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Do cuzinho da priminha pro cuzinho da enteada

3894 palavras | 7 |4.65
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Olá pessoal! Irei continuar a minha última aventura com a Camila, antes dos 15 anos dela e a sequencia das minhas aventuras com a Lara.

Saí da salinha da TV aquele dia muito satisfeito! Foi uma delícia a minha noite com a Camila e pelo visto ela também tinha curtido a beça! Eu ainda tava na euforia dela estar consciente do que estava acontecendo e não só permitindo como também curtindo. Aquilo pra mim tava sendo muito tesão! Deitei esse dia a cabeça no travesseiro e lembro que pensei: “como eu queria que a Lara fosse assim”… Apesar das fodas deliciosas com a Camila, a Lara não saía do meu pensamento. Por diversas vezes, imaginei vivendo aquilo tudo com ela. Cada socada, cada gravada, cada jato de porra… a carinha safada mordendo os lábios… ia ser uma delícia viver isso com ela.

Enfim, acordei de manhã e fui tomar café. Sentei na mesa junto com os demais e a Camila não tirava o olho de mim. Dado momento, balancei a cabeça pra ela como dizendo: “o que foi?” mas ela só deu uma risadinha de canto de boca e me deixou na curiosidade. Passamos o café da manhã, nesse joguinho, inclusive. Finalizei o café e fui me sentar na salinha de tv pra ver se tava passando algo interessante. Minutos depois, entrou a Camila e o Lucas na salinha.

A salinha de tv era o seguinte: um sofá em ‘L’ que iniciava na parede onde abria a porta e seguia à direita até próximo ao rack. O rack era em ardósia e ia de uma parede a outra. Nele, ficava uma TV de 55 polegadas, um aparelho home theater e alguns porta-retratos espalhados. No chão, um tapete felpudo de cor cinza, combinando com a cor do rack em ardósia. As paredes era brancas, sendo que a parede ao fundo do rack, tinha uma textura de grafiatto. Eu estava sentado exatamente ao lado da porta, encostado no braço do sofá, com uma almofada entre as pernas. A Camila sentou no outro extremo do ‘L’, de frente pra mim e pra a porta.

Assim que sentou começou a me encarar e sorrir. O Lucas ficou olhando pra a gente e sem entender nada. Fingi que não tinha percebido nada, apenas sorri e fiquei procurando algo na TV. Mal entrou, o Lucas anunciou que não ia ficar ali porque não tava passando nada, ia pra lá pra fora ficar no laguinho e chamou a Camila pra ir junto. Ela disse que iria depois que estava descansando. Quando ele saiu eu perguntei a ela porque ela tava me olhando tanto. Ela falou pra mim que tava lembrando das coisas que eu tava falando pra ela no dia anterior.

– Quais coisas?
– Aquilo que você falou quando terminou, falou nesse momento abrindo as pernas e deixando à mostra, pela primeira vez, sua bucetinha.
– Não me lembro o que foi, disse eu encarando aquela buceta.
– Você não lembra? Sério?
– Não, lembro. Te falei tantas coisas ontem, disse sorrido.
– Não acredito que você não tá lembrando, disse ela cobrindo o rosto e mantendo as pernas abertas.
– Senta aqui. Me conta direito.

Nesse momento ela sentou do meu lado.

– Aquilo que você falou que queria fazer.
– Ahhh, que eu queria cravar meu pau na sua bunda.
– É.
– O que tem? Disse eu, já com o pau latejando.
– Quer tentar?
– Agora?
– Sim.
– Senta como você sentou com as pernas aberta pra eu ver.

Ela se afastou de mim e abriu as pernas.

– Assim?
– Puta que pariu, que delicia de buceta você tem. Alguém já brincou com ela?
– Não – disse ela rindo bastante.
– Porque você tá rindo? Deixa eu ver ela?
– É engraçado como você fala – disse ela puxando a calcinha pro lado.
– Posso? – disse eu levando minha mão na direção daquele monumento.
– O que você vc vai fazer?
– Só quero alisar.

Passei saliva no polegar e fui massageando o clitóris dela. O coração disparado. O pau doendo de tão duro. Daí eu caí em mim e parei. Disse pra ela que alguém podia chegar e nos pegar ali. Ela então sugeriu que a gente fosse pro estábulo. Não pensei duas vezes e já fui pra lá a passos largos. Como disse no conto anterior, sou fissurado por sexo anal e não ia tirar a virgindade dela jamais. Mas tinha um plano em mente. Fomos lá pra a última baia e eu levei comigo a banquetinha que usamos anteriormente.

Chegando lá falei o seguinte pra ela.

