Pai e filha amantes

Minha filha Giovanna se tornou a mulher perfeita pra mim. Minha filha, amiga confidente, amante e meu macho também.

Vou resumir boa parte pra não ficar enfadonho.
Fui pai da Giovanna aos 18 anos e quando ela tinha 7 anos minha ex me flagrou vestindo uma calcinha e um vestido dela, batendo punheta com um desodorante no cu. Pediu divórcio e disse que se eu não aceitasse ela iria contar pra todo mundo o que tinha visto.
Ela foi embora pro interior e levou minha filha. Fui ficando cada vez mais distante da minha princesinha até que no aniversário de 15 anos dela, foi a última vez que a vi.
Com 20 anos ela me procura dizendo que quer ir morar comigo alegando que brigou com a mãe e a família dela. Disse que tudo bem.

Nessa época eu namorava com uma mulher separada e com dois filhos adolescentes. Algumas vezes ela dormia em casa, mas eu nunca dormia na casa dela.

Minha filha tinha se tornado uma mulher linda. Seios médios, coxas grossas e uma bunda perfeita. Sem contar que é linda demais. No início apenas reparei que era muito linda e gostosa mas sem malícia.

Nos primeiros dias atualizamos o tempo longe e sentia que ela escondia algo, mas não forçava nada. Um dia ela me perguntou de quem eram as roupas de mulher no meu guarda-roupa. Eu gelei e só pensei na minha namorada. Disse que era dela. Certo sábado, minha namorada jantou conosco em casa e a Giovanna perguntou pra ela onde tinha comprado um vestido vinho que tinha visto no meu guarda-roupa. Gelei de novo.
Ela perguntou: Que vestido?
Fiquei sem ação olhando pra Giovanna com cara de assustado. Ela percebeu na hora.
Não falamos mais no assunto e o jantar acabou, minha filha foi pro quarto dela e minha namorada quis saber que vestido era. Ela nem sonhava da minha vida dupla. Disse que era de uma ex que nunca tinha ido buscar as roupas dela.
Ela ficou furiosa e foi embora. Pra resumir, depois disso nosso relacionamento acabou.

Passaram os dias e minha filha disse que queria conversar comigo. Ela começou dizendo que me contaria tudo desde que eu não mentisse pra ela. Concordei e ela disse que saiu da casa da mãe pq foi chamada de puta e doente por ela. Explicou que não curtia namorar por muito tempo e por isso saía com vários caras. Nesse momento já estava com muito tesão, sentindo meu pau crescer dentro da calcinha minúscula enfiada no meu rabo. E disse que a gota d’água foi a mãe ter pego ela nos amassos com outra menina. Disse que a mãe a xingou e que ela era doente como o pai. Já sabia que a vaca da mãe dela tinha contado a verdade.
Ela perguntou se eu tinha algo pra falar e eu só perguntei se a mãe dela tinha contado a verdade. Ela disse que sim, mas queria saber minha versão.

Levei a pro meu quarto e contei tudo. Mostrei as roupas, maquiagem, sapatos, perucas e meus “brinquedos”. Ela me fez um monte de perguntas olhando tudo aquilo com olhar curioso. Mas vi que ela não estava com raiva. Perguntei se ela estava decepcionada e ela me pediu um abraço. Eu estava tão fora de mim, que senti os peitos dela roçarem em mim que apertei forte e ela sentiu meu pau duro debaixo do short.

Ela se afastou e olhou pra baixo. Foi pro quarto dela e não falou nada. Eu nem fechei a porta e tirei a roupa de homem e vesti minha camisola. Estava de pau duro e resolvi bater uma punha pensando nela. Adormeci e, no dia seguinte, levantei, tomei banho, me montei e fui pra cozinha fazer o café da manhã. Ela veio e me viu de costas. Eu virei e ela estava com uma camiseta, sem sutiã e de calcinha. Eu disse bom dia e ela respondeu me chamando de paizinho. Me abraçou e me beijou na boca.
Não sei o que aconteceu, mas meu pau subiu na hora e ela disse que eu estava muito gostosa. Sabia que era errado, mas disse que passou a noite em claro pensando em tudo e foi ao meu quarto tentar falar comigo e me viu de calcinha e camisola e ficou excitada. Voltou pro quarto e bateu uma siririca pensando em mim.

Passei a mão no corpo dela e ela foi direto no meu pau. Tirou pra fora da calcinha e começou a me punhetar. Ela se ajoelhou e disse pra eu levantar o vestido. Começou a me chupar e eu tremia muito. Que boca gostosa. Começou a acariciar meu cuzinho e eu gemia gostoso. Me chamou de vadia e disse que queria sentir meu cacete dentro dela. Ela levantou, virou de costas e foi andando pra sala e me chamou. Aquela bunda perfeita, com aquela calcinha enfiada no rabo me deixou louco.
Ela deitou no sofá e abriu as pernas. Estava toda melada. Coloquei a calcinha dela de lado e chupei a bucetinha dela até gozar na minha boca.
Ela me puxou e beijou minha boca. Mirei meu cacete na buceta dela e entrou fácil. Fiquei impressionado como ela era larga. Estava com muito tesão e ela me chamando de puta e pedindo pra foder mais forte. Ela gozou de novo e não aguentei e gozei na sequência. Ela ainda pediu pra limpar a porra da buceta dela com minha boca e beija-lá. E assim eu fiz.

Depois de tudo isso, fiquei mal e chorei muito por ter feito algo tão errado. Mas conversamos muito e acabamos aceitando nosso amor.

Temos muitas histórias juntas e hoje tentamos viver como casal na intimidade e como pai e filha pra sociedade.

É um amor incondicional e não tem explicação. Ela me ama como sou e eu a amo como ela é.

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