Negão se passa por médico pra foder a filha cega do patrão

O Capataz de uma grande Fazenda não resistiu. Se passou por médico pra comer a filha cega do coronel. Tem até um vídeo no final da história.

Meu nome é José Roberto, tenho 25 anos, sou o capataz da Fazenda Santa Teresa.
Por estar acostumado a trabalhar no pesado, sou bem forte. Tenho 1,80, Peito musculoso, braços fortes.
Sou Negro e tenho uma piroca descomunal de 22 cm. Muito grossa.
O Coronel Freitas é um homem muito rigoroso e racista. Por ele a escravidão ainda estaria valendo.
Me trata como verdadeiro animal. É nítido o desprezo que ele tem por mim e pelo meu povo.
Por ser tão ruim, acabou sendo castigado. Não teve herdeiro homem de saco roxo pra tocar a fazenda.
A única benção que recebeu foi Bianca. Uma linda e doce menina que puxou a beleza e o coração da mãe dona Rita que acabou falecendo no parto.
Bianca é linda, uma linda jovem de 18 anos, com rosto de anjo. Os cabelos são brancos como Daenerys Targaryen de Game of Thrones.
Infelizmente Bianca nasceu cega. Muitos dizem que foi um castigo dos céus para punir os desmandos, truculência e maldades cometidos pelo coronel Freitas.
O Coronel era um homem cruel mas amava a sua filha. Via nela a beleza e o amor da sua esposa Rita.
Bianca adoeceu. Começou a sentir dores de cabeça e perdeu o apetite. Preocupado com a saúde da filha o coronel manda chamar o médico da cidade grande.
Minha vida não é nada fácil. Tenho que alimentar os animais, carpir o mato, cuidar da horta, carregar lenha para o fogão. Enfim não paro um só segundo.
O único luxo que tenho são meus óculos, de tanto estudar a noite a luz de vela acabei estragando minha vista.
O coronel pagou meus óculos. Mas sempre joga isso na minha cara. Dizendo que fui burro. Que negro não precisa estudar pra puxar carroça.
Era uma segunda feira de manhã eu estava cortando lenha para o fogareiro. Quando o Coronel Freitas sai apressadamente de casa.
(Coronel Freitas) – Negro. Vou até a prefeitura falar com o meu compadre. Cuida bem da fazenda e receba o Doutor que está chegando. Se você aprontar alguma coisa eu vou saber e você vai se ver comigo.
(José Roberto) – Sim Senhor Coronel. Vou deixar tudo em ordem e vou receber bem o doutor e providenciar tudo o que ele pedir.
Então sem olhar pra traz o Coronel entra no seu Jeep e sai cantando pneu.
As vezes o demônio atenta a gente. Eu poderia ter ficado ali na lida, mas a tentação foi grande. A casa estava vazia e a garota cega não iria perceber a minha presença.
Entrei sorrateiramente pela casa, sem fazer barulho. Fui em direção ao quarto de Bianca. A porta estava sem tranca.
Vou abrindo lentamente e tenho a visão do paraíso.
Bianca estava completamente nua. Tinha acabado de sair do banho. Estava colocando a sua roupa.
Fui me aproximando pra sentir o cheiro e o calor daquele anjo loiro. O Tezão já tomava conta do meu corpo.
Coloquei meu pau gigante pra fora. E iniciei uma deliciosa punheta. Apreciando cada curva do corpo perfeito dela.
Bianca não percebeu a minha presença. E estava colocando sua calcinha branca.
Depois colocou seu top branco sobre seus lindos e delicados seios.
A pele branca dela lhe dava um tom angelical de pureza. Literalmente fiquei babando com cara de tarado. Me aproximando cada vez mais segurando o meu pau duro.
Depois ela colocou um short jeans. Ao colocar o short ela empina a bundinha pra traz, quase tocando no meu pau. Senti muito tezão e receio de ser descoberto.
Assim que ela estava vestida fui até a porta. E bati como se estivesse chegando naquele instante.
Ela perguntou quem era. Eu disse que era o Dr. Roberto que o seu pai havia me chamado para examiná-la.
Ela se aproxima de mim. Diz que é cega mas gostaria de tatear o meu rosto pra me conhecer.
Então ela passa a mão na minha testa, nos meus óculos, na boca e no meu queixo.
(Bianca) – Muito Prazer Dr. Roberto. O senhor é bem mais jovem e mais forte do que imaginei.
(José Roberto) – Sim minha doce criança. Agora vamos. Deite-se aqui na cama pra iniciarmos o exame.
Ela sente minhas mãos fortes envolvendo seus braços direcionando ela para a cama e fazendo com que se deite suavemente.
(José Roberto) – Relaxe. Sou muito experiente. Não é um homem que está aqui. Mas o médico que vai cuidar de você. Você confia em mim?
(Bianca) – Você tem uma voz tão forte. Sim eu me sinto segura e protegida com você.
(José Roberto) – Muito bem, doce menina. Então tire o seu short e a calcinha para iniciarmos os exames.
(Bianca) – Mas Doutor. Isso é realmente necessário. Minhas queixas são referentes a dor de cabeça e falta de apetite.
(José Roberto) – O corpo humano é muito complexo. Eu seria negligente se não te examinasse dos pés a cabeça. E você sabe muito bem o que o seu pai faz com pessoas negligentes.
Bianca conhecia a fama cruel do seu pai, e com certeza não desejava que mal algum recaísse sobre o doutro.