– Mila, eu vou fazer uma coisa com você que acho que você vai adorar.
– O que?
– Eu vou te chupar.
– Como assim me chupar?
– Você vai subir no banquinho e eu vou colocar sua perna no meu ombro e chupar sua buceta. Você vai sentir uma sensação tão gostosa que vai relaxar e acho que vou conseguir meter meu pau todo na sua bunda.
– Sério? Não vai doer?
– Se doer, eu paro.

Enfim, tirei a calcinha dela e guardei no meu bolso. Coloquei sua perna direita em cima do meu ombro esquerdo, passei então meu braço contornando a perna dela por baixo e pousei minha mão na buceta dela, abrindo com o dedo médio e o indicador pra deixar o clitóris à mostra. Ali eu caí de língua. Na primeira passada ela segurou minha cabeça contra a pelve dela. Eu aproveitei a deixa e comecei a dar um banho de língua. Passava a ponta da língua no clitóris, ia descendo, fazendo movimento circulares por toda região da vagina, movimentando a cabeça pra cima e pra baixo. Passava toda língua, como se tivesse lambendo uma daquelas tampas metálicas de danoninho, ora fazia movimento bem na entradinha da buceta, com movimentos suaves mas firmes, como se tentasse penetrá-la com a minha língua. Ela começou involuntariamente a movimentar o quadril pra frente e pra trás. Em pouco tempo o movimento estava mais acelerado. Nesse momento aproveitei pra abrir a bunda dela com as mãos e tentar passar minha língua também no cuzinho. Tirei a perna dela de cima do meu ombro e pedi pra ela virar de costas e caí de boca naquela delícia de rabo, enfiando minha língua no cuzinho dela, bem de leve. Ela empinava como se quisesse que eu a invadisse com a minha língua. Aproveitei pra segurar a perna esquerda dela puxando-a pro lado e então passei a chupar o cuzinho e a buceta. Sentia sua respiração mais ofegante a cada investida. Então já, com tudo melado, comecei a explorar o clitóris dela com meu polegar direito enquanto fazia movimento de vai e vem com a língua, no cuzinho dela. Não demorou muito pra ela falar meu nome e começar a se contorcer. Aproveitei aquela deixa, levantei, tirei meu pau pra fora, passei bastante saliva nele e sem muita cerimônias, penetrei aquele rabo.E penetrei fundo! Ela empinada, eu com a boca colada ao seu ouvido e com o pau inteiro dentro do rabo dela.

– Ai, Mila, que delicia. Tá doendo?
– Não.
– Tá gostoso?
– Tá.
– Você sentiu uma coisa bem forte e gostosa não foi?
– Foi.
– Você gozou na minha boca. Funcionou. Meu pau tá todo dentro do seu rabo agora. Tá gostando?
– Tô sim.

Ali fui metendo, cravando meu pau com gosto. Como ela tinha gostado das coisas que eu falava pra ela e do jeito que eu falava, pra não quebrar o clima comecei a falar no ouvido dela: “puta q pariu Mila, que rabo gostoso você tem”, “caralho, meu pau tá inteiro dentro”, ” que foda deliciosa”, “eu vou gozar pra caralho nesse cu”. E assim, eu a fodi por uns bons 5 minutos. Quando eu comecei acelerar mais os movimentos e a investir como investia na Lara, ela falou:

– Fá, tá começando a doer.
– Aguenta só mais um pouco delícia, eu já vou gozar. Eu tô com muito tesão.
– Fá, eu não vou aguentar, tá começando a doer bastante.
– Eu vou diminuir o ritmo então tá.

Falei diminuindo o ritmo mas ainda cravando.

– Fá, tá doendo. Faz igual ontem.
– Tá bom minha linda.

Então fui metendo somente até onde ela aguentava, mas tava tanto tesão que eu poucos minutos acabei gozando fartamente naquela bunda. Tirei minha camisa, limpei ela e entreguei a calcinha pra ela vestir de novo. Antes de sair perguntei a ela se poderia fazer uma coisa que tava querendo fazer desde ontem. Ela perguntou o que era e disse que não era nada que a machucasse. Então a surpreendi com um beijo. Um beijo com bastante volúpia, o tesão que ainda tava em mim, apesar da gozada e principalmente, por estar me dando um prazer sem igual.

