Meu Vizinho Novinho – Parte 4

Olá a todos. Eu estava viajando, por isso fiquei um pouco distante do site. Mas agora quero contar o que aconteceu comigo e com o Arthur na semana passada, um dia antes da viagem.
Depois que o Gabriel foi embora, eu fiquei sem ter o que comer em casa rs, o Arthur não havia aparecido na minha casa naquele dia. Passei o dia sarrando a mão por cima do meu pau, e assistindo vídeos. Não quis bater punheta porque com certeza eu iria gozar, e eu só queria gozar com o meu menino rs. Chegou a noite e a vontade só aumentou, meu pau estava duro pedindo pra dar um carinho nele, mas eu neguei e resolvi dormir.
Acordei e era véspera de viagem. Eu não poderia viajar sem dar uma foda com um novinho, eu estava louco. Como não tive aula passei a manhã em casa arrumando o quarto e as minhas coisas (roupas, malas, etc). Eu olhava pela janela e nenhum sinal do Arthur. Fiquei lembrando de como eu havia ensinado ele a ser safadinho, ele adorou. Sorri e percebi que meu pau já estava duro. Puta merda! Eu precisava fuder o Arthur naquele dia. Preparei meu almoço e fiquei na sala assistindo uma série, esperando dar a hora que ele vem aqui em casa. Deu a hora e nada, eu estava preocupado e triste, quando de repente ele gritou pelo meu nome. Ah, eu fiquei muito feliz. Corri pra abrir a porta.
– Oi Math, estou de volta.
– Entra, entra. Eu estava com saudade de você. O que você quer fazer hoje? – perguntei em tom irônico rs.
Ele já foi tirando a roupa e abaixou a cuequinha.
– Não, Arthur. Pode colocar a cueca. Hoje eu quero você com ela.
Ele obedeceu e se sentou no sofá.
– Já vi que você quer brincar, né?
– Quero – Ele disse dando una risadinha.
– Então vamos pro meu quarto.
Chegando no quarto, me sentei na cama e pedi pra ele sentar no meu colo. Eu também só estava de cueca.
– Hoje eu quero sarrar em você.
– O que é sarrar, Math?
– É quando você senta em cima de mim e fica rebolando no meu pau.
– Mas eu não sei rebolar.
– Kkkkkk. Não se preocupa, eu te ajudo.
Eu sentei na beira da cama e ele sentou em mim. Segurei ele pela barriguinha, beijei o pescocinho dele e comecei a sarrar aquela bundinha. Aah, que gostoso que era. Ele é tão pequeno que as coxas dele cabem na minha mão. E fiquei ali, gemendo e sentido prazer, aí ele pediu pra ficar de frente. Gostei da ideia rs.
– Vem, senta de frente. Você tá sendo um bom garoto. Depois vou te dar um presente.
– Ebaaa! – Ele ficou bem animadinho.
Como ele estava de frente, comecei a acariciar aquele rostinho lisinho. Parecia um anjo, com os olhinhos caídos e boca gostosa. Arranquei um beijo. Ele retribuiu, claro. Ele não sabe beijar, mas abriu a boca e deixou eu fazer o que quisesse hehe. Enquanto isso eu forçava ele mais forte contra o meu pau. Já tava todo melado, eu estava com muito tesão. Aí lembrei que eu nunca havia mostrado um pornô pra ele, e achei que ele teria curiosidade.
– Quer ver um filme, Arthur?
– Quero!
– É um filme igual a isso que estamos fazendo. Você vai gostar.
Levantei, conectei o computador na TV. Escolhi um em que o cara fode um garoto sem pena. Já havia gozado horrores.
Ele ficou de boca aberta, vi pela cuequinha que o brinquedinho estava duro. Percebi que ele tinha gostado.
– Quer fazer igual?
– Quero!
– Hehe. Então agora pode tirar a cueca.
Ele tirou e ficou de quatro. Sempre que eu vejo aquele cuzinho lisinho eu fico louco!
Encaixei nele e comecei a fazer devagar. Sabia que ia doer, porque ele é muito pequeno pra mim. Eu amo esse garoto, não quero machucar.
– Aiiiiiiii. Tá doendo.
– Tá. Vou parar um pouco e depois continuo.
E assim foi. Ficamos por um tempinho nisso até que consegui enfiar mais da metade da minha rola, já dava pra começar a fuder.
Segurei a bundinha com as minhas mãos e comecei a bombar. Ele aguentou tudinho, pra minha surpresa não estava chorando e nem pedindo pra parar. Tava muito gostoso, bem apertadinho e quentinho. Eu passei a mão na barriguinha dele, no corpinho todo, e no pauzinho.
– Tá doendo, Arthur?
– Só um pouquinho.
– Quer que eu pare?
– Não! Continua – disse ele.
Então continuei comendo ele, já deu pra perceber que ele estava ficando larguinho. Ficamos assim por um momento. Tava tão bom que eu sabia que não ia aguentar por mais tempo.
– Já vou gozar Arthur! Aaaaaah!!!!
Enchi o cuzinho dele de leite. Ah, aquilo foi muito bom. Ele estava todo abertinho na minha frente, e havia gostado. Ficamos um tempo deitados, antes de levar ele pro banho.
– Você disse que ia me dar um presente.
– Sim, venha aqui.
Fui até o armário e peguei uma caixa de chocolates.
– Pronto! Sempre que você vier aqui em casa pode comer dois. Mas só dois.
Os olhos dele brilharam enquanto escolhia os dois.
– Agora que você já escolheu os chocolates, vamos tomar um banho juntos.
Carreguei ele no colo, dei um beijinho na boca dele e levei até o banheiro. Liguei o chuveiro e comecei a ensaboar ele.
– Math, quer que eu pegue no teu pipi?
– Lógico! Eu gosto disso rs.
Eu estava muito feliz que ele estava aprendendo direitinho a como ser meu putinho. Ele começou a me punhetar ali, me fazendo ficar duro de novo.
– Arthur. Chupa, vai! Coloca tudo na boca.
Ele obedeceu e ficou me mamando por um tempo. Ele chupava muito bem, tinha uma boca muito gostosa.
– Tá gostosa a mamadeira?
– Que mamadeira, Math?
– Nada! Kkkkk. Continua chupando. Aaaah, isso!
Segurei a cabeça dele e comecei a fuder até ele engasgar. Tava muito bom aquilo.
Já estava ficando tarde e logo mais ele teria que ir embora. Então me apressei no banho com ele. Prometi pra mim que iria terminar o serviço mais tarde, já que no outro dia não teria Arthur pra me satisfazer.
Saímos do banho, enxuguei e vesti ele. Também me enxuguei e me vesti, depois ficamos deitados na cama.
– Você vai voltar?
– Vou sim! Eu quero comer chocolate.
Hahaha, ele queria mais chocolate. Infelizmente tive que deixar ele ansioso porque eu iria viajar e só voltaria na outra semana.
Havia dado a hora e ele teve que ir embora.
Ontem ele veio comer mais chocolate, e tivemos outro dia incrível. No próximo conto irei relatar tudo.
Abraços!

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