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Fui abusado 6

1976 palavras | 3 |3.90
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Novinho afeminado sendo feito de escravo no interior

Acorda e levanta meu sobrinho! É domingo de Páscoa, estão todos na missa, seu primo nem voltou da farra do Sábado de Aleluia, enfim, a fazenda e só nossa! Vamos aproveitar! Ande logo! Fique de pé!

Com certa dificuldade eu me levantei e esfreguei os olhos. Meu tio estava bem ali: forte, moreno e peludo como sempre… Mas, seus olhos brilhavam de um jeito diferente. Ele parecia mais feliz. Estava quase eufórico.

– Hoje o dia é todo nosso! Vamos nos divertir juntos! Só nos dois! – Enquanto dizia isso ele me fez um pouco de cócegas e me deu seus já costumeiros beijinhos em minhas bochechas, quase nos lábios.

Fiquei de pé e coloquei uma roupa simples: uma camiseta azul clara e um short também azul, porém num tom mais escuro. Meu tio me encarou durante alguns instantes e pegou uma tesoura que ficava sob a minha penteadeira e disse:

– Vamos dar um jeito nisso, meu garoto! Quero você bem bonito!

Rapidamente ele cortou boa parte do tecido da minha camiseta, transformando-a praticamente num top e fez o mesmo com as pernas da minha bermuda. Após isso, ele enfiou minha cueca bem dentro da bunda para que ela não ficasse aparecendo. Não posso negar: eu gostei do resultado. Meu short ficou tão curto que as poupinhas da minha bunda ficaram de fora.

– Gostou Bruninho? Você está tão lindo!

– Tio, eu acho estranho me vestir assim, mas se o senhor aprova, por mim está tudo bem.

– Sabe Bruninho é isso que eu adoro em você: sempre obediente e educado! Meu irmão te deu uma ótima educação! Agora anda, vamos logo! O dia já está bem quente e não quero perder tempo!

Saímos do meu quarto e fomos lá para fora. Meu tio já ia entrar em sua caminhonete quando, Tião o gritou:

– Sinhorzinho, preciso lhe falar! É caso de urgência!

– Não me amole, Tião! Hoje é domingo santo e eu estou de saída!

– Mas, é muito grave, eu preciso de sua ajuda! Acho que o gado tá com peste, num sei o que fazer.

– Vire-se e resolva a situação! Estou ocupado não vê – enquanto meu tio dizia isso Tião me comia maldosamente com os olhos.

– O que eu vejo é uma cabritinha muito gostosa!

– Tião, Tião! Fique esperto, seu cabra! Já lhe disse uma vez e volto a repetir: Respeite minha família!

– Mi desculpa de novo sinhorzinho, mas essa cabrita me provoca! Ontem até levantou a blusa e mostro as partes pra mim! Oxi, sou cabra macho! Se não tomar jeito de macho eu traço mesmo!

– Sebastião! Cala a merda dessa boca agora! Volte para o seu trabalho se não quiser ir para a rua! – estava achando ótimo ver meu tio humilhando aquele serviçal e colocando-o em seu lugar – Não pense que é insubstituível! Somos amigos, mas tudo tem limite!

Tião, saiu resmungando sozinho e eu, me sentindo maravilhosa, entrei no veículo e sorri para meu tio.

– Obrigado, tio! Esse seu empregado é muito abusado! Ele já tentou tomar certas liberdades comigo…ele precisa de um bom castigo!

– Bruninho, eu não sou seu dono e sei que você, pessoas como você, são muito assanhadas. Você faça o que quiser da sua vida. Aqui não tem seu pai para lhe botar freio. Eu te entendo, te respeito e te desejo, você sabe disso. Mas, se alguém quiser usar da força contigo, eu capo o desgraçado na mesma hora! Família é assim: um cuida do outro. Mas, com o Tião temos que ter cautela. Ele sabe de muitas coisas…

Para evitar uma série de desgraças deveria impedir que meu tio tomasse conhecimento de tudo que já havia ocorrido comigo em tão pouco tempo. Mas, essa sua fala foi muito boa, fez com que eu me sentisse protegido, amparado e amado.

– Tio, você é melhor que um pai para mim!

Ao ouvir isso meu tio se comoveu. Olhou bem fundo nos meus olhos, se aproximou lentamente, senti seu cheiro de homem, um cheiro gostoso, lascivo, vi seu cordão de ouro brilhar ao sol, vi sua boca se abrindo lentamente e foi ai que a mágica aconteceu: meu tio me beijou. Era um beijo suave, daquele que começa delicadamente. Nossas bocas se encontraram e não se soltaram durante alguns minutos. Depois o beijo foi crescendo, nossas línguas foram se descobrindo e começaram a brincar. A gente se abraçou. O beijo continuou. Estava quente e ousado agora. Nossas mãos tocavam os corpos um do outro. Sua língua macia me fazia ter devaneios. Sua boca era morna. Seu gosto era saboroso. Eu me sentia bem! Eu me sentia alguém! Aquilo era diferente de todos os abusos que eu vinha sofrendo. Era uma sensação maravilhosa!

É melhor seguirmos nosso rumo! Quero te levar em um lugar especial! Aposto que você vai gostar! – e enquanto dizia isso ele bagunçava meus cabelos e me dava mais alguns beijinhos secos em cada lado de meu rosto.

Ajeitei-me no banco e, nesse instante, pelo retrovisor, vi que Tião ainda estava por ali, espreitando tudo que havia acontecido e testemunhando aquele momento mágico e intimo entre eu e meu tio. Seu olhar faiscava de ódio e sua mão apertava com fervor seu membro dentro da calça já castigada pelo trabalho no campo.

O carro entrou em movimento e pegamos a estrada. Meu tio ligou o rádio e cantarolava baixinho a canção. Sua mão as vezes apertava minha coxa. Eu olhava para ele e sorria. Ele sorria de volta e me beijava rapidamente.

Estava muito quente e perguntei ao meu tio se poderia tirar a blusa. É claro que ele concordou. Meu corpo muito branco parecia feito de purpurina no sol da manhã. Meu seios, bem grandinhos, inchados depois de tanto serem usados, estavam firmes e redondos. Meu tio olhou para eles e sorriu. Tirou sua camisa também e eu pude contemplar extasiado seu peitoral grande e musculoso, seus pêlos tão bem desenhados, seu abdômen definido e, principalmente, aquela pele morena de quem trabalha exposta ao sol… era uma visão deliciosa!

Andamos bastante, talvez por quase uma hora e, então, paramos no alto de uma colina. Dali conseguíamos ver quase toda a fazenda. Era uma bela visão.

Descemos do carro e olhamos a paisagem, de mãos dadas. Meu tio nunca foi severo ou rígido, mas também nunca foi tão expansivo. Estava gostando dessa faceta carinhosa dele.

Voltamos a nos beijar. Durante o beijo ele apertou meu pau várias vezes e sempre se esquivava quando eu tentava retribuir o gesto.

Sua boca ávida abocanhou meus peitos com vontade. Sua boca era diferente de todas as outras: era morna, era macia, era a boca de um homem que sabe sentir e, simultaneamente, proporcionar prazer.

– Bruninho, você está me deixando muito excitado! Você é lindo! Muito lindo! Vamos continuar, ainda tem um pouco de chão pela frente, vamos numa cachoeira linda! Lá poderemos ficar a vontade!

Seguimos viagem e, de fato, chegamos num local idílico. Uma mata praticamente virgem, guardava uma cachoeira bem grande, de águas muitos cristalinas que caíam num poço profundo. A vegetação era espessa, mas alguns raios de sol chegavam ali e faziam a água brilhar e emitir uma espécie de neblina. Era surreal.

– Eu e seu pai víamos muito aqui quando éramos novos. A gente brincava e aprendia muitas coisas aqui – ele riu com a lembrança.

Tiramos nossas roupas e, meu Deus, meu tio tinha um corpo fantástico: todo musculoso, coxas enormes de tão grossas; peludo, mas sem exageros; uma bunda firme, redonda, carnuda; um pau muito grande, com a cabeça rosa, um saco com duas bolas bem gordas, pentelhos bem aparados… Não tive tempo de avaliar mais nada, pois novamente nossas bocas se encontravam…

Meu tio me deitou sob uma pedra e começou a chupar cada pedacinhos do meu corpo e, de repente, chegou em meu cassete. Mais um vez ele o chupou com a perícia de um amante bem treinado, com a lascívia adequada, vivenciei um prazer excepcional. Sua boca, volto a repetir, tinha uma temperatura muito aprazível. O contato do meu pau com o calor da sua boca, a habilidade de seus lábios e sua língua era mágico. Gemia e suspirava demonstrando todo o prazer que sentia. Meu tio era muito habilidoso! O gozo veio e, após ele, mais um beijo. Assim, a minha porra agora estava na minha boca. Dividíamos minha porra como dois apaixonados.

Fomos nadar. Nossas mãos exploravam nossos corpos e, em certos momentos, ele tocava em minha bunda. Pensava que em breve iria sentir o mastro quente e duro dele enfiado lá dentro. Ansiava por este momento. Queria muito ser possuída por ele.

Meu tio me pegou pela mão e me levou para um gruta que ficava atrás da queda d’água. O cenário ali era fabuloso. Todo o ambiente parecia mágico.

Nossos beijos continuavam e, apesar do contato com a água fria, a temperatura de nossos corpos subiam. Suávamos.

– Agora Bruninho, chegou a grande hora!

– Tio, eu quero tanto! Venha logo! Possua-me!

– Não, não… – após repetir essas duas palavras, meu tio ficou de quatro no chão. Pude ver seu cu lisinho, contrastando com o restante do corpo peludo, ali se abrindo deliciosamente à minha frente.

– Venha você! Quero te sentir dentro de mim! Vem! Estou cheio de desejo – meu pau já estava duro e endureceu ainda mais. Nunca tinha comido ninguém, mas o instinto guia nossas ações.

Chupei bastante aquele rabo suculento como havia gostando que Tião, aquele maldito, tinha feito comigo. Enfiei minha língua na entradinha do cu do meu tio e o fiz gemer alto de prazer. Meu tio gozou só com o toque da minha língua.

– Mete logo, Bruninho! Ande! Não agüento mais esperar.

Ordem dada, ordem cumprida. Mirei meu pau naquele buraco apertado e enfiei a cabecinha. Meu tio gritou. Gritou bem alto. Ele podia gostar de dá o cu, mas parece que estava desacostumado de levar pica. Pincelei seu cu. Coloquei e tirei a cabecinha várias vezes. Segurava-o pelo quadril e ditava o ritmo da nossa transa. Ele continuava gritando. Num dado momento, enfiei tudo. Uns 18 cm, eu acho. Seu grito ecoou mais alto. Seus gemidos tornaram-se de puro prazer. Eu também sentia muito prazer. Aquele túnel estreito, quente, apertado e delicioso me fazia conhecer uma nova dimensão do prazer. Eu era o dominador. De presa passei a ser o ativo da relação. Era uma sensação fantástica. Meti bastante, tentando controlar o gozo para prolongar o prazer daquele momento épico. Meu pau fugiu do meu controle uma determinada hora e inchou ainda mais.

– Na minha boca, Bruninho, quero beber seu leite!

Meu tio deu umas três chupadas rápidas e logo um cascata de um leite grosso e muito quente saiu das minhas entranhas e caiu em sua garganta. Creio que meu gozo durou cerca de três minutos de tão intenso. Cada gota foi sedentamente sorvida pelo tio. Eu tremi e tive convulsões de tanto prazer. Agora sim eu era um homem!

– Vou querer fazer isso sempre – falei alto e firme enquanto dava um sonoro tapa na nadega de meu tio. Ele concordou em silêncio.

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3 Comentários

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  • Responder Taradinho ID:81riywr20k

    Coloca logo o tião para comer o seu butico !!!

  • Responder Aff ID:2ql0ptfzj

    Poxa vc só passivo tava ótimo, perdeu a graça

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Porra fique decepcionado nao vejo a hora do tio meer a pica nele mas quero mesmo que o primo coma ele, continua logo deixa o velho Tiao comer ele tambem e nao esquece dos peos