Me apaixonei por meu aluno

Quando eu era jovem, ali por volta dos meus 16 anos, comecei a dar aulas particulares de matemática para ganhar um dinheiro extra e ajudar nas contas de casa. Com 16 estava no segundo ano do médio e era o “cdf” da sala. Era um rapaz atlético(Engordei depois de começar minha vida desregrada da faculdade), alto, pele clara, praticava artes marciais e tocava violão, com isso conseguia fazer algum sucesso com as garotas da escola que nada despertavam em mim. Certo dia, apareceu a oportunidade de dar aula para um menino desses criados em apartamento e que nada sabem das maldades da vida, filho de um empresário rico daqui de Belém do Pará. Falei com a mãe dele, dona Rose, por telefone e ela marcou que eu daria aulas para ele todas as segundas, quartas e sextas. Fui, como o combinado, bem cedinho e o rapaz ainda estava dormindo, conversei com a mãe dele e ela ficou admirada por eu ser novo e já dar aulas de matemática, disse que me chamou mais pelo fato de que o filho dela era um rapaz sozinho, 13 anos, sem amigos e que precisava desse contato com outros rapazes para desenvolver. Ela queria que além de matemática, eu tentasse virar amigo dele e conversasse com ele sobre educação sexual já que ela não tinha coragem e o pai era ausente já que vivia dos negócios dele(E também tinha outra família, ela era a amante). Ela me contou o fato de que, um certo dia, o Mateus(O nome do menino) chegou em casa meio desconfortável por estar com uma ereção e não sabia nem o porque, e ele achou que estava com algum problema, mas a mãe só mandou ele tomar um banho frio pra passar. A conversa continuou um pouco sobre questões de puberdade e etc, até Mateus aparecer. Então eu finalmente vi o rapaz, ele era lindo. Gordinho, bigodinho começando a nascer no rosto, branquinho, alto para a idade. A voz dele já estava ficando rouquinha pela puberdade e ele tinha um sorriso lindo. Eu era mais ou menos 2 anos e meio mais velho que ele, logo pensei que seria difícil eu não ter segundas intenções, mas claro que tentei ser o mais profissional que pudesse na frente da mãe dele. Conversei mais com ele, olhei os assuntos de matemática, e assim comecei a dar aulas. A mesa onde ficávamos era situada em uma sala pequena da casa deles, mesa de vidro apenas com 4 lugares, logo, pequena. As vezes as minhas pernas esbarravam nas dele sem querer e ele não se mostrava incomodado. Com o passar das semanas, nós já estávamos próximos e a mãe dele já saía de casa deixando nós dois apenas com a empregada da casa. Já estávamos contando piadinhas ou falando de alguns assuntos aleatórios. Minhas pernas que antes esbarravam nas dele por acidente, agora encostavam propositalmente e ele não tirava as pernas dele, as vezes até ficava roçando na minha. Até brincávamos de brigar com os dedinhos do pé enquanto ele estava estudando. Ele costumava usar shorts apertadinhos, e alguns deles davam pra ter uma ideia do que estava entre as pernas do rapaz. Reparei que ele era sacudo e parecia que o pau dele era grosso(Claro, pra um rapaz de 13), já tinha reparado que ele ficava meia bomba as vezes enquanto