– Você vai pra a salinha de noite?
– Pra fazer o que?
– Isso.
– Isso o que?
– Isso que a gente fez.
– Só se você pedir.
– Eu quero que você vá na salinha de noite, me ver.
– Mila, a gente já disse tanta coisa um pro outro, porque essa vergonha de não dizer? Eu quero que você diga, eu gosto que você fale.
– Mas você quer que eu fale como?
– Do jeito que eu falo.
– Eu quero que você coma meu rabo na salinha de TV de noite.
– Nossaaaa!!! Confesso que não era bem o que eu esperava mais foi muito melhor do que o que eu tava imaginando.
– O que você tava imaginando?
– Que vc falasse o seguinte: quer ir pra a salinha de tv de noite pra a gente foder?
– Quer ir pra a salinha de noite pra a gente fuder?
– Repete o que você falou antes e troca a palavra comer por foder.
– Quer fuder meu rabo na salinha de TV de noite?
– Quero e vou fuder você com gosto. Quero gozar com meu pau cravado no seu rabo.- Disse beijando-a com ainda mais volúpia.

Enfim, pedi pra ela sair na frente e ver se tava tudo ok e me falasse. Então, fez sinal positivo e eu saí logo atrás. Assim que cheguei na claridade, pude perceber uma roda no vestido dela, bem na parte da bunda. A porra que tava no cu dela, acabou vazando pra fora, acredito que na hora da pegação. Falei pra ela, que me arregalou os olhos e correu em direção ao laguinho. Pulou ali de roupa e tudo. Pensei comigo: esperta essa menina.

Tava me preparando todo para a noite da ceia. A lidocaína já estava no bolso. Pensei: eu vou fuder esse cú hoje com gosto! Ledo engano. Logo após o almoço, a mãe da Camila recebeu uma ligação que uma tia da Camila por parte de pai havia sofrido um AVC. Pelo que vi, era alguém da familia do pai dela que tanto a Camila, quanto a mãe, gostavam bastante. Infelizmente, elas fizeram as malas e saíram as pressas da fazenda. A Camila, antes de sair, entrou lá no quarto aos prantos e me abraçou.

– Fá, a minha tia tá muito doente eu to com medo dela morrer.
– Vai ficar tudo bem meu amor. Vai dar tudo certo. Não tenha medo. Tenha fé. Reze bastante por ela.
– Você me desculpa?
– Desculpar pelo que?
– Porque não vou tá aqui hoje à noite – disse ela ainda chorando muito.
– Não se preocupa meu anjo. Eu sei que você queria tanto quanto eu. Não tenho que te perdoar por nada. Eu amei cada momento nosso junto e você vai tá comigo aqui oh… – falei apontando pro coração.
– Você também vai tá no meu, viu?
– Pode ir meu anjo. Vai ficar tudo bem. Outro dia a gente faz de novo.

Olhei pros lados, como não havia ninguém a beijei e prometi que a reencontraria em breve. Assim acabou a primeira parte da minha história com a Camila. A ceia aquela noite, apesar de boa, já não tinha mais graça pra mim. Tava sentindo muita falta da Camila. Infelizmente, assim seria também o nosso ano novo e eu que não parava de pensar na Larinha, agora então não via a hora de ver ela novamente. Tentamos falar com ela durante o Natal mas acabou que não conseguimos contato.

Na noite de Reveillon, ela nos ligou. Minha esposa atendeu, a desejou feliz ano novo e ficaram um pouco conversando aquelas coisas básicas. Como foi, gostou da ceia, ganhou muitos presentes… enfim… depois de alguns minutos de conversa, minha esposa entregou o telefone pra mim. Por dentro eu estava radiante!

– Feliz Ano Novo, paizinho.
– Paizinho? – disse nas nuvens! Feliz Ano Novo, filhinha. Que você possa ter um ano maravilhoso como foi esse e que você seja essa menina perfeita que você é. Eu amo muito você, tá?
– Eu também te amo muito, Fá. Tô com muita saudade de você, de assistir filme com você.
– Sabe quem tava aqui e que foi embora hoje? Sua prima Camila, lembra dela.
– Lembroooo sim. Que legal!
– Pois é. Muito engraçada ela. A gente assistiu um monte de filme massa aqui. – disse eu despretenciosamente, porém a voz do outro lado, soava sem empolgação dessa vez.
– Assistiu filme com ela?
– Sim.
– Qual filme?
– Sei lá, um chatinho.
– Ah ta.
– Que foi?
– Nada.
– Foi só um filme boba. Vai ficar com ciúmes pq eu assisti filme com ela. – minha esposa olhava e ria, mas sem entender o sentido da coisa. Eu? Menos ainda.
– Viu.
– Que que tem eu assistir filme com ela?
– Nada. Eu vou ter que desligar. Meu pai tá me chamando.
– Beijio Larinha, se cuida.
– Tchau.

