apertada…

Eu gemia abafada pra não chamar atenção, no fundo gostando da maneira que o desgraçado me comia contra aquele muro. Nem me preocupava se iria ficar grávida, mas ele sim, tanto que depois de mais alguma estocadas, aproveitou a lubrificação que minha bucetinha deu no pau dele pra socar de vez no meu cuzinho, arrancando minhas preguinhas se dó, o que me fez gritar na hora.

Eu: Aiiinn… No cu não, no cu não…
Ele: No cuzinho sim… Seu namorado come seu cuzinho?
Eu: Come… Aiinnn
Ele: Agora ele vai ficar bem arrombadinho…

E metia com força, agarrando minha cintura e batendo na minha bundinha, me chamando de vadia como se não soubesse outra palavra. No final inundou meu rabinho de porra, era muita mesmo, e ficou agarrado a mim contra a parede com todo o pau socado no meu cuzinho. Eu respirava ofegante, mas por dentro tinha gostado daquilo.

Eu: Me solta, por favor… Tenho de ir pra casa…
Ele: Calma… Estou terminando de secar as bolas…

Disse tirando o pau de dentro de mim, fazendo um jato de porra ser cuspido do meu rabinho. Ele ainda meia bomba socou dentro da minha buceta e voltou a me comer até o pau amolecer de vez. Me virou de frente apertando e batendo na minha bundinha como se não quisesse soltar.

Ele: Gostosa… Vai pra casa e fica calada, se não eu te denuncio.

Apenas me afastei e arrumei a roupa. Quando peguei a bola, vi que o safado tinha rasgado com uma faca.

Ele: Arrombado igual seu cu, vagabunda… Sai da minha casa.

E começou a rir. Sai de lá me sentido um lixo, mas ao mesmo tempo com um sensação de preenchimento dentro de mim.

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7 Comentários

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  • Responder escritor e leitor ID:1cu5mh3zb7f6

    vdd acho que os leitores aqui na grande maioria sao jovens e so querem zuar e outris confundem com contos reais e comentam nossa que mentira como se todos os contos fossem reais nao sabem julgar nada

    • Anônima. ID:1se799m1

      Hummm… É assim que eu gosto. Só de imaginar um coroa desses, me pegando e me fodendo assim… E metendo na minha boceta e me dando leitinho quentinho, muito leitinho! Só de imaginar um coroa safado como esse do conto eu já fico toda meladinha, molhadinha. É uma delícia mesmo, é bom demais!!! Adorei o conto, é do jeito que eu gosto.

  • Responder Camily ID:gp1eytgzl

    Adorei Dani, show de conto, mas muda de site se vc quer escrever de verdade, pq aqui tem muito anônimo e muito aleatório retardados que so querem zoar os contos dos outros.

    • Maximos ID:469ctnn96ik

      Oi affim de conversar sou novo por aqui imail [email protected]

    • Anônimo ID:7r03uwo5d2

      Q site tem bons contos

    • Joel ID:1362xs86ic

      Concordo..

      Otimo conto..
      Parabéns…

  • Responder Anônimo ID:1e2o1mj1gv0i

    Horrível conto