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Garotão Italiano Me Deu um Trato no Escuro

2336 palavras | 4 |3.45
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Rapaz hetero do mesmo prédio me encontra nas escadas e me deixa mamar e depois me encoxa. Fico com leitinho dele na entradinha do meu cuzinho de tio.

A história que relato aqui se passa há cerca de um ano, quando ainda moro num prédio em Pinheiros, perto do Hospital das Clínicas de São Paulo. Nesse prédio há várias repúblicas, habitadas pelos estudantes de várias universidades próximas dali, mas principalmente da Faculdade de Medicina da USP. Numa das repúblicas estava o Stefano, de uma familia italiana do interior do Paraná. Na época, ele está com 23 anos (quase vinte a menos que eu). Ele e eu nos conhecemos das reuniões de condominio e de breves papos em encontros ligeiros no elevador ou entrando/saindo do prédio. Ele tem cerca de 1, 80 m, é bem peludo, e uma leve barriguinha de macho feliz e admiravelmente auto-confiante, tipo um macho alfa doce e gentil.

São cerca de dez da noite de um dezembro quente. Acabei de chegar do trabalho e decido ir numa padaria perto de casa para pegar um lanche noturno. Assim que estou para sair do apartamento, de repente todas as luzes se apagam. Olho pela janela, vejo que a vizinhança foi quase toda afetada por um blecaute. Pelo celular ligo na portaria e eles dizem não saber quando as luzes voltam. Decido sair pela escada, embora more num andar bem alto. Vou descendo sem pressa, tentando aproveitar a luz que entra pelas janelas ao lado da escada, em vez de usar meu fone, que está com pouca bateria. Como é tarde da noite, não deve haver mais ninguém se aventurando nessa escada, para cima ou para baixo.
Quando meus olhos estão começando a adaptar-se ao escuro, vejo uma fonte de luz num dos próximos andares, abaixo. Vou descendo mais devagar, e vejo que há alguém olhando um celular, que é a fonte da luz que eu vinha seguindo. É o Stefano, que está assistindo um video com uma mulher chupando a buceta de outra. Ele está apalpando o volume no seu short surrado, claramente se masturbando sem deixar o cacete visível. Como ele está de costas para mim, leva alguns segundos para perceber que estou me aproximando. Quando ouve meus passos, ele repetinamente abaixa o celular e tira a mão do volume no short: “Opa, quem é? Ah, seu Marcio, que susto…” Ele dá uma risadinha sem graça, mas com alívio, enquanto eu tento deixá-lo à vontade.

Nesse momento, não me passa pela cabeça que algo sexual possa rolar. Sempre vi o Stefano como um garotão que tem pensamentos e desejos somente para mulheres. Mas tento desfrutar do clima propiciado pela escuridão e tento atiçá-lo um pouquinho: “Puxa, rapaz, você sempre me chamando de “seu”… Pra que isso? Nem sou tão velho assim. Fico achando que você nunca me daria uma chance…” Termino essa frase com um tom afeminado, como se estivesse de zueira, brincando como se eu fosse uma bichinha (dando a entender que seria completamente impossível e descabido alguém imaginar que eu pudesse ser uma).

Ele dá uma risada meio que entrando na brincadeira, mas de forma bem tranquila, e diz: “Putz, do jeito que eu tô aqui, acho que se o senhor… quero dizer, você, se você fosse gay, acho que eu ia acabar pedindo pra me dar uma ajuda.” Nessa hora, a minha ficha ainda nao tinha caído, por incrível que pareça. O Stefano falava com um jeito bem hetero. Dentro de mim, por mais que ele brincasse com a ideia, ele nunca realmente toparia brincar com um gay, e eu certamente não me arriscaria a expor-me para outro morador do meu prédio… Eu pergunto: “Mas e a sua namorada?” Ele: “Namorada? Ah, aquela menina que vinha aqui era só uma ficante. Eu nem estou mais saindo com ela.”

Eu começo a achar que pode rolar algo. Meu coração começa a bater mais forte. Pergunto, mais sério: “E os rapazes da sua república? Você iria contar pra eles que um gay tocou em você?” Eu nao consigo ver direito o rosto dele na semi-escuridão, mas percebo que havia algo de encorajador no tom com que ele fala: “Olha, meus parças não ficam me perguntando da minha vida, e eu nunca tomo iniciativa de falar com eles sobre isso…”

Eu fico me segurando, tentando me convencer de que nao posso perder uma oportunidade como essa, mas ainda tenho receio. Ele quebra o silêncio: “Olha, deixa eu falar.. Uns meses atras, eu percebi no elevador que o senhor… ops, quero dizer, que você estava olhando para o meu short com desejo.”