Mas o que foi aquilo?! Que diabos acabou de acontecer?! Porque o ciúmes dela com relação a assistir filmes com a Camila? Será que porque ela deduziu que eu teria feito a mesma coisa com a Camila, que faço com ela? Mas ela não estava dormindo? Enfim, contei os dias não vendo a hora de revê-la novamente e matar minha saudade.

Enfim, quase 10 dias depois. Nos reencontramos. Deixei minha esposa no trabalho e fui pegar ela na casa do pai. Botei as malas dela no porta-malas. Ela sentou no banco do passageiro com a cara enfezada. Entrei no carro e mandei um ‘oi gatonaaaa’, que foi correspondido com um olhar fulminante e um ‘oi’ que até hoje foi o ‘oi’ mais seco que alguem já me deu.

– Lara, o que tá acontecendo?
– Nada.
– Você tá assim comigo desde o dia que eu falei que assisti filme com a Camila.

Ela permaneceu muda. Fiquei ali o caminho inteiro falando, tentando tirar a imagem de que eu poderia ter tido algo com a Camila da cabeça dela. Chegando em casa, desfizemos as malas e ela foi pro quarto dela. Fui descansar e depois de algumas horas a chamei pra almoçar. Ela veio e se quer trocou uma palavra comigo. Almoçamos e antes de entrar no quarto, a segurei pelo braço e falei olhando nos olhos dela:

– Lara, eu apenas assisti filme com a Camila. Só isso e mais nada. Foi só um filme. – a vontade que eu tava era de pegar ela e tascar o mesmo beijo que dei na Camila e dizer a ela o quanto a amava, mas me controlei.
– Tá. Já falei que tá bom.
– Olha pra mim. Olha nos meus olhos. – meu coração disparado, eu ia chutar de vez o balde e ver o que dava.
– O que é?
– Eu sou seu. Seu e de mais ninguém. Eu amo você. Foi apenas um filme. Acabou o filme e eu fui pro meu quarto. Eu não fiquei lá com ela como fico quando a gente assiste.

Infelizmente eu travei! MInha vontade era dizer: eu sou seu, caralho! Só seu! Eu não fudi com ela, eu não fudi o rabo dela. Só assisti um filme. Mas faltou coragem. Enfim, a Lara se deu por vencida e me perguntou se eu ia ver filme com ela hoje. Falei que era o que mais queria.

No final da tarde, fomos na locadora e alugamos qualquer coisa. Não era o filme que interessava a ela e muito menos a mim e isso ficou nítido quando perguntei pra ela que filme ela queria ver e ela me respondeu que qualquer um. Enfim, jantamos e minha esposa foi pro computador terminar um relatório e eu fiquei do lado dela na cama, vendo tv. Não demorou muito a Lara começou a chamar pra ir ver o filme. Falei que tava vendo um programa e que depois iria. Perdi as contas de quantas vezes ela foi me chamar. Minha esposa terminou o relatório e falou que tava coma cabeça doendo por ter ficado tanto tempo com a cara na tela do computador. Foi tomar o remédio e eu fui tomar banho. Tomei um banho bem demorado. Quando saí a Vanessa já tinha apagado. Então me dirigi ao quarto da Lara. Caralho, como a Lara tava gostosa! Ela aproveitou que eu fui tomar banho e foi tomar banho também e vestiu um pijaminha que era a coisa mais tentadora do mundo. Era uma camisolinha que batia acima das coxas. Deixava à mostra as suas pernas grossas e ao virar de costas, quando ela caminhava batia bem no limite daquele rabão. Que tesão ela tava! Lembro de ter pensado comigo: será que isso tudo é por mim?

Enfim, deitamos. Meu pau tava duro igual a ferro só de ver ela daquela jeito e dessa vez ela deitou bem colada em mim. Mais do que o normal. Não tinha como ela não notar meu pau duro na bunda dela. E eu deixei rolar. Em pouco tempo, aquilo que não era normal. Seu ronco apareceu e era então a minha deixa. Peguei a lidocaína que já tinha trazido comigo e quando levantei a camisola, quase infarto. Ela tava com uma calcinha de urzinho muito pequena. Muito pequena mesmo. Tava toda atolada no rabo. Eu fiquei ali um tempo admirando porque parecia que era fio dental, só que não era não. Não podia deixar aquilo passar batido e dei uma bela encoxada. Em seguida, já afoito, passei o KY naquele cuzinho guloso, baixei meu short e já fui com o pau no endereço certo.