Inocente como um anjo Bianca tira seu short e a sua calcinha. Dobrando seus joelhos, deixando sua linda bucetinha branca a mostra.
Eu fiquei louco de tezão. A bucetinha dela era perfeita. Com delicados pelinhos loiros na região do púbis. Bem aparadinhos e desenhados.
Abaixo da penugem existia seus lábios vaginais. Eram grandes. Pedindo para serem acariciados.
Falei pra ela relaxar. Que talvez sentisse um arrepio ou palpitações durante o exame. Mas era um procedimento normal
Então comecei acariciando suas coxas. Descendo em direção da sua bucetinha.
Vou curvando meu corpo sobre o sexo dela. Encostando meus lábios na xaninha delicada.
Dou o primeiro beijo e ela solta um suspiro. Coloco minha língua grande e vermelha pra fora e dou a primeira lambida.
Roçando toda a minha língua nos grandes lábios dela. Ela tenta segurar o tezão. Mas fica ofegante. Suas pupilas ficam dilatadas.
E eu fico ali lambendo e chupando a bucetinha linda da filha do coronel.
(Bianca) – Que exame gostoso doutor. Eu estou me sentindo tão bem.
(José Roberto) – Estamos apenas começando.
Com meus dedos faço massagem na bucetinha dela. Abrindo seus lábios vaginais.
Roçando meu dedo no seu grelinho. Fazendo ela se contorcer de tezão.
Quando percebo que ela está excitada, enfio 2 dedos na sua buceta ela dá um gritinho.
Apalpando suavemente sinto o seu cabacinho implorando pra ser inaugurado.
Pego o meu caralho negro, que está em ponto de bala. Encosto na entradinha da doce menina.
(José Roberto) – Bianca este aparelho médico é muito grande e grosso. Vou introduzi-lo em você lentamente. Se você não estiver aguentando me avisa.
Encaixo meu pau na bucetinha dela e vou empurrando. Acariciando. Brincando com os generosos lábios vaginais dela.
Ela morde os lábios. Suspira a cada estocada. A menina é valente.
A bucetinha apertadinha dela vai engolindo meu caralho negro aos poucos.
Ela vai gemendo e rebolando. Pra entrar mais gostoso.
Sinto a bucetinha dela sangrando. Ouvindo ela gemendo gostoso.
Fico bombando por alguns minutos enquanto minhas mãos massageiam seu rosto e o seu corpo.
Apalpando seus seios delicados.
Ela abrindo suas pernas. Envolvendo suas coxas na minha cintura. Para que meu pau entre cada vez mais fundo em sua bucetinha.
Ela vai gemendo e gemendo. Explodindo no seu primeiro orgasmo.
Quando ela relaxa. Digo que está indo muito bem. Mas agora precisamos fazer um exame na boca e na garganta.
Direciono a cabeça dela na altura do meu pau. Mando ela abrir bem a boca.
E aos pouco coloco minha piroca naquela doce boquinha.
(José Roberto) Isso menina. Agora você deve lamber e chupar. Passe a linguá com vontade por todo o corpo do aparelho médico. Farei movimentos suaves tirando e colocando na sua boca. Para examinar tudo direitinho.
Então eu começo a foder a boquinha dela. Tão linda e gostosa. Meu pau primeiro brinca na portinha, roçando em seus lábios. E aos poucos vou enfiando tudo. Tocando até a sua garganta.
(José Roberto) – Isso assim chupa gostoso. Mais um pouco. Ohhh Ahhh. Ai você é uma paciente exemplar. – Agora fica quetinha que eu vou jogar o remédio dentro da sua garganta. É pra você engolir tudo.
E assim eu sinto ela me chupando. Meu pau deslizando na boquinha de anjo dela. Roçando na sua língua vermelha e molhada.
Enfiando tudo. Meu pau toca na sua garganta. Sufocando a doce menina. Não aguentando de tanto tezão meu caralho começa a pulsar soltando jatos de leite morno na boquinha da Bianca.
(José Roberto) – So falta mais um buraquinho pra gente examinar.
Tiro toda a roupa da Bianca coloco ela de quatro com a bunda bem empinada. Abro o seu reguinho e começo a lamber o seu cuzinho.
Enquanto vou lambendo seu cuzinho massageio a sua bucetinha.
Ela sente o tezão tomando conta do seu corpo. E rapidamente meu pau dá sinais de vida.
Enquanto fico acariciando e provocando ela. Meu pau se prepara para mais uma foda inesquecível.
Desta vez eu deito na cama e faço com que Bianca suba em cima de mim. Encaixo o meu pau no seu cuzinho. E faço ela sentar lentamente.
Ela grita, Geme. Diz que é muito grande. Que não vai aguentar.
Mas eu faço carinhos no seu rosto e chupo seus seios.
Então ela relaxa e vai baixando, sentindo minha piroca invadindo a bundinha dela.
Quando entra tudo ela começa a rebolar. Gemendo e sussurrando.
Ela movimenta seu quadril cada vez mais forte. Socando seu cuzinho contra o meu pau.
Ela tem cara de anjo mas fode como uma vadia.
E ficamos ali trepando gostoso como animais no cio. Até eu gozar na sua bundinha linda.
Ela cai exausta sobre o meu corpo. Ficamos ali alguns minutos.
Então Bianca que tem a audição apurada, me acorda dizendo.
(Bianca) – Zé. Meu pai tá chegando. É melhor você voltar pra lavoura antes que ele te pegue aqui comigo.
(José Roberto) – Você sabia que era eu. O Capataz da Fazenda?
(Bianca) – Claro que eu sabia seu safado. Mas deixei rolar. Eu sou cega mas não sou burra.

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