Por essa eu não esperava! No meio da escuridão, percebo a pele do meu rosto se esquentando, de tanta vergonha que estou sentindo. Mas esse embaraço é logo cortado, quando Stefano modula sua voz com um tom safado, doce e convidativo: “Acho que voce ia gostar de dar uma pegadinha agora…” Nessa hora, meu coração quase sai pela boca.

Quando dou por mim, estou ajoelhado perto dele e apalpando o volume rijo, que sinto por cima do tecido gasto do seu short. Claramente sem entender por que um gay possa querer ficar demorando tanto para pegar logo no pau, ele abaixa de repente o short e a cueca, e assim o cacete duro salta, quase batendo no meu rosto.

O momento em que eu vejo pela primeira vez um certo cacete logo ali, à minha frente, disponível para mim, é um momento simplesmente mágico. É uma sensação incomparável saber que aquele jovem macho está me concedendo acesso à parte mais íntima do seu corpo, e que ele está me dando a oportunidade de mostrar que posso dar-lhe prazer. Todo gay passivo provavelmente sabe do que estou falando. A glande está ali pertinho dos meus lábios e eu faço o possível para reter na memória o cheiro característico dessa região do corpo desse jovem homem que, por alguns minutos, eu poderei chamar de meu…

Neste momento, eu sei que Stefano espera que eu saia mamando como se fosse uma mulher que não sabe realmente apreciar uma rola. Mas eu tento desfrutar ao máximo cada segundo que me separa da primeira chupada… O encanto não se quebra nem quando, de repente, Stefano sussurra: “Vai, seu Marcio, mostre se você curte mesmo…” De imediato eu delizo os labios pela glande, o mastro, e enterro meu rosto nos pêlos pubianos. Agora finalmente eu sinto o sabor da pele mais íntima do meu jovem homem me preenchendo… Quando a glande toca minha garganta, Stefano solta um gemido profundo, como se estivesse adentrando outra dimensão…

Minha posição é desajeitada, mas vou sugando o cacete com os labios bem firmes, tanto no movimento para dentro quanto para fora… Stefano se contorce de prazer, enquanto tento achar uma posição mais confortável. Meu garotão transpira e curte a mamada, mas percebe que estou pelejando…

Stefano abaixa sua cueca e short até os calcanhares. Isso permite que ele abra bem as coxas, para me dar espaço e mais acesso à sua virilha… Mas isso tambem faz com que o cheiro de macho das bolas e das coxas e da virilha preencham todo o ar em volta. Eu me sinto intoxicado port tanta masculinidade, e abocanho com gosto o cacete, chupando e lambendo, como se eu precisasse convencer esse rapaz gostoso de que o pau dele é o mais maravilhoso que existe no mundo inteiro… Fico me perguntando se seria a primeira vez dele com outro cara, mas não falo nada, tanto porque nao quero perder tempo tirando aquele cacete saboroso da minha boca, quanto porque talvez esse tipo de pergunta venha a intimidá-lo, fazendo-o talvez cair em si por estar deixando um gay tocar sua masculinidade…

Enquanto geme de jeito mimoso mas másculo, Stefano me pergunta, sussurrando: “Posso dar umas bimbadas no teu cuzinho?” Meu reguinho lateja de felicidade ao ouvir isso, ainda mais que ele pergunta com tanto carinho. Mas tenho de lembrar que estou sem camisinha. Então ele pede pra só dar uma encoxada. Sem dizer nada, eu me levanto e me viro de costas para ele (pois sei que muitos caras heteros não se sentem à vontade vendo a rola do passivo). Quando aproximo minha bunda ao cacete dele, ele segura minha cintura e encaixa a rola dura entre as minhas nádegas…Aproveitando que a glande ainda esta úmida do meu boquete, fico passando a portinha do meu cu ali na pele lisinha da glande… Ele faz movimentos com sua própria cintura, para pressionar um pouco o proprio cacete nas minhas preguinhas… Eu insisto para ele não meter… E ficamos ali, curtindo aquela semi-metida amorosa…

Tentando disfarçar a insatisfação por eu não deixar meter sem capa, Stefano me pede para chupar de novo. Eu me ajoelho entre as pernas dele. Quando aproximo meu rosto, posso sentir que o cacete dele, bem mais duro agora, também está com um pouco do cheiro do meu cu. Isso me faz sentir que eu agora pertenço a esse cara, e que meu corpo está nele de alguma forma. Essa sensação tão proibida me fez abocanhar a rola com mais gosto. Ele fica murmurando coisas como: “Puxa, seu Marcio. Eu não imaginava que podia ser tão gostoso… Não imaginava que o senhor sabia cuidar tão bem de um pinto…” A essa altura, eu nem mais me importo de ele me tratar como um homem mais velho. Eu me sento honrado o bastante de poder desfrutar daquela glande saborosa e poder acariciar aquelas coxas tão másculas e, agora, tão suadas, exalando um odor mágico…