Tesão, saudade, desejo… era um misto delicioso de sensações. Como de praxe, agarrei ela pelos ombros já com o pau posicionado e penetrei. Então veio a surpresa. Sempre que eu fudia a Lara, o corpo dela acompanhava o ritmo do meu. Dessa vez não. Na hora que a penetrei, senti ela mexer a bunda como se tivesse empinando. Cheguei a achar que era coisa da minha cabeça mas vi que não era. Senti seu corpo rígido e retesado a cada investida do meu pau dentro daquele rabo. A safadinha tinha que estar acordada. Não era possível. Colei minha boca no seu ouvido e a chamei. Uma, duas, três… enfim… ela continuava ali ‘roncando’. Então resolvi fazer o joguinho dela. Eu sabia o que ela queria.

– Eu sei que você tá acordada. Não adianta fingir. Que saudades meu amor. Que saudades de fuder esse cu! Ta sentindo meu pau, tá? Tá sentindo como ele tá duro? Olha como ele sentiu sua falta.

Enquanto falava, penetrava aquele rabo. Ia devagar sentindo cada centímetro meu a invadindo. Acelerava ficando o pau inteiro dentro do rabo dela. A cada estocada, a cada investida, sentia seu corpo ainda mais rígido, rabo empinado, como se quisesse forçar contra o meu corpo pra sentir, ela, o mesmo prazer que me proporcionava. Procurei ali dar o melhor que ela podia esperar de mim.

– Tá gostoso, tá? Como você é safada! Tá fingindo, não é? Era pica que você queria? Toma pica toma. Puta que pariu Lara. Como você tá gostosa hoje. Eu sei que você tá curtindo. Empina mais empina, safada – disse eu, nesse momento abrindo a banda da bunda dela com a mão, exatamente como fiz com a Camila.

Pra minha surpresa, ela se mexeu e acabou empinando mesmo, como eu tinha pedido e nessa hora finquei de vez meu pau.

– Eu sei que você tá acordada! Eu quero você acordada. Eu quero você curtindo meu pau, sua safada. Você gosta de ser minha vagabundinha, gosta? Safada. Eu vou encher seu cu de porra, Lara! Que rabo delicioso você tem. Safada!

Comecei a estocar com tanto gosto que até barulhinho tava fazendo. E ela? Continuava ali, com o corpo enrijecido e roncando estranhamente. Mas era assim que ela queria, era assim que ela gostava, então era assim que eu ia fuder ela! Comecei a meter e fincar até sentir o pau todo dentro. A cada metida, enterrava o pau com gosto e segurava um pouco. Fiquei alguns minutos nesse molejo até que começou a vir a vontade.

– Eu vou gozar Larinha. Eu vou gozar no seu rabo meu amor! Eu vou encher seu rabo de porra. Tô gozando, tô gozando, tô gozando. Ai Lara, que gozada gostosa, meu amor. Que tesão.

Curiosamente, no mesmo momento que eu relaxei. Senti seu corpo relaxar junto com o meu. Enfim, puxei o queixo dela em direção ao meu rosto e beijei sua buchecha e falei no ouvido dela.

– Eu sei que você tá acordada. Mas se você quer fingir tudo bem! Só queria dizer o seguinte: puta q pariu… que foda do caralho! Nunca tinha gozado tão gostoso com você como gozei agora. Eu te amo, minha princesa. Te amo muito! Ainda vou fuder muito esse cú.

Sotei o queixo dela e ela se virou ficando de bruços. Levei minha mão até a bunda dela e fiquei ali sentindo um pouco o buraquinho aberto. Em seguida, puxei a calcinha pra dentro daquela raba gostosa, dei um beijo de boa noite e saí.

Galera, quem quiser bater um papo e dividir experiências. Estou lá no telegram como Baggins2408! A mullherada também que tem me procurado até mais que os homens pra dividir as experiências. Dá um salve lá. Acho que hoje à noite e à madrugada vou tá disponível pra curtir gostoso!

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7 Comentários

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  • Responder Hbgh ID:81rd29tt0k

    Kkkkk tá na cara que esse conto não é real kkkkk

  • Responder DOURADO ID:3ij1za53v99

    Vc deveria contar como termina toda esta historia.

  • Responder fui ID:1cpd6l55zyi7

    to fissurado na camila e na lara se e doido manda mas vai

  • Responder Anônimo ID:1cpd6l55zyi7

    escreve mais amigo. to fissurado na camila e na lara se e doido

  • Responder Anônimo ID:g3jl2an8l

    Que delicia, não para

  • Responder Anônimo ID:41ighk9tm9k

    Nossa que delícia….
    Adorei o conto.
    [email protected]

    • Baggins2408 ID:1dfsshsvpv8a

      Me chama no telegram