No caminho de casa, um desconhecido

Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência

Um casal comum e simples do interior de uma cidade qualquer com três filhas. 14, 11, 9. Meninas simples com corpo em formação, a mais velha já atraía olhares mas tinha um namorado tão inocente quanto ela.
O lugar pacato, o que não causava preocupação de as meninas ficarem pelas ruas, irem a escola sozinha ou frequentar mercearias para comprar doces.
O casal trabalhava o dia todo e as meninas iam a escola e se viravam como dava.
As duas mais velhas estudavam a tarde, a caçula de manha, mas ia sozinha, visto que ficava a uns dez minutos da casa.
Todas morenas, cabelos crespos, a mais velha alisava, as menores nem tinham vaidade. A pequena era magrinha e tímida tanto como as outras.
Havia um novo morador de uma quadra acima, caminho delas. Um homem de 39 anos magro, Moreno e pouco comunicativo. Sempre estava na janela da casa observando as novinhas no caminho da escola ou brincando na rua.
Era segunda feira, a caçula voltava da escola embaixo de chuva, com o uniforme ensopado, grudado naquele corpinho pequeno. O vizinho viu a menina apressada na chuva e sentiu um tesão, vontade de possuir aquela jovenzinha. Passou a semana inteira pensando em como atrair sua presa.
Na quarta, se aproximou perguntado sobre a escola que ia matricular uma filha que estaria para se mudar. A bobinha tentou explicar o caminho e ganhou chocolate.
Ele então decidiu que no dia seguinte foderia aquela cadelinha.
Na casa das irmãs a vida seguia normal, pais saiam cedo e voltavam tarde e elas passavam em casa ou na rua, por vezes na casa de uma amiguinha.
A caçulinha foi para a escola de uniforme camiseta branca e bermuda azul, cabelo preso e mochila. Mal sabia que seu destino estava traçado.
Seu admirador a parou ela na rua estava de carro, disse que a levaria e matricularia a filha ( que nunca chegou) .
Inocente e acostumada a confiar nos vizinhos ela adentra o carro.
Ele a faz cheirar um pano e ela apaga.
Rodou por um tempo e chegou a uma casa mais longe e numa rua sem saida.
Tinha apenas um quarto com um colchão de casal, um banheiro pequeno e uma cozinha minúscula.
Pegou sua futura mulher e a deitou no colchão, a despiu e passou a chupar os sinais dos peitinhos, arreganhou as perninhas e chupou com vontade a bucetinha lisa e pequena de sua putinha.
Chupava o cuzinho, não cabia o dedo, mas ele estava disposto a arrombar aquela menina.
Ela acorda aos poucos tentando saber onde está, eis que começa a chorar pedindo pela mãe, ele diz que se ela obedecer ele a levaria de volta.
A menina pede as roupas
Tio, meu uniforme, por favor
Shiíii, cadelinha. Vamos brincar, você vai ser minha mulher só um pouquinho e se gritar apanha tá,
Ela chorava mas sem gritar.
Seu pau de uns 19cm estava duro como rocha .
Mama , abre a boca e chupa ele, depois eu te levo.
Ela tentou relutar, levou um tapa na carinha e entendeu o recado.
Boa cadelinha, não cabia um pau naquela boca mas ele fodia como dava.
Ela deitou no colchão, ele abriu as perninhas, mandou ela segurar as pernas, com uma mão ele tapou a boca dela e passou a empurrar o pau contra aquela bucetinha, quente, virgem e apertada, o choro só aumentava o desejo.
Uma estocada firme depois de um tempo grande tentando, um grito. Sua virgindade arrancada.
Agora sente pequena todo pau na bucetinha, gulosa engoliu tudo.
Passou a bombar esquecendo que era uma menina ali embaixo.
A colocou de 4, lubrificou com saliva e sentia o PAU tocar o útero daquela novinha.
A putinha choramingando, os gemidos deixavam ele louco. O corpo magrinho parecia que ia quebrar.
Empurrou até o talo e gozou no fundo da bucetinha dela….
A menina sentia escorrer porra, sangue e chorava pedindo para ir embora.
Não vamos agora, primeiro vou comer teu rabinho depois eu decido se você merece ir pra casa.
Lavou a menina no banheiro e encheu o pau com sabonete e o cuzinho ia recebendo dedadas.
Disse que se ela não chorasse e aguentasse a levaria.
Ela foi forte. Porque naquele cuzinho mal entrava um lápis, aquela bundinha pequena, e um cacete invadindo. Ela não gritou mas as lágrimas corriam
E ali no banheiro, maos apoiadas na pia ele forçava sem sucesso aquele cu.
A colocou de bruços na cama, a menina que não gritava ouvia ele dizer
Você gosta, puta gosta de dar o cu, eu vim embora pois comi o cu e a buceta da minha filha, desde menor que você. Mas ela me traiu e contou. Você não vai contar.
A menina chorava, pensando na familia, na dor, sentiu ele apoiar o peso nas costas e forçar o pau que foi arregaçado cada preguinha, o cuzinho apertava o pau e depois de meter, ele tirava e metia tudo de novo, mais um bom tempo e ele tira e goza na bundinha dela.
Ela não reclamava mais, então era noite e ele decidiu que tinha o direito de foder mais aquela putinha.
Ela saiu do banho e na madrugada foi acordada e sentou com a bucetinHa machucada , levou tapas na cara , ele a segurava, era fácil levantar aquele corpo pequeno que só choramingava, manhosa, pro seu algoz, era como se ela gostasse.
Tinham uns restos de comida e foi o alimento deles.
De manhã num sexo mais forte a menina desmaiou.
Eles passaram o final de semana todo, ela engoliu tanta porra… na terça feira invadiram a casa, não se sabe se por denuncia . O levaram detido em flagrante pois estava metendo no fundo daquele cuzinho todo arrombado.
A menina levada ao hospital, fez exames e ficaria bem. Mas nunca mais seria a mesma.

Avalie esse conto:

(Média: 3,54 de 35 votos)