“Vire essa bunda pra mim, vai”, ordena Stefano, sem brutalidade, mas com a autoridade de quem sabe ser o líder da foda. Mesmo com certo receio de ele tentar meter sem camisinha, inclino-me contra a parede e empino a bunda. Ele se agacha atrás de mim, usa suas mãos para arreganhar bem minha bunda, cospe firme bem no meu cuzinho e logo esfrega as minhas nádegas uma na outra, de modo a umedecer bem a entrada do cu. Aí o Stefano encosta em mim, com suas coxas peludas roçando as minhas, e encaixa o mastro entre minhas nádegas, com a glande apontando para cima. Ele me abraça firme, com os braços por sob os meus, e gentilmente acaricia meus mamilos. O movimento de vai-e-vem, com o cacete deslizando pela saliva sem meter é uma delícia. Depois de um tempinho, ele se afasta de novo, lança outra cuspida, desta vez mais substancial, no meu cuzinho e, para minha surpresa, desta vez coloca a glande bem na entrada, forçando com gentileza meu anelzinho.

A sensação de ter a glande do meu rapaz me cutucando, amaciada pela saliva espessa, deixa meu próprio pau rijo como uma rocha. Se eu me tocar, ou mesmo pensar muito na minha própria rola, vou gozar imediatamente, por isso tento me concentrar ao máximo na minha região anal. Mas a simples lembrança da glande melada do meu garotão, associada ao pensamento de que aquela glande que chupei tanto está agora brincando de entrar em mim, me deixa com muito receio de gozar prematuramente. O meu garotão está claramente se controlando para não forçar a chapeleta para dentro de mim, e me sinto respeitado e amado por essa preocupação da parte dele. Mas há um pequeno diabinho em mim que, no fundo, torce para que tudo saia do controle e o jovem cacete dele entre com tudo no meu cu agora melado também pelo meu suor…

Estou de olhos fechados, só curtindo nossos corpos grudados em meio à escuridão e a sensação de ter aquela glande me cutucando gentilmente a cuceta… Quando me dou por mim, estou falando “cuceta” em voz alta o bastante para o Stefano ouvir… Ele dá uma risadinha, como quem tivesse ouvido a palavra pela primeira vez… E murmura: “Você ficar falando de cuceta, e buceta… eu não vou aguentaaaaaaar”…. Ele me agarra firme, sinto a glande forçar para dentro, e minhas pregas se abrem levemente, a glande se encaixa firme no anel, enquanto sinto o leite quente esguichar e melar minha bunda, escorrendo pelas minhas coxas. O líquido pegajoso está grosso, grudento e seu cheiro forte impregna o ambiente…A sensação das leves cutucadas que o cacete dele continua dando no meu reguinho levemente arreganhando me leva a gozar também. Está muito escuro para Stefano perceber, mas vou esguichando meu leitinho passivo contra a parede. As gotas pingam no chão, longe de onde as gotas da porra dele devem ter caído…

Ele fica parado por uns segundos, de pé, parecendo nao acreditar direito no que acabou de acontecer. Sem ter certeza de se ele está à vontade eu sugo o cacete, lambo suas bolas, tirando toda a porra grudada nele… Eu posso sentir na glande do Stefano o cheiro do meu próprio cu, mas minha missão nesse instante é limpar meu meninão peludo… Depois de um tempinho, com a rola dele começando a amolecer, Stefano a coloca pra dentro do short e solta um “Nossa, a gente faz cada loucura, né…” e suspira. Ele começa a subir as escadas, usando o celular como farol e fala para mim, com voz doce: “Isso fica só entre nós ok?” E se vai.

No dia seguinte, passei por aquela área da escada, e pude identificar claramente os restos de porra seca. Na parte dele, a quantidade era impressionante, quase escandalosa. Porra grossa…

Nas semanas seguintes, Stefano e eu passamos um pelo outro diversas vezes no elevador e na entrada do prédio. Mas nunca damos um ao outro nenhuma oportunidade de tocar no assunto…

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4 Comentários

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  • Responder [email protected] ID:8efa3z06ic

    Queria ter um garoto assim como vizinho

  • Responder Anônimo ID:712c7w4k0a

    parabéns! ótimo conto! nos brinde com mais perolas assim escritas!

  • Responder Julio ID:1dztf9vynkw1

    Parabens otimo conto!

  • Responder marcinho2424 ID:45mjae2tv9c

    Sou o autor do conto… Rapazes músculos (não precisa ser musculoso – uma barriguinha pode ser muito sexy, como explico no conto), nao deixem de me escrever dizendo o que acharam. Meu e-mail é [email protected]