roçavamos as pernas. Eu comecei a me afeiçoar pelo Mateus, um sentimento de malícia e amor dividia muito meu coração. As vezes ele até gostava de segurar a minha mão ou só raspar as palmas pra ele sentir a asperesa dos meus calos devido aos treinos na academia. Eu adorava sentir a pele macia dele, gostava de acariciar ele nos braços ou cabeço, eu ficava muito excitado e ao mesmo tempo com medo de ser pego. Ele era um menino inocente que não entendia as segundas intenções dos meus atos. As vezes eu ficava tão excitado que eu sentia frio, eu tremia de medo e excitação. Ele até perguntava se eu não queria desligar o ar condicionado pra aliviar meu frio. Rapaz inocente, mal sabia o porque da minha tremedeira. Confesso que pra aliviar eu ia as vezes no banheiro e batia uma punheta rápida, como já estava muito excitado, gozava em 30 segundos fácil.
Bom, as férias escolares chegaram, o aniversário de 14 anos dele também e como o Mateus foi bem nas provas, a mãe dele disse que eles iriam para a casa de praia passar as férias de Junho/julho. Como me tornei, além de professor, melhor amigo do Mateus, a mãe dele me convidou também. Fiquei relutante mas aceitei. A casa era simples, ficava em um condomínio perto da orla da praia do Maçarico, um dos pedaços de terra mais caros da cidade de Salinas, Pará. Eram duas suites, sala, cozinha, banheiro social, garagem para dois carros. O condomínio tinha piscina e Sauna, nunca entrei na sauna mas usamos bastante a piscina. No primeiro dia fomos para a praia e depois voltamos para cara. Eu dormiria em um quarto com o Mateus, onde haviam duas camas de solteiro em lados opostos do quarto e a mãe dele em outro. Assistimos TV e depois começamos a conversar mais e eu já matutando como poderia me aproximar mais dele. Ele dormia de pijamas, pois tinha vergonha de mostrar o corpo. Com o passar dos dias e das conversas, eu já ficava ajoelhado na beirada da cama dele com a desculpa de ouvir ele melhor de noite. Ele gostava de segurar minha mão ou ficar esfregando as palmas. As vezes, eu jogava meu braço por cima do corpo dele e ficava abraçado conversando. Claro, eu fui descendo o braço de tempos em tempos pra cada vez mais ir me aproximando do pinto dele. Durante o dia tudo acontecia normalmente, eu ensinava violão pra ele e sempre que podia, me aproveitava disso pra colocar mais contado entre nossos corpos, tocar na mão dele e etc. As vezes ainda trocávamos alguns olhares fraternais, mas nossa relação acontecia mesmo durante a noite. Uma semana depois, ele já tinha perdido uma boa parte da vergonha comigo, e nesta noite ele saiu do banheiro da suíte só de cueca e ia dormir assim. Fiquei admirando o corpo dele na meia luz da TV e sentindo um aperto tão grande no coração, meu corpo desejava o dele, minha alma desejava a alma dele e eu sentia que eu queria proteger e ao mesmo tempo abusar da inocência dele. Mudando os canais, estava passando cine band privê(Bons tempos), e então puxei uma conversa:
-Espera, não troca de canal, deixa aí
Era uma cena de soft porn de um casal transando, vi que ele ficou meio desconfortável mas deixou lá.

– Matheus, tu já viu pornô?
– Não
-Já bateu punheta?
– não
– sabe o que é?
– Já ouvi uns colegas de sala falarem, mas não sei o que é

Claro, eu já imaginava que ele não sabia de nada, era a primeira vez que falávamos sobre sexo, mas ainda assim eu fiquei chocado já que ele tinha 14 e com 14 eu já nem era mais virgem e já tinha transado pra caralho.

-Tu quer realmente ver isso? – ele perguntou desconfortável – to com sono, queria desligar a tv.
– Pode desligar então, sem problemas – afinal o filme já havia cumprido o papel de abertuda para este tema.

A tv foi desligada e o quarto ficou em silêncio e escuridão total por um tempo, fiquei encarando o teto até tomar coragem e ir pro meu lugar ajoelhado na beirada da cama dele. ele estava deitado de lado, virado para a parede. Abracei ele e perguntei baixinho se ele estava acordado, ele disse que sim. Então eu perguntei se ele gostaria de conversar sobre Harry Potter, que era o assunto preferido dele. Ele acompanhava os filmes e já tinha visto até o sexto, eu tinha lido a coleção completa dos livros e sempre contava os detalhes que tinham no livro mas não nos filmes. Encostei minha cabeça na pele nua da costela dele, e ficamos conversando com ele deitado de lado e de costas para mim, fiquei abraçado com ele o tempo todo, acariciando a barriga dele. Vi que com o tempo ele ficou mais acordado, então puxei ele pra ele ficar de barriga para cima e logo notei o volume na cueca preta dele, ele estava de pau duro. continuei as carícias na barriga dele, mas apoiei meu cotovelo na cora dele, o que fazia o meu antebraço ficar esfregando no pau duro dele. Eu já estava tremendo de excitação e frio novamente, a voz dele também tava trêmula. Comecei a esfregar meu antebraço com mais vontade e quando vi que ele já estava mole e entregue a excitação, coloquei minha mão suavemente no pau dele e fiquei acariciando por cima da cueca. Tentamos manter a conversa sobre Harry Potter pra deixar o momento mais leve, mas ambos estávamos tão excitados e com a adrenalina do medo a mil que falar já tinha se tornado difícil. Subi um pouco mais na cama e coloquei minha cabeça na barriga dele, fazendo de travesseiro, eu estava de cara pro pau dele e a única visão dele era minha nuca. Peguei a mão dele e coloquei na minha cabeça, pedi para ele fazer carinho, a mão dele estava super gelada de nervosismo. O silêncio imperou e eu só sentia a respiração dele meio ofegante, decidi avançar mais e coloquei meu dedo por dentro da cueca dele, era preta com um elástico grosso cinza, estava muito apertada e muito difícil de tirar, fiz até um pouco de força. Pra minha surpresa, ele tinha muitos pelos pubianos, muitos mesmo, quase tão grandes quanto o comprimento do pinto dele. Ele entrou na puberdade e sem ter com quem conversar ou orientar, ele nunca havia aparado. Os pelos quase escondiam o pau dele, era pequeno, 13cm no máximo foi o que estimei, mas era grosso, a pele cobria a cabeça do pau todinha e ainda sobrava um pouco de pele pendurada. Tentei expor a glande mas não dava nem pra ver a pontinha, a pele não deixava, ele tinha uma baita fimose e provavelmente hj em dia teve que operar. Punhetei ele um pouco e então caí de boca, fiquei brincando com a pele dele passando a língua e comecei a colocar e tirar tudo da boca, cabia sem muito esforço. Então comecei a fazer isso olhando pra ele e vi que ele estava sentindo prazer mas também estava com medo já que era a primeira experiência sexual dele. O corpo dele tremia. Peguei novamente a mão dele e coloquei na minha nuca e pedi pra ele ditar o ritmo. e ele foi ditanto e acelerando até que o corpo todo dele ficou rígido e com a língua encostada na parte de baixo do pau dele, eu senti as ondulações que fazem na uretra enquanto ele gozava pela primeira vez na vida dele. Ele gozou uma quantidade considerável e eu fiquei saboreando espalhando na minha língua antes de engolir, eu queria gravar aquele sabor, afinal aquilo era especial pra mim, uma primeira gozada de um jovem de 14 anos tinha um significado especial demais pra ser engolido de qualquer jeito. Chupei mais um pouquinho pra tirar o que ficou preso dentro do prepúcio por conta da fimose e ele se contorceu dizendo que tava sensível. Ele levantou pra ir no banheiro urinar e deitou novamente, perguntou o que tinha sido aquela sensação forte que ele sentiu no fim, expliquei que ele tinha tido um orgasmo e que ele tinha gozado na minha boca. Ele não sabia o que era esperma e nem o que era gozar. Ele disse que gostou muito mas que tinha ficado sem saber o que fazer na hora, e até achou que tava mijando na minha boca. Eu ri e disse que ensinaria ele sobre o resto nos dias seguintes das férias se ele quisesse, ele disse que queria sim mas depois de ter gozado ele ficou com muito sono e queria dormir, eu pedi pra ele guardar segredo de tudo e ele concordou. Dei um beijo na bochecha dele e fiquei deitado abraçado com ele até ele pegar no sono. Levantei, fui no banheiro bater uma pois ainda não tinha gozado e ainda estava muito excitado com tudo e o sabor da porra dele ainda estava na minha boca. Gozei na pia, lavei e fui pra minha cama dormir ainda sem acreditar que isso tudo tinha mesmo acontecido.

Bom galera, obrigado por quem leu até aqui, meu primeiro conto e não foi fácil escrever, sou péssimo com diálogos e tentei evitar eles o máximo que deu. Eu realmente queria passar pra vocês um pouco do carinho que nós dois tínhamos um com o outro, então acho que o conto ficou muito enrolado. O Mateus foi um capítulo muito especial nas minhas experiências sexuais, se eu tivesse mais tecnica com escrita eu teria caprichado mais neste conto. Espero que gostem e comentem o que acharam e sugestões para melhorar em futuros contos. Uma boa gozada para todos!

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