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Trabalhando com meu pai caminhoneiro 8:

1574 palavras | 2 |4.02
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No dia seguinte, eu acordei bem tarde, não me lembro da hora, mas já estávamos na estrada e meu pai nem me acordou. Percebi que estava totalmente nu, procurei minha cueca, vesti e fiquei sentado ainda na cama atrás dos bancos. Eu não sabia o que fazer, nem o que falar, meu pai me olhou pelo espelhinho e falou:

– Acordou? Pensei que não ia acordar hoje, falou sorrindo. Pega aqui teu café da manhã, não ia te esperar até tu acordar.

Ele me deu um saco de pão e a garrafa térmica com café. Eu tava faminto e comecei a comer. Quando terminei, continuava sem jeito, não sabia como agir depois daquilo tudo e acho que meu pai percebeu.

– Que foi, filhão? Não vai ficar aqui do meu lado? Me ajudando? Vem pra cá, garoto!

Eu tava sem jeito, mas ele parecia feliz, por isso eu imaginei que talvez ele tivesse bêbado e nem lembrasse do que aconteceu. Por isso eu fui pro banco do carona. Depois de um tempo, percebi que ele tava numa velocidade muito alta e perguntei:

– Por que o senhor tá correndo?
– A gente já ta perto! To a fim de acabar logo essa viagem! Quero chegar lá amanhã lá pelo meio-dia. Se eu correr, a gente consegue. Senão, só depois de amanhã.
– Por quê?
– To cansado! Saudade de casa.

Aquele dia demorou a passar e pelo que tudo indicava, meu pai tinha se esquecido do que tinha acontecido na noite anterior. Paramos pra almoçar, meu pai conversou com alguns amigos que encontrou e falou que a gente ia jantar tarde pra eu comer bastante.
E foi o que aconteceu: paramos umas 10 da noite numa pensão, fomos jantar e meu pai falou que iamos dormir num hotel. Ele queria tomar um banho e passar algumas horas esticado numa cama de verdade, tava com a coluna ruim.
Jantamos e fomos para um hotel que ficava quase do lado da pensão. Meu pai pediu um quarto que tivesse banheiro. Ele realmente parecia exausto, Entramos no quarto e ele falou que ia demorar no banheiro, disse que ia dar uma cagadinha.
Eu fiquei lendo um livro ou uma revista, não lembro. Mas acabei cochilando e só acordei com meu pai me acordando. Vi que ele tava só de cueca, terminando de se enxugar. Aquela cena me deixou muito nervoso e fui logo tomar o meu banho.
Eu fiquei muito nervoso, fiquei de pau duro durante todo o banho, lembrando do meu pai só de cueca. Mas eu sabia que tinha que me acalmar, pois não ia acontecer de novo, não podia acontecer nada, pois me pai tava exausto e eu também tava. Eu sabia que quando voltasse pro quarto, ele estaria roncando à beça.
O pior foi que quando voltei pro quarto meu pai não tava dormindo, tava vendo televisão e só de cueca. Olhei rápido, mas deu pra ver o pau dele delineado por baixo da cueca e aquilo me deixou muito louco. Na hora imaginei se ele tava me provocando ou se era loucura minha.
Eu saí do banheiro enrolado na toalha, e tinha que terminar de me secar e vestir uma roupa pra dormir. E não sei como, mas pensei em testar o meu pai, saber se aquilo era provocação mesmo ou coisa da minha cabeça.
Me virei e fiquei de costas pra ele ver a minha bunda. Eu queria ter um espelho na minha frente só pra saber se ele continuava vendo televisão ou se olhava pra minha bunda. Pra piorar me aguachei várias vezes pra ficar com a bunda pra cima, livre de qualquer impedimento, arrebitada só pra ele olhar. Pensei até que ele fosse se levantar e vir me passar a mão, mas ele não veio.
Eu tava meio decepcionado, será que ele não ia fazer nada? Eu me deixou com tesão e não ia fazer nada? Como dá pra perceber eu tava louco, tinha perdido totalmente a noção e queria dar pro meu pai. Mas se não acontecesse nada, eu ia deixar ele dormir e ia na rua arrumar um homem, naquela vez não deu certo, mas dessa vez, se ele não agisse eu ia fazer.
Minha última cartada era deitar só de cueca e ver qual seria a reação dele. Então, fiz isso, fiquei só de cueca e, ainda por cima deitei de bruços.
A luz do quarto tava apagada, mas a luz da tv com certeza permitia ver tudo, inclusive eu deitado só de cueca e de bruços. Dei boa noite pra ele e perguntei se ele não ia dormir, já que tava tão cansado e queria acordar cedo no dia seguinte pra chegarmos em casa logo. Ele falou que já iria dormir, só tava querendo ver o fim do filme.
Eu deitei e nada! Parece que passou uma eternidade e nada. Só ouvia ele se mexer na cama e o barulho do filme na televisão. Até que eu percebi que ele se levantou da cama, mas em vez de vir pra minha cama, foi pro banheiro de novo. Esperei e nada. Concluí que ele devia estar com dor de barriga e nesse momento perdi toda a esperança. E acabei pegando no sono. Que droga! Enfim só outro dia eu teria outra oportunidade de sexo.
Não sei quanto tempo passou, ouviu meu pai mexendo na minha perna e falando algo:

– Tá na hora de acordar, pai? falei sem nem olhar pra ele.
– Não, falou baixinho, to olhando aqui e tu ta com a perna suja de tinta.
– Amanhã eu tomo banho de novo,respondi ainda imerso no sono.
– Nada, só passar um pano com álcool.
– Amanhã, pai, por favor. Eu só queria dormir, juro que nem lembrava mais dos meus planos, só queria dormir.

Acho que ele resmungou algo e foi dormir. Algum tempo senti um pano na minha panturrilha, levantei a cabeça e vi meu pai passando pano na minha perna.

– Pai, que isso?
– Tá sujo, to limpando! ONde já se viu dormir sujo! Já to acabando, pode dormir.

Voltei a deitar puto da vida, mas com muito sono. Cochilei de novo e, do fundo do meu sono, senti um movimento de trás da minha coxa, acordei. Suspeitei que algo estava estranho, levantei a cabeça e perguntei o que o meu pai tava fazendo. Ele respondeu novamente que tava limpando a minha perna.
Eu, então, despertei, mas deitei de novo. Fiquei de olhos fechados, mas acordado. Eu sentia ele com um pano passeando pelas minhas duas pernas. E não parava. Até que eu falei:

– Pai, não acabou? Quero dormir, deixa isso pra amanhã!
– To acabando, filho. Dorme! Tem só a ultima manchinha aqui.

Meu pai subiu com o pano até atrás da minha coxa, perto da minha bunda. Ele foi se aproximando da minha bunda. Então, ele avançou sobre minha bunda, tirando um pouco da minha cueca. Ele, então, fez isso do outro lado. Ele, então, já tava passando o pano na minha bunda e minha cueca já tava enfiada no meu rego como uma calcinha bem pequena. Logo ele jogou o pano fora e ficou alisando as duas bandas da minha bunda. Eu não tava mais aguentando fingir que tava dormindo, mas eu queria saber até onde ele iria.
Em pouco tempo, ele puxou a minha cueca pro lado e abriu as bandas pra ver o meu cuzinho. Eu achei que ele tava hesitante, queria olhar, mas me mantive na minha. Por fim, ele passou a lingua no meu cu e nessa hora não consegui evitar uma gemida. Ele não parou, ficou linguando o meu cuzinho e eu gemia cada vez mais alto.
Até que ele parou, e começou a puxar a minha cueca pra baixo, nessa hora, falou:

– Que cuzinho gostoso esse meu filhão tem!

Ele, então, caiu de boca na minha bunda. Passou a língua nela toda, linguou o meu cuzinho não sei por quanto tempo. E depois passou a enfiar os dedos pra me alargar. Com o tempo, ele levantou da cama, tirou a cueca dele e me fez chupar aquele pauzão gostoso! Como era bom chupar aquele pau.
Um tempo depois, ele me virou de quatro e começou a forçar passagem no meu cu. Eu tava com medo de doer de novo, mas não queria parar. Ele foi enfiando devagarinho e eu gemia.

– Quer que eu pare, filhão?
– Não, eu falei baixinho

Pouco tempo, ele conseguiu enfiar tudo. Doia muito e não dava pra esconder. Ele parou se deitou na cama e me fez deitar na frente dele. Ele começou a meter de ladinho. Aí ele passou a mão dele não por onde, mas começou a me punhetar. Não sei como mas a punheta fazia doer menos. Ele metia devagarinho, me punhetava e falava que meu cu era gostoso. Apesar da dor tava uma delicia! Em pouco tempo gozamos, quase ao mesmo tempo. Depois eu não lembro de mais nada, apaguei.

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2 Comentários

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  • Responder Sabrina Saskia ID:830y1djc41

    Eu fico imaginando que sou eu na suas historias, claro numa versão hetero onde meu pai me come feito quenga nas estradas rsrs bjo.

  • Responder Ronaldo b ID:469cqk9p6id

    Muito bom seus contos. Não demore a dar sequência. Estou ansioso aguardando a